Un Lazo Que Nos Une escrita por Raqueel Souza


Capítulo 38
No Flowers


Notas iniciais do capítulo

Hello girls… Aqui está um cap quentinho em meio a loucura que está a minha vida de adulta. Mandem sugestões, dúvidas, comentem, recomendem, me biscoitem.



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Chegara às 02:00 da manhã no Hall do hotel, arrastando sua mala pequena após um dia lotado por convenções com o concelho de sua empresa e três novos contratos fechados, desde Miami.

CD- Boa Noite! - cumprimentou chegando a recepção e entregando seus documentos. - Tenho reservas feitas para a suíte presidencial 501, Carlos Daniel Bracho.

Atendente- Boa Noite, seja bem vindo Sr Bracho. - sorriu digitando seus dados em seu sistema. - Tudo certo. - abriu a gaveta. - Aqui está o seu Smart Card, tem um smartphone na adega acaso necessite de algo é só pedir que um de nós atenderá o seu pedido.

CD- Não são dois Smart Cards? - questionou estranhando dessa vez, enquanto discava um número de telefone.

Atendente- Bem... Um não está mais aqui. - respondeu em consulta ao sistema.

Carlos Daniel a fitou sem entender. - Impossível! Acabei de chegar! “Oi... Leo... “- murmurou para o amigo. - Moça... Está tudo bem, ok? Só quero descansar agora. -seguiu em destino ao elevador sem querer estender aquela situação.

 

 

 

Ele está subindo, meu amor. - sussurrou para o pequeno que dormia profundamente ali sobre a cama. - O Carlos Daniel chegou…seu papai, filho - beijou os cabelos do pequeno deixando o telefone sobre a cama e se levantando depressa, vestindo apenas uma camiseta gigante preta da banda Queen e uma calcinha- Meu Deus, olha esse cabelo. - ajeitou depressa em frente ao espelho o cabelo cumprido. - Uma autêntica mãe tentando ser sexy, é… preciso me dedicar mais. - murmurou ansiosa.

 

 

 

“- E aí ... Que nada, nada dela meu amigo. Já chorei tanto, tanto, tanto... Estou dormindo mal, só consegui comer mesmo hoje... - parou em frente ao elevador solicitando-o do térreo. - Não sei onde procurar mais, velho... Sumiram, estou desesperado. - confessou angustiado  com os olhos marejados vendo a porta do elevador abrir em sua frente. - Nunca pensei que me sentiria assim por algo, mas estou destruído... -segurou o choro fitando seu próprio reflexo nos espelhos.

Leo- Eles estão bem cara... Não foi por você, ela só precisa respirar, olha quanta novidade na vida dela! Ouuu a menina acabou de fazer 20 anos, e tem você de volta, o pai, toda parte da história que se relaciona a mãe dela, machuca... Puts... Pensa, ela descobriu toda a merda que você fez e perdeu a mãe praticamente ao mesmo tempo... Agora volta tudo de uma vez. - tentou consolar o amigo.

CD- Eu entendo isso cara... Mas estou fazendo de tudo por ela e... Queria saber do meu filho, ele estava um pouco mal e me preocupo, estou com saudades do Arthur... Com medo de perder eles dois de novo, eu... Não consigo viver sem eles dois, agora que sei que ele existe, nada faz o mesmo sentido que antes. - parou no andar específico. - Vou tomar um banho agora, tentar comer algo e descansar... Obrigada por tentar me animar.

Leo- Vai lá cara, e não fica assim não... Amanhã depois da convenção com os Italianos e com o Árabe lá, podemos vir pra Cidade do México e nos encontramos... Você me conta tudo, conhece a minha bebezinha. A coisa mais linda de todas...

CD- Claro que sim... Valeu então, até amanhã. - suspirou desanimado passando o cartão magnético na porta, que liberou imediatamente sua passagem.

 

Carlos Daniel adentrou o luxuoso quarto com olhos tristes, arrastou a mala para dentro e bateu a porta já desprendendo as abotoaduras da camisa. E quando enfim mirou a sua frente ali estava ela, com o olhar vidrado nele esperando sua reação, apreensiva. Com os pés delicados descalços ela caminhou até ele.

Amor? - sussurrou bestificado se aproximando - Estava aqui? O tempo todo... - tocou os cabelos em surpresa podia ter certeza que seu coração falhara uma batida. - jamais imaginaria que estivesse ali. - Eu... Fiquei preocupado, como? Por que não me disse? - questionou se aproximando da cama percebendo o pequeno corpinho embrulhado ali- Meu Deus,  filho... -Você... - voltou a mirada a ela. - por que fez isso? - questionou tocando a nuca dela e puxando-a para beija-la e abraçá-la, enquanto assimilava tudo aquilo.

Paulina- Eu precisava pensar... - justificou quando se afastaram. - Sobre mim, precisava me entender, precisava ficar longe... De você, dele... Então só peguei o bebê e sai, a princípio  com pensamentos muito confusos... Queria sumir imediatamente, não queria encontrá-lo… E em meio a tudo isso a Alexia me ligou e então  fui até a casa dela e eu realmente estava muito nervosa. - suspirou fitando-o com receio de sua reação. - Não tinha certeza do que queria, são tantas coisas, queria realmente fugir, mas ela me disse que você havia comprado passagens e feito reserva nesse hotel... As passagens estavam em meu nome também, então só precisei da informação e de... Muita coragem.

Ele a fitava sério escutando-a enquanto uma lágrima grossa deslizava por seu rosto. -Queria fugir de mim? Eu me preocupei, não dormi direito nesse período, me preparei pra uma das convenções mais importantes da minha vida sem dormir quase 3 dias, eu quase pirei Paulina! Me dedico e... Você é maluca, como faz isso? É meu filho, você tem que me dizer como ele está, não é um boneco, precisa de cuidados... Tem um cara perseguindo você! - jogou tudo reparando em cada detalhe daquela moça apreensiva a sua frente. - Coloquei segurança na porta do seu prédio, blindei os dois, pra você colocar tudo a perder, tem noção do risco que correram? Meu... Eu... Não pensou em nada, não é? Só em ficar longe... - vociferou com raiva, sem deixar de reparar o quão bonita ela ficava quando usava pouco.

Paulina- Não... Sim, mas... - se aproximou dele. - Eu sabia que hoje chegaria, que poderia falar com você, explicar. Eu precisava pensar em tudo, e depois teria você, mas eu precisava... E... Que bom que chegou. -se aproximou tocando seu peito enquanto ele continuava sério. - Sei que estraguei a surpresa que ia fazer te surpreendendo.

CD- Você está bronzeada! - disse se afastando e afrouxando a gravata indignado. - Foda-se que estava aqui se divertindo, me dissesse, quase morri... Isso não se faz! Não se faz... Como conseguiu ? Não é possível...  – tirou o celular do bolso e jogou sem cuidado algum sobre o divã preto se sentando em seguida sobre o móvel. - Porra eu estou preocupado mil anos com você. - se sentou no divã indignado. - Caralho, Paulina. - tocou os cabelos bagunçando-os de nervosismo, apoiou seus cotovelos em suas pernas e tapou o rosto com as mãos.

Paulina- Eu sou uma mulher agora, meu amor… - se sentou a seu lado vendo seu estado de irritação. -  E uma mulher guarda muitas facetas em si. - sussurrou próximo a seu ouvido enquanto deslizava a mão sensualmente  por suas costas.

Ele a fitou sério claramente indignado. -

Me matar de preocupação é uma delas! Planejei tudo, e quando vejo tudo escapa das minhas mãos e…

Ela riu tocando seus cabelos de forma sensual, fitando-o bem de perto.

—Nunca fui e nunca serei o tipo de mulher que pode ser “domada” por alguém, tenho o meu próprio destino, sou livre ainda que queira estar ao lado de uma pessoa.

Ele a fitava reparando em cada uma de suas expressões, em sua forma de menina, em seu olhar tão decidido e forte.

CD- E  isso que me fascina… - disse fitando-o sério enquanto sentia a mão dela repousar em sua perna musculosa. - Desde sempre… Fora da curva, madura, tão menina e tão mulher, corajosa, a mais teimosa e a mais linda que eu já vi.

Paulina sorriu dando um beijinho no canto da boca dele.

CD- Ainda estou puto. - suspirou se levantando e dando poucos passos. - Mas feliz porque está bem… Por saber que fugiu do seu pai e de mim pra ficar comigo. - completou se virando a ela, dando um contexto aquilo com expressão séria.

Paulina- E vai ficar assim? É muito importante pra mim estar aqui de volta ao nosso país, eu sei que ia me fazer uma surpresa com tudo isso e eu amei. Queria ficar longe e aproveitei a oportunidade, sabia que não desconfiaria de nada- acariciou os cabelos dele puxando levemente entre os dedos, trazendo a boca dele bem próxima a seus lábios carnudos. - A Paulina de antes talvez não tivesse coragem, mas a que você está olhando agora bebê, ela já não teme nada. E está decidida a cumprir o “pacto”sexual que fizemos da forma mais intensa  –  disse fitando-o sedutoramente, com os lábios próximos aos dele fazendo-o sentir seu cheiro bom. - Vamos curtir esse momento.

CD- Não quero só esse momento, menina. Quero a vida inteira e você ainda não entendeu. - murmurou ríspido fitando-a dentro dos olhos oferecendo toda sua intensidade.

Paulina fugiu de seu olhar em um misto de confusão, temor e desejo.

Ele deslizou as costas dos dedos pelo rosto dela fitando a boca carnuda confuso por suas atitudes, aliviado por tê-la ali, louco de saudades.

Ela levou as mãos ao pescoço dele e ficando nas pontas dos pés tomou seus lábios de forma eloquente, beijando-o apaixonada, envolvente, deixando-o sentir o quanto o queria, sentindo o corpo todo corresponder  à aquele beijo, deixou sua língua quente saborear a dele, acesa querendo bem mais.

Carlos Daniel agarrou instintivamente sua cintura colando os corpos um ao outro fazendo-o vibrar ao sentir seu calor, suas formas agora fazendo-o queimar em desejo. Sua mente estava a milhão, seus pensamentos contraditórios, mas a queria ali… era a única certeza, queria seus beijos, seu corpo e seu amor.

Paulina- Te quero -sussurrou ofegante espalhando beijos quentes por seu pescoço. - Seu cheiro é maravilhoso e me faz pensar coisinhas bem más. - murmurou sentindo suas mãos agarrarem possessivas suas nádegas.

CD- Quer me enlouquecer… - disse pesaroso a desejando loucamente. - Me deixa puto e vem me olhar assim. Me beijar assim… Ah… -urrou sentindo a língua quente em seu pescoço e com isso arrepios percorrerem por todo o corpo, ao senti-la sugar a pele entre seus lábios.

Paulina- Quero seus carinhos, neném. - sussurrou deslizando as mãos pelo abdômen e costas cravadas de músculos, pressionando contra seu corpo em chamas.

 

Fitando intensamente seus lábios ele enfiou os dedos entre os cabelos finos puxando-a para um beijo quente, jogou a língua de encontro a dela sensualmente  querendo e dando tudo, provocando seus instintos mais promíscuos.

Paulina era inebriada por seu cheiro, Carlos Daniel sempre fora um homem muito atraente, mas agora que era mais velho e responsável a atraia de uma maneira diferente, parecia ter mudado tanto, além de tudo agora era mais forte, sua estrutura corporal mudara com uma rotina pesada de treino. Agora acompanhando todas as lembranças que tinha com ele, se tornara um homem muito mais interessante.

CD- Te quero tanto. - murmurou ofegante em seu ouvido, se deitando no divã e puxando-a para cima de seu corpo.  – Te amo maluquete. - arrastou os lábios para seu pescoço enquanto apertava a cintura fina de encontro a seu corpo. - É impossível brigar com você com essa roupinha aí -  deslizou a mão para a bunda dela afastando aquela camiseta, massageando a carne com as duas mãos.

Paulina- Lindo…Você é tão lindo. - murmurou segurando o rosto dele entre suas mãos. - Seus país se dedicaram muito para fazer você.- disse tirando uma gargalhada dele.

CD- Não creio no que ouço de você. - Murmurou subindo as mãos por debaixo da camiseta grande acariciando a pele dela.  seu corpo queimava em excitação ao tocar a pele tão macia e sedosa.

Paulina- Hmm… Nem acredito que você está aqui. - o beijou brevemente. - os dias demoraram tanto para passar, não tem noção. E agora vai ser só trabalho e trabalho, mas não tem problema, eu pago o preço. - finalizou beijando-o no pescoço.

Ele acariciou os cabelos dela. - É neném, sou um homem de negócios agora. - murmurou fitando o relógio.  –Eu queria muito acordar o bebê pra beijar muito, mas… Seria crueldade a essas horas.   

Paulina- Ele acabou de dormir. - murmurou sentindo as mãos grandes acariciarem delicadamente seu rosto. - Está bem noturno nos últimos 2 meses, dorme tarde, acorda tarde, dorme muito.

Ele suspirou contornando seus lábios com os dedos. -Tem personalidade  forte o nosso menino. - beijou sua boca sugando o lábio inferior dela por entre os seus. - Gostosa. -disse mirando-a seriamente enquanto seus dedos se enrolavam no elástico de sua calcinha e puxava para cima fazendo um certa pressão em sua intimidade.

Paulina- Amor… - murmurou desconcertada e sentindo espasmos por aquela fricção.

CD- Isso é que é bunda em. - disse brincando com os elásticos nas laterais de seus quadris. - Daria a vida pra ser esse fio. - Apertou a bunda grande, pressionando o corpo no dela contra a ereção que dava seus sinais desde o primeiro toque. - Mas daria tudo pra tirá-la no exato momento.  – afirmou fitando-a com olhar devorador.

Paulina sorriu cúmplice agarrando o pescoço dele e com isso se posicionou um pouco mais pra cima do corpo dele. - Posso fazer coisinhas bem más sem esse fio ou com também, depende.

Ele subiu as mãos por cima do tecido da calcinha tocando a intimidade dela que começava a umedecer o pano.

CD- Também posso fazer coisinhas bem más com uma popozuda aí que sumiu e me deixou a ver navios e muito preocupado do outro lado do oceano. - deu um tapa forte na bunda dela. - Preciso urgente de um banho. - beijou a boca daquela que lhe tirava a razão. - Vou dar um beijo no meu filho sem acorda-lo, prepara um banho pra gente?

Paulina o fitou desejosa e mordeu o lábio inferior. - Tá bem. - murmurou saindo de cima dele devagar.

CD-  Gostosa! - disse fitando os movimentos que fazia para sair dali. - Você é gostosa amor, porra que gostosa. - deslizou a mão pelo próprio rosto, levantando o corpo grande daquele divã. -  Estou puto com você, puts me tira do sério , mas caralho… Que cavala, Deus… Eu quero brigar, mas também quero que sente na minha cara  e rebole pra mim.

Paulina riu da forma imatura como explicava. - Estava tão lindo - deu um selinho nele e foi em direção ao banheiro.

Ele sorriu vendo-a menos resistente consigo e se aproximou da cama grande no centro do quarto luxuoso.

CD- Esqueci que são dois ambientes. -murmurou ao se aproximar do cômodo aceso e com arquitetura luxuosa. Não havia porta, somente a passagem sofisticadamente moldada com ares de arquitetura asteca. - Que linda essa suíte. - Voltou a atenção para a cama grande e seu pequeno dormindo sereno e pesadamente coberto por uma manta azul céu.

Ele se sentou na cama lentamente se aproximando do bebê. - Oiii meu pedacinho… - sussurrou se deitando devagar e beijando os cabelos com cuidado. - Obrigada por ter me deixado fazer esse moleque tão lindo, meu Deus, minha cara até dormindo… E eu só consigo amar cada pedacinho seu e cada pedacinho meu que vejo em ti. Obrigada por isso também, por vir e ajudar com que a mamãe nunca esquecesse o bonitão aqui. - deitou levemente o rosto sem fazer pressão sobre as costas do menino que virara de repente de bruços. - Papai te ama tanto, fiquei com tanto medo de ter perdido você… -seus olhos se encheram de lágrimas, sendo inebriado por seu cheirinho tão bom- Vou fazer de tudo pra estar na sua vida sempre, esteja na minha vida sempre meu anjo… - pediu enxugando as lágrimas. - Esteja na minha vida sempre, obrigada por chegar e colorir tudo, meu amor. Papai quer ter vocês pra sempre filho, seremos uma família muito feliz e… -pausou suas palavras ao varrer o olhar pelo cômodo involuntariamente e fitar um buquê de rosas vermelhas “enterrado” na lixeira.

 

 

 

No banheiro

 

Estava sentada molhando somente os pés na água enquanto a jacuzzi se enchia . Com os seios  bem cheios, ser mãe a tornará mais farta nesse quesito. Marcavam belos e convidativos em sua blusa gigante, assim como quadril farto, formas de uma deusa.

concentrando-se em sua imagem no enorme espelho ali em frente, juntou um um monte em seus dedos a camiseta e arrancou de seu belo corpo fitando seus seios cheios no reflexo do espelho, sentia espasmos em sua intimidade em ânsia a tudo o que sua mente fantasiava. O queria, o queria da forma mais suja e sublime que existe, e estava ali para ela naquele momento. Seu ventre se contorcendo em desejos por aquele homem.

 

 

Carlos Daniel se levantou depressa sentindo seu coração pulsar feito um louco em seu peito, foi até a lixeira e puxou o buquê grande sem cuidado algum, fazendo algumas rosas se desfazerem, podia jurar que conseguia ouvir sua própria frequência cardíaca ecoar dentro de sua cabeça, sentira seu rosto esquentar como se pegasse fogo.

—Que porra é essa? - questionou bufando de ódio. avistou um pequeno envelope vermelho no chão ao lado da lixeira e o buscou de imediato.

    

“Para a dona dos olhos verdes mais intensos que já me fitaram, a dona das curvas exorbitantes as quais desejo e pretendo me perder… e derrapar várias vezes.

O mundo é pouco pra você.

Jay Khamon”-

 

leu em voz alta, e era como se sentisse o sangue quente pulsando nas veias, correndo mais depressa que antes, a raiva e o mau humor   começara dominar cada molécula de seu ser.


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Notas finais do capítulo

Ihhhhh o que será que rolou enquanto estavam longe? Quem será esse Khamon??? Mhuamhuamhua…



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