Despite everything I love you! escrita por Angel


Capítulo 32
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Notas iniciais do capítulo

Oiii.. Voltei antes de terçaaaa! Sabe pq? Pq vamos fazer uma maratona de uma semana de dois capítulos por dia, o que acharam????
Espero que tenham gostado..
Posto esse agora e de noite a Luísa posta o próximo.
Boa leitura...



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Francesca

Fui para a casa depois da faculdade. Não conseguia ficar mais nenhum minuto perto de Diego.
...
Cheguei em casa, joguei minha bolsa no sofá e me taquei de joelhos no chão. Chorei, chorei tudo o que eu tinha para chorar.
Não sabia o que fazer, estava confusa, a pouco tempo eu sabia tudo o que queria para minha vida. Não queria ter um namorado, queria fazer minha faculdade na França, queria isso tudo. E agora, já não sei mais o que quero. Diego mudou minha vida por completo e agora não tinha nem a coragem de olhar na cara dele e falar que eu iria ir embora.
Não me aguentei, sai jogando tudo o que estava na mesinha de centro no chão. Taquei meu livros no chão e voltei a chorar.
A campainha tocou diversas vezes, mas não tinha vontade nem forças para atende-la. Não queria que ninguém me visse assim.
De repente ouço um barulho na porta e era Diego. Ele arrombou a porta da minha casa e o pior, me viu chorando encolhida ali no chão.

Diego

Francesca foi embora sem ao menos se despedir. Sabia que tinha algo de errado e eu iria descobrir o que era.
Fui para a casa de Francesca rapidamente. Ao chegar na porta ouço um choro alto, barulho de coisas sendo tacadas no chão. Toquei a campainha milhares de vezes e nada.
Não aguentei, estava preocupado, e estava me dando raiva. Arrombei a porta e vi uma cena que partiu meu coração, Francesca estava jogada no chão desabando em lágrimas.
Corri e a abracei.

– O que foi Francesca? - continuou a chorar só que mais forte - Por favor me fala o que ta acontecendo. Me deixa te ajudar. - a abracei mais forte, sentia angústia no coração dela.
– Diego, por favor. Me deixa sozinha? - me abraçou mais forte.
– Acho que seus braços não querem isso. - a puxei mais para perto. - Me diz o que está acontecendo...
– Só não estou bem. É... Sinto falta da minha família. Entende?
– Não acho que seja só isso.
– É só isso.
– Se não quer me falar tudo bem. Agora vem, levanta. - a levantei. - vamos ver um filme?

Subimos para o quarto dela e liguei a TV procurando algum filme interessante.
Me deitei do seu lado na cama e a abracei.

– Sabe que eu sempre vou está com você. - segurei sua mão. - Nunca, mais nunca irei soltar sua mão.

A beijei, foi um beijo quente, apaixonante, forte... O melhor beijo da minha vida, mas senti como se fosse os últimos. Como se eu a tivesse a perdendo aos pouco.
Fiquei por cima dela e intensifiquei o beijo, cada vez mais ousado.
Ela tirou minha blusa e voltou a me beijar. Não sei, sentia como se fosse um momento que nunca esqueceria.
Nos sentamos e tirei a blusa dela, ela estava me olhando com os olhos ainda vermelhos.

– Te amo! - a beijei.
– Te amo...
...
Passei a mão pela sua coxa até a cintura, ouvia seus gemidos perto do meu ouvido, cada vez mais constantes. Beijei todo seu pescoço até sua barriga, estava louco para ir direto ao ponto.
Ela continuava a querer continuar nas preliminares. A beijei com mais intensidade e finalmente a penetrei. Estava a tempos querendo isso.
Apertei sua coxa e mordisquei todo seu lábio e todo seu corpo.
...
Acordei com a luz invadindo o quarto, a TV ainda estava ligada. Olhei para o lado e vi Francesca dormindo, lembrei da noite maravilhosa que tivemos. Beijei sua testa e ela abriu os olhos vagarosamente.

– Bom dia meu amor..
– Bom dia. - sorriu. - foi incrível ontem a noite. - levantou e me beijou.
– Pena que acabou. - a beijei - Mas se quiser estou preparado para o segundo round.
– Ah, tarado. Mas eu não estou. Agora deixa eu tomar um banho e descemos para o café? - levantou se enrolando no lençol.
– Claro. - me beijou. - Não precisa se enrolar no lençol, já vi tudo que tinha pra ver.
– O que deu em você? Ta com muito bom humor. - levantei segurando o lençol na minha cintura.
– Deve ser por ter acordado do lado da mulher da minha vida - a beijei. - Agora vamos tomar banho.
– Vamos?
– Vamos... - soltei seu lençol deixando cair do seu corpo e a beijei a levando para o banheiro.
...


Francesca

Descemos para tomar o café da manhã. O cozinheiro tinha deixado tudo pronto.
A mesa estava farta de pães, frutas, bolo, café, suco...

– Nossa. Bolo de cenoura com chocolate. - Diego olhou para o bolo.
– Espero que você me olhe do mesmo jeito que olha para esse bolo.
– Com vontade de comer você? Não sabia que você estava tão assanhada assim. - segurou minha cintura.
– Não quis dizer isso bobo.
– Mas não seria ruim você dizer... - me beijou de novo.
– Não vai parar de me beijar?
– Não - me beijou, só que esse durou muito mais. - Vamos tomar o café e você vai para minha casa comigo.
– Por que? - ri.
– Quero que conheça minha mãe.
– Que?

Fudeu! Fudeu muito.
Como iria conhecer a mãe do Diego hoje e viajar em menos de 5 dias? Como?
Diego e a mãe dele vão me odiar, mas vão odiar muito.
Não sabia o que falar.

– Não quer deixar pra daqui há 1 mês? Não acha que está cedo?
– Não... Acho que está no momento perfeito - me beijou e fiquei sem reação.

Tomamos o café da manhã e fomos direito para a casa de Diego, ele nem ao menos me deixou ficar em casa, insistiu que eu fosse.
Chegamos lá e Tefi estava sentada no sofá com o menino que vimos na outra noite.

– Francesca! - levantou e me abraçou. - Estava mesmo precisando te ver. Preciso de uma mulher que possa me ajudar.

Me arrastou para seu quarto deixando Diego e o namorado sozinhos.

– O que foi? - digo enquanto ela me joga sentando na cama.
– Eu e meu namorado queremos... você sabe.
– E? Ainda não entendi.
– Quero conselhos. - me olhou com uma carinha muito fofa.
– Claro que te dou conselhos.

Diego

Minha prima arrastou minha namorada para longe de mim.
Fui procurar minha mãe e não a achava pela casa inteira.

– E ai rapaz. Sabe onde está a Carmen?
– Tefi me disse que ela saiu para uma reunião.
– Ah! Então os dois estão sozinhos aqui?
– Sim, mas não fizemos nada demais.
– Espero. - me sentei ao seu lado. - que cara é essa?
– Pode me ajudar?
– Como assim?
– Eu e a Tefi queremos ter nossa primeira vez.
– Que? Primeira vez?
– Sim, ela é virgem e... Eu também.
– Quantos anos você tem?
– 16.
– E ainda é?... Quer dizer.... Não sei se posso ajudar, ela é minha irmãzinha.
– Então tudo bem...
– Fala, o que você quer saber?

Francesca

– Sabe que se não se sentir pronta não faça.
– Mas eu me sinto. Só precisava de alguém pra me falar o que tenho que fazer.
– Posso falar, mas na hora não vou estar lá. Mas o importante é que esteja bem para os dois. Que estejam fazendo por amor, não por simples necessidade. Tem que estar cheirosa, perfumada, linda. Em um local adequado. Não é tão terrível como dizem.
– Sério? - me olhou como o gato de botas.
– Sim. E o mais importante - levantei e ela também - Se cuidem. Digo, com prevenção e com carinho.
– Obrigada Fran! - me abraçou.

Diego

– Você tem que ser romântico, cuidadoso. Não ser apressado, pelo amor de Deus. E espero que estejam preparados e que façam isso por amor, por prazer, não só porque tem que fazer.
– Entendi.
– E mais... Se cuidem... Cuida dela. Seja carinhoso, calmo. E se não for pra ser agora não se preocupe. Tudo tem seu tempo.
...
Acabamos a conversa e me senti um adulto, senti como se eu estivesse falando com meu filho. E imaginei como seria meu futuro, do lado da Francesca, com filhos e dando conselhos para eles.
...
Fui para o corredor e esbarrei com Francesca, dei um selinho.

– Você não vai acreditar pelo o que eu acabei de passar.
– Nem você vai.
– Acabei de dar conselhos de primeira vez para um(a) adolescente. - falamos juntos.
– Me senti mãe agora.
– E eu me senti pai. - passei as mãos acariciando seu rosto com os polegares - Me senti como fosse meu filho e o seu daqui a alguns anos. Imagina, nós dois daqui há anos, dando esses tipos de conselhos para nossos filhos.
– É... Imaginar...
– O que foi?
– Nada. - me beijou.


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Notas finais do capítulo

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