Um não final feliz escrita por Pão da Paz


Capítulo 21
Tentar outra vez?


Notas iniciais do capítulo

Gente demorei sim!!
Mas trago novidades, estou quase terminando uma fic trailer para essa fic e logo que ficar pronta mando o link!!
Bem gente agora eu to com pique para escrever e o próximo cap ja ta prontinho pra sair então aproveitem e que no próximo capitulo ja vem com o trailer beijocas!!



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André me contou tudo que tinha acontecido depois da minha saida, Lana teve susseso na serie, estava feliz com certeza nem se lembrava de mim!

Eu não queria mais amar, não queria ficar com ninguém, mas era impossível não poder pensar em pessoas que marcaram sua vida.

–Chegamos! – André disse e rapidamente achou uma vaga em frente ao uma mansão totalmente branca, linda.

–Belo lugar...- falei enquanto afirmava com a cabeça.

Sai do carro e vi que o calor predominava, entramos, tudo que vi foram lindos quadros e esculturas pendurados na parede ou grudados nela.

–Pensa em trabalhar? – disse André do nada, enquanto observávamos um pintura de uma mulher sofrida.

–Muito – dou uma risada.

–Em...

–Não sei fazer muita coisa – sempre fui rica e meus cursos não servem para muita coisa.

–Vou te mostrar um lugar, talvez sirva de expiração!

Ele me puxa pelo braço ate um corredor que assim como toda o lugar é branco, penso como alguém viveria em lugar assim.

Ele me mostra um salão cheio de quadros brancos e pessoas tentando fazer alguma obra, mas conseguem apenas pessoas com roupas triangulares ou casas nada realistas.

–Venha – ele me puxa novamente.

–Pare com isso, meu pulso esta doendo agora!

Há um cara alto e magro em sua frente em um dos banquinhos para pintar, vejo uma arvore com um gramado lindo! O homem alta se levanta e olha para André com um sorriso enorme, ele tem cabelos bagunçados, seus olhos são escuros ate demais parecem cinzas, e ele tem a bochecha corada como uma boneca, talvez bonito, mas parece um desenho.

–Andre meu grande irmão! – Diz o homem alto dando um ‘abraço de homem’ em André.

–irmão? – olho para André confusa.

–Quase – ele ri -, não de sangue minha mãe casou com o pai dele na minha adolescência, mas ele foi fazer faculdade em Paris e então só o vejo em ocasiões como essa!

–Prazer – sorriu e aperto sua mão.

–Prazer é todo meu! – ele não tem um olhar malicioso como os rapazes ele olha para mim como olha para a televisão, mas para André olha como se fosse um cachorro dos mais fofos. – Não quer pintar?

–Não levo o menor jeito – olho os quadros e as cabeças viradas para o outro lado, á cabelos de todos os tipos, mas apenas um me impressiona, um ruivo, que brilha sobre o lustre do salão, a cabeça esta sozinha e desenha uma garota loira sentada na grama, não é um dos melhores desenho, mas me chama a atenção.

A garota olha para o lado e consigo ver seu nariz de boné e seus lábios avermelhados como um morango esmagado.

Lana?

O mundo parace congelar, assim como a vi pela ‘primeira vez’, na escola, todos pareciam falar em mudo e quero me sentar e a observá-la, me pego pensando em como as coisas mudaram, uma amizade de infância vir cair nisso? Um ódio profundo e ao mesmo tempo uma paixão de loucuras. Tento não chorar, mas tento também não beijá-la, não sei porque essa louca e repentina vontade de beijá-la como nos beijávamos antigamente, uma época inesquecível.

Não sei o que me da, vou ate ela. Passo por cada pessoa, com licenças e deixa eu passar, ate chegar ao mais bonito ruivo.

–Lana? – digo o que mais parece um sussurro.

–Megan? – ela se levanta e olha o desenho dela frustrada.

– O que faz aqui?

–Diogo é o meu amigo! O que é que você faz aqui?

–André – digo e tento achá-lo ele me encara surpreso.

–Você me humilhou Megan!

–Você também me humilhou beijando aquela...

–Foi de brincadeira garota! Eu atava ensaiando, mas você prefere expor do que conversar, sempre mimada...

–Mimada eu? Ah faça me um favor e...- um vontade repentina de falar lhe beijar, me surpreendeu, mas eu não podia. Sai então da mansão andando como uma garota na tpm.

Me sentei ao lado do carro de André e chorei como qualquer garota ‘mimada’, faria. Com certeza as palavras dela me tocou e machucou com o mais profundo corte.

Não sei quanto tempo passou para Lana vir me chamar, fiquei no me canto com a cabeça entre as pernas respirando com um pouco de dificuldade devido o choro.

–Megan – ela disse me encontrando.

Não digo nada.

Ela senta ao meu lado e observa o carro estacionado ao lado.

–Me desculpa, eu entendo a raiva...- ela nega com a cabeça.

Olho para ela ainda com a maquiagem borrada.

–Tava furiosa eu sei, mas você devia procurar entender, eu tentei falar com você sozinha, mas ti peguei dormindo, achei que você pudesse me escutar...

–Escutei – falo baixinho.

Ela me olha com olhos arregalados.

–Eu já tava acordando. – falo um pouco mais alto.

–Nunca deixei de ti amar, nunca quis ti esquecer...- ela olha para o chão.- Mas você não é lésbica! Assuma!

–Por você sou qualquer coisa, eu só amo seus lábios e o jeito que você...- ela me beija, o que era um beijo rápido se transformou num beijo molhado a lagrimas e demorado.

Me afasto, não terá tempo para amores com seu emprego, então não quero ter um namoro a distancia.

–Podemos nos encontrar?- ela fiz por fim

–Na saída da minha escola?

Ela sai andando com sua linda cintura, pulando pra lá e pra cá.

–Eu te amo – suspiro.


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Notas finais do capítulo

Gente comentem isso me deixara bem mais animada para postar se vocês querem cap. mais rapidos me deixem animada
Amu vocês :*



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