Pessoas Distantes escrita por EvellySouza, Ariane Pratta


Capítulo 5
Capitulo 5


Notas iniciais do capítulo

Leiam as notas finais! Boa leitura (:



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“Débora, espero você leia isso com calma e não leve seus sentimentos em conta, por favor, este envelope é muito importante , dentro dele há algo que pode mudar sua vida para melhor, mas também poderá destruí-lá , quero que você o guarde com cuidado , não abra, e não conte a ninguém sobre a origem dele , isso é muito importante , e Débora , NÃO ABRA , e saiba que se caso você contar para alguém , sua vida vai mudar , e você viverá um inferno, mais se proteja-lo até você completar 18 anos, sua vida será tudo que você sempre sonhou...”

– Oh meu Deus, o que está acontecendo , não acredito no que estou lendo. Voltei a ler , para ver se não estava ficando louca, mais sim era verdade, não dava para acreditar , parecia que uma lembrança do passado voltava a me rodear e dessa vez ela não voltou para me ajudar mas, pra me deixar mais confusa , aliás mais do que eu já estava. Precisava organizar minha mente para que eu não tomasse nenhuma atitude precipitada e não pôr tudo a perder, então fui no meu quarto escondi bem aquela carta a qual eu não tinha lido e fui dormir porque apesar de tudo eu tinha aula cedo e não podia faltar.

Acordei bem cedo por não ter conseguido dormi a noite toda então me levantei da cama peguei a toalha e fui em direção ao banheiro para tomar uma ducha , enquanto me lavava pensei , o que poderia ter naquela carta de tão misterioso que eu não podia abrir? Pensando bem acho melhor esquecer essa história , mas estou curiosa para saber sim.

Depois do banho fui trocar de roupa , coloquei uma blusa preta com uma calça jeans , amarei o cabelo , coloquei um blêizer vermelho vinho e desci as escadas para ir a escola. Quando estava saindo vi o mingau vindo em minha direção.

– Já sei , está com fome né coisinha linda?

Dei leite para ele e sai para pear o carro na garagem. Entrei , dando partida no carro, o caminho foi tranquilo , cheguei a escola depois de alguns minutos , ou horas , sei lá , não fiz questão de contar, peguei minha mochila que estava jogada no banco de trás , e MEU DEUS , nem tinha fito tarefa no dia anterior! Corri desesperada para a sala, com esperança do Bruno ter respondido (detalhe a professora passou um tal de trabalho em dupla que seria pra entregar hoje), o encontrei na sala.

– Você... – comecei a perguntar eufórica.

– Sim senhora inteligência , e eu deveria ganhar algo com isso... – falou sugestivo, - O que eu ganho? Que tal uma praia no fim de semana? Ou você fica sem sua linda notinha de bimestre , por que sabe... pra mim não faz diferença reprovar ou não?

Aquilo era chantagem? Porque eu não tava acreditando que aquele ser incompetente estava me pedindo.

– Então você quer que eu vá a praia com você ? – ri ironicamente.

– Sim, e sinta-se privilegiada , são poucas que o gato aqui convida para sair.

– Não obrigada. – revirei o olho me arrumando na carteira.

– Ok então se explique para o professor , porque o meu eu fiz. – debochou.

Se eu pudesse eu mataria esse garoto , mas eu não posso , não antes de pegar as respostas.

– Ok , ok eu irei a praia com você agora me empresta o NOSSO trabalho para que coloquei meu nome.

Ele riu vitorioso, me entregando a folha do trabalho. Dei uma olhada por cima para ver se tinha pelo menos uma certa, porque um irresponsável igual aquele fazer algo certo seria difícil, mas por incrível que pareça estavam todas corretas , alguém deve ter feito para ele, conclui. Apenas coloquei meu nome no trabalho e entreguei para o professor que já havia entrado.

– Você só pode ter colado – falei ao voltar para minha carteira.

– Você não acredita no seu dom de professora não? – revirei os olhos e me sentei , voltando prestar atenção na aula.

As aulas seguiram normal, no intervalo acertamos o negócio da praiano fim de semana.

Neste momento estou me dirigindo ao meu carro que estava no estacionamento da escola , quase correndo , são 14:25hrs e eu tenho 15 minutos para está no meu novo e primeiro emprego, e é óbvio que não dará de ir em casa trocar de roupa, mas só que já havia previsto isso, e trouxe um roupa e pelo jeito teria que vestir dentro do carro mesmo.

Quando estava tirando a blusa para trocar de roupa , escuto uma batida, quando olho na janela , quem eu vejo? O Bruno, aquele imprestável ficou me olhando com cara de safado. Meu Deus, que vergonha , só estava de sutiã e calcinha , cada coisa, isso só acontece comigo mesmo.

– Sai daqui agora Bruno!

– Coé , deixa eu entrar. – piscou.

Vesti minha outra roupa num estante , e pulei para o banco da frente dando partida e deixando o babaca lá parado com acara de otário , e sim, eu estava MUITO envergonhada , nem sei coo vou o encarar amanhã.

Estacionei em frente a lanchonete , e desci super cansada e envergonhada mais fui trabalhar apesar de tudo, tinha que ganhar dinheiro, pois agora é só eu e o Mingau.

– Nossa como trabalhar cansa meu deus , não aguento, mais fazer o que se preciso desse emprego para conseguir me manter . – resmunguei comigo mesma. Estava lavando alguns pratos quando chegou um homem alto , bonito e loiro, que aparentava ter uns 45 anos, mas não parecia ser velho, mas bem jovem, ele se sentou e me direcionei a mesa.

– Mocinha , será que você poderia me servir um café bem forte com pouca açúcar? – perguntou com uma cara de dor.

– Claro! Só um minuto. - fui correndo prepara o café . – Aqui está, bem forte e com pouca açúcar como pediu. – disse colocando o café na xícara.

– Muito obrigado, você é muito educada. – disse olhando nos meus olhos.

– O senhor está se sentindo bem? Parece está passando bem mal. - falei preocupada.


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Notas finais do capítulo

Gente eu realmente queria saber o que estão achando da histórias , isso é muito importante para um autor, queria que cada leitor fizesse sua parte , deixando um comentário , afinal isso é muito motivador, e dá vontade de escrever mais e mais ' rs

fiquem a vontade pra comentar, até o próximo capitulo :*



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