Ameria Evans Potter escrita por Anna Malfoy


Capítulo 7
O FIm de uma Maldição


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoal! tudo bom??
espero que gostem e curtam um p.o.v Pansy.
boa leitura, kisses



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P.O.V AMERICA EVANS POTTER

SALA DO DIRETOR NO DIA SEGUINTE A BRIGA DE DRACO E AMERICA

– Calma ae velho, você ta me dizendo que a mãe da Pansy que jogou a maldição em mim? – perguntei mais que apavorada. “Eu não posso matar a mãe dela.” Pensei.

– Você não vai matar ela Meri, você pode conversar com ela e resolver tudo. – isa disse. Ela sempre vem com essa de não matar. Já eu, sempre penso assim. Por isso somos amigas.

– Eu entrei em contato com a Sra. Parkinson e ela disse que se arrepende até hoje do que fez com você e sua mãe. Me encontre na minha sala amanha, as 19 horas. Vocês resolverão tudo. Agora podem ir meninas. – dispensadas, eu, mione e isa fomos encontrar os meninos no salão principal, jantar.

Os garotos acham que ela realmente está arrependida, e um sexto sentido meu, diz a mesma coisa. Terminamos de jantar e fomos para o salão comunal, lá encontrei pessoas que não esperava ver, Rafaella Odison, uma garota de pele bem bronzeada, olhos escuros, uma das minhas amigas da França. Figia Barton, morena de pele clara e alta, outra que também estudou comigo na França. E por ultimo, Bruna Spector,mais baixa que todas, morena e de pele clara, que estudou conosco la tambem. Elas, assim como eu, perderam os pais nas mãos de Você-sabe-quem , e foram morar por la com a família.

– MINHA NOSSA! NÃO CREIO QUE VOCÊS VIERAM PRA CA! AGORA SIM EU DERRUBO ESSE CASTELO! – berrei e corri para abraça-las. – eu tava morrendo de saudades de vocês!

– GENTE! NÃO PODE SER?! POR QUE NÃO FALARAM QUE VINHAM?? – foi a vez de isa se mostrar alegre.

Apresentei as meninas para os garotos e ficamos conversando muitooo. Foi um dia inv=crível, tirando as brigas com os professores e a minha descoberta. Contei tudo sobre o que aconteceu e o que vai acontecer no dia seguinte, e assim como eu, elas também achavam que a mae de Pansy estava arrependida.

DIA SEGUINTE, AS 18:55

Falta 5 minutos para o encontro com a pessoa que quase me destruiu e as meninas estão me super apoiando.

– Vai la meri, vai dar tudo certo. – rafa disse.

– America, deixa de ser medrosa e enfrente ela. Você é uma grifinoria e ela uma sonserina. Por favor. Faça jus a sua casa! – foi a vez de bruninha falar.

– Vamos, a gente vai junto com você. – isa disse e Figia me puxou.

– Eu amo vocês, sabiam? – perguntei já sabendo a resposta que não demorou nada.

– EU SEI! – elas falaram juntas. Foi hilário.

– Professor? – perguntei batendo na porta.

– Pode entrar.

Encontrei uma mulher igualzinha a Pansy Parkinson, só numa versão mais velha e um pouco mais bonita.

– Não acredito que joguei a bosta daquela maldição em uma garota linda. – disse a mulher chorando.

– Não quero que finja estar arrependida, senhora. Só quero por um fim nisso, pois foi por sua culpa que quase morri. Você não sabe da metade da minha historia por causa dessa BOSTA DE MALDIÇÃO, QUE VOCE, UMA MAL AMADA, E PELO JEITO, MAL COMIDA NA EPOCA TEVE INVEJA DE MINHA MAE TER UM CARA SUPER BACANA COM ELA. VOCÊ PRECISAVA TER FEITO ISSO? EU VI VOCÊ JOGAR A MALDIÇÃO! EU VI! EU VI O ODIO EM SEUS OLHOS. NÃO PRECISAVA DISSO. NÃO PRECISAVA. – falei me irritando e aumentado o tom de voz em cada palavra. Por mim, aquele castelo inteiro saberia da minha maldição.

– Eu sinto muito, agora, por favor, me escute. Por favor! – ela pediu. – se não quiser me ouvir, fique com estas lembranças. – ela disse estendendo as lembranças dela.

– Mais tarde eu vejo. Agora, por favor, termine com isso. Por favor. – pedi chorando demais.

– Professor, eu preciso do feitiço que lhe disse.

– Aqui esta, Sra. Parkinson. – o meu velho, sim eu chamo o diretor de meu velho, entregou um pergaminho que logo foi recitado pela autora da maldição.

– Por meio deste feitiço, desfaço a maldição que foi cumprida por America Evans Potter, e que sofreu por conta de minha raiva.

As palavras era ridículas, agora, minha dor, insuportável. Era pior que Crucio. Muito pior. Tive certeza de que nesse momento o castelo inteiro escutou meu gritos.

– A maldição foi quebrada Sra. Parkinson. Ela vai ficar bem. Pode ir. – foi uma das ultimas coisas que escutei antes de apagar. Mas a ultima, me surpreendeu.

– Eu sinto muito por ela, Dumbledore.-comecou ela chorando- Ela recebeu mais amor em 15 anos de vida do que eu em 45! Eu sinto tanto por isso! Eu preciso falar com minha filha. Posso? – a sra pediu.

E apaguei.

MUITAS HORAS DEPOIS...

– Voce esta bem? – Harry, rony, mione, isa, figia, rafa e bruna perguntaram assim que apareci no salão comunal.

– Estou. Mas por que as pessoas dizem sentirem muito por mim? Eu não entendo. Só vocês sabem da maldição.

– Não meri. Todos escutaram seus gritos. Todos. E todos sabem que você sofria de uma maldição. Todos. Eu sinto muito amiga. – isa falou me abraçando.

P.O.V PANSY PARKINSON.

Estranhei quando minha mãe apareceu correndo em minha direção chorando. Ela chegou me abraçou e me levou para a sala-precisa.

– Mãe, o que aconteceu? – perguntei abraçando ela.

– Eu... eu... lembra quando disse que no passado havia feito algo horrível? – concordei com a cabeça. – Pois então, sabe quando ouviram gritos de uma maldição sendo quebrada? – concordei de novo. – Pois foi eu que fiz o feitiço.

– Mae, você esta me dizendo que você jogou uma maldição em Lilian Evans quando estudava aqui? Mae, eu sei que somos da sonserina, mas pra que isso, mae? Pra que? voce sabe que pode ir para Azkaban? VOCÊ SABE DISSO MAE? – perguntei quase chorando. Era claro que não choraria ali. Não nesse momento.

– Eu sei minha filha. Mas você sabe a historia. Eu usava drogas. Havia acabado um relacionamento, e mexeu muito comigo. Eu amava o pai dela. E deu tudo errado.

– Chega mae. Não quero saber. Eu sei que você amava James Potter, e que tinha planos. Mas não aguentou ele ter terminado com você para ficar com a ruiva. Eu sei. Mas precisava disso? NÃO , MAE. NÃO PRECISAVA. AGORA VAI EMBORA. TE VEJO EM UM MÊS.

E sai.

P.O.V AMERICA EVANS POTTER

– gente, vou dormir. Boa noite. – disse.

– Noite, meri. – eles disseram.

Dormi. Dormi tão bem, que havia me esquecido de quando tinha sido a ultima vez que dormi tão bem.

P.O.V AUTORA

O mês se passou rapido e logo os alunos de Hogwarts voltariam para casa para as férias de Natal.

As férias passaram rapido. America continuava não falando com Malfoy, mas com Blasio, continuava, pois o mesmo queria ajuda para conquistar a amiga loira da garota, Isabela. Mal sabia ele que a mesma havia pedido ajuda a amiga para o mesmo objetivo. Conquistar o garoto. Estavam na segunda semana de janeiro quando voltaram para a escola, Meri fez uma promessa n’AToca para todos os presentes “Eu, America Evans Potter, juro não fazer nada de bom nos próximos meses de aula. Prometo abalar as estruturas de Hogwarts como nunca ninguém viu, e honrar o sangue que corre nas minhas veias. O sangue de um dos marotos, James Potter.” E a garota mal sabia que cumpriria tão bem a promessa, que as detenções seriam especiais para ela e para os amigos.


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Notas finais do capítulo

o que acharam?
prometo que vou postar logo!
gostaram? sim? comentem. não? comentem também!
pode copiar e colar "gostei, continua" ou "não gostei, melhora isso...(sua sugestão)..."

para as que comentaram: muito obrigada!
para os que não comentaram: o dedo não cai não ta? pode comentar.
para quem leu e não tem conta: obrigada por lerem! espero que tenham gostado!

obrigada por lerem, e não esqueçam de comentar o dedo não cai!



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