The Beautiful Girl. escrita por Natalha Monte


Capítulo 29
Capítulo 29 – Eu não posso ser sua namorada e Trabalhos em duplo sentido.


Notas iniciais do capítulo

Oiiie me descuuuuuulpem!!! Sei que demorei pra caramba de novo! Mas aqui está mais um capítulo! Obrigada pelos lindos comentários! Eu amei cada um! Bom, vamos lá? Espero que gostem! Enjoooy!



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POV Ally

Nunca pensei que fosse capaz de beijar Austin na sala do zelador. Eu sei isso é cômico, por isso que toda vez que lembro eu sorrio.

Ele tinha vindo falar comigo sobre o acontecido na cantina. Sinceramente? Eu sabia que ia ser difícil, mas não imaginava que eu ia surtar apenas na primeira vez que encontramos Kira e Elliot.

A aula de biologia tinha acabado e Austin até que não me provocou, mas isso não quer dizer que ele ficou quieto. Ele apenas foi carinhoso. Disfarçadamente, segurou minha mão o tempo todo, e enquanto nós prestávamos atenção no assunto ele a acariciava.

Penso em como semanas atrás eu nunca poderia imaginar ser a namorada dele, e pode acreditar às vezes quando eu vejo meu reflexo no espelho eu ainda me surpreendo. Meu passatempo ultimamente é olhar para Austin. O seu sorriso, os olhares dele para mim, o jeito que me toca e que sempre é atencioso comigo. Sempre o quis, isso eu não tenho nenhuma sombra de dúvida, mas acredite, quando eu digo que eu imaginava como seria nós dois juntos, não é nada comparado ao que realmente é, estar com ele é uma sensação tão incrível que eu não consigo definir.

–All, o que foi? – Ele chamou minha atenção rindo enquanto eu o fitava há alguns minutos sem ele perceber. O jeito que o cabelo louro bagunçado caia sobre seu rosto, a blusa de mangas ¾ preta que o deixava ainda mais lindo e sexy, e com certeza o cordão que eu tanto gostava.

–Ahn? – Indaguei despertando – O que foi? – Ele riu enquanto os alunos começavam a sair da sala de aula.

–Você. Está aí me encarando com essa expressão aí que eu não consegui decifrar ainda, está me assustando. – Ele gargalhou e eu ri também.

–Estou mesmo? – Sorri maliciosamente – Bom saber que te assusto Moon. – Ele pareceu me olhar incrédulo e eu ri.

–Como assim você não sabia? Eu te conheço o suficiente para saber que não é uma boa pisar em seu calo. – Ele disse e eu gargalhei alto, pondo a mão na boca depois para abafar o riso.

–Ainda bem que sabe Loirinho, ainda bem que sabe. – Falei bagunçando seus cabelos fazendo-o rir.

–Você vai para casa agora? – Ele perguntou já de pé, posicionando a mochila nas costas, não tinha mais ninguém na sala.

–Claro, nós vamos. – Falei me levantando e caminhando até a porta quando sinto um braço rodeando minha cintura e me rodando fazendo voltar e ir de encontro ao corpo de Austin.

–O que você quer fazer quando chegar? – Ele perguntou com um sorriso torto.

–O trabalho de literatura para amanhã, mesmo você não me deixando prestar atenção na aula, eu ainda escutei quando a professora pediu. – Ele riu e beijou minha testa.

–Tá certo então, vamos! – Eu sorri e nós caminhamos lado a lado para fora da sala. Assim que chegamos no portão da escola, Elliot estava encostado em um carro e sorriu ao me ver me chamando de longe, Austin viu e ficou quieto.

–Acho que ele quer conversar... – Eu falei e o loiro me olhou sério – Eu vou acabar com isso agora, vou dizer a minha resposta a ele. – Austin suspirou e depois sorriu de lado.

–Quer que eu te espere? – Perguntou olhando para onde Elliot estava e depois para mim.

–Não sei se vou demorar, pode ir amor eu vou para casa depois. – Ele assentiu

–Te amo All e cuidado. – ele falou piscando e eu sorri

–Também te amo Austin. – E ele saiu ao encontro de Dez que estava longe também nos chamando. Respirei e caminhei até Elliot.

–Oi. – Falei quando cheguei perto dele.

–É bom ver vocês dois bem de novo, - Ele falou olhando para onde Austin estava e eu segui seu olhar, de longe pude ver o olhar de apreensivo do meu loiro, antes de ele caminhar com Dez até o ponto de ônibus. – Vamos ao parque? – Ele perguntou chamando minha atenção. – Eu assenti e nós caminhamos poucos minutos em silêncio até ele me chamar para sentar no mesmo banco em que sentamos da outra vez. – E então como você está? E a viagem? – Ele perguntou sorrindo.

–Eu estou bem, a viagem foi incrível! O lugar lá é lindo! – Eu respondi – E a sua viagem como foi?

–Foi boa também, foi muito bom ficar livre um tempo, só descansando, faz bem. – Ele sorriu e eu também.

–Pois é faz muito bem. – Ele ficou sério por um instante e eu sabia que ele iria começar a falar.

–Ally você pensou? – Ele me olhou com um olhar tão terno que eu quis me bater por dentro, afinal porque eu me deixei me envolver assim com ele?

–Elliot eu pensei e... – Ele pareceu já saber o que eu ia falar, pois sua feição ficou triste – Eu sinto muito Elliot, eu não posso ser sua namorada, desculpe. – Falei cabisbaixa e sua expressão continuou triste.

–Por quê? – Ele indagou olhando para o lago e eu me sentia muito mal.

–Eu te disse que gostava de outra pessoa, e eu não a esqueci. Eu sinto muito eu não correspondo o sentimento que você tem por mim, eu gosto de você, mas só como amigo. – Eu indaguei e ele forçou um sorriso.

–Essa tal pessoa também gosta de você? – Ele perguntou.

–Elliot e-eu não quero falar sobre isso. Me desculpe, mas eu não posso. – Falei tentando sair daquele assunto.

–Ele não gosta de você? Ally você tem que procurar alguém que te ame, você tem que esquecer ele, não te faz bem gostar de quem não gosta de você. – Ele disse calmo.

–Elliot, por favor, eu não quero falar nisso, só entenda que eu não posso ser sua namorada. – Falei olhando para ele.

–Não posso ter nem esperanças de te conquistar? Ally eu posso te fazer feliz... – eu o interrompi.

–Eu sinto muito, mas não. Eu entendo se você ficar chateado comigo, mas essa é minha decisão Elliot. Eu não posso te enganar, você sabe o quanto nós somos amigos e eu gostaria que nós continuássemos a ser, mas se você não quiser, eu vou te entender. – Ele suspirou e forçou um sorriso.

–Não posso me afastar de você, eu não consigo. Ally eu te amo, e vou estar sempre aqui para você, mesmo você não me querendo. Eu não vou desistir, mas não se preocupe, eu não vou te importunar, no momento em que você quiser me dar uma chance, eu estarei aqui. – Ele falou sorrindo, mas seus olhos desvendavam a sua tristeza.

–Elliot, eu sinto muito. – Eu disse triste e ele acariciou meu rosto.

–Está tudo bem. – Falou e me abraçou – Eu não posso te obrigar a gostar de mim. – Ele se afastou e eu sorri sem graça.

–Eu preciso ir, tenho um trabalho para fazer. – Ele assentiu – você vem? – Perguntei

–Não, vou ficar mais um pouco. – Sua voz continuava abalada. – Tchau Ally.

–Tchau. – Falei acenando e pegando minha bolsa seguindo para casa, e eu estava arrasada.

Primeiro eu nunca poderia acreditar que algum garoto pudesse se interessar por mim, e agora eu estou dando fora em um amigo meu?

Olhei para trás pela última vez e o vi meio inerte, eu estava mal. Fiquei com um peso na consciência ao ver Elliot daquele jeito, saber que eu o tinha magoado, é uma sensação tão ruim sabe? Afinal eu aceitei deixar que ele se aproximasse se mim, e agora eu o dispenso.

POV Austin

Por mais que não me agradasse o fato ver Ally indo embora com o Elliot, eu estava aliviado, isso porque ela iria finalmente dizer a ele que não queria ser sua namorada.

Mas por incrível que pareça eu não consegui ficar feliz com isso. E por quê? Porque eu conheço a minha All, eu sei que fazer isso não e fácil para ela, sei o remorso que ela pode sentir.

Cheguei em casa, tomei um bom banho e vesti uma bermuda vermelha simples, uma camiseta preta e calcei minhas sandálias. Fui arrumar meu quarto, que por sinal estava muito bagunçado, quando escuto a porta o portão da casa de Ally sendo aberto, olhando pela janela pude ver a morena caminhar cabisbaixa para dentro de casa e eu suspirei pesadamente.

Quando eu pensei em ir ao seu quarto ela já tinha entrado e jogado a bolsa em cima da cama, e vinha caminhando em direção a árvore, seu olhar cruzou com o meu e pude vê-lo triste. Ela entrou e sem falar nada me abraçou enterrando a cabeça em meu peito.

–Shiu, calma. – Falei a abraçando forte enquanto beijava o topo de sua cabeça.

–Eu me sinto terrível Austin, o olhar triste dele, por quê? Porque eu fui dar esperanças? Ele era meu amigo e agora eu o magoei. – Ela desabafou ainda se escondendo em mim.

–All não foi culpa sua, você disse a ele que gostava de outra pessoa, mas mesmo assim ele quis tentar, você não garantiu que a resposta seria sim, ou garantiu? – Perguntei levantando seu rosto fazendo-a olhar para mim.

–Não, eu fui sincera com ele. – Ela falou

–E então! Você não pode ser forçada a gostar dele só porque ele gosta de você. – Ela assentiu concordando comigo – Como foi? – Perguntei segurando sua mão e a induzindo até a minha cama, onde eu sentei e ela deitou, apoiando a cabeça em meu colo enquanto eu fazia um leve cafuné.

–Eu disse que não podia ser a namorada dele, porque eu não correspondia o sentimento dele por mim, que eu gostava dele apenas como amigo, e que eu gostava de outra pessoa. – Ela disse pensativa enquanto tinha as duas mãos apoiadas na barriga e olhando para mim.

–E ele? – Indaguei

–Perguntou se essa pessoa também gostava de mim. Eu disse a ele que não queria falar daquilo. Ele falou que eu precisava de alguém que me amasse e me disse que não faz bem gostar de alguém que não gosta da gente.

–Agora ele vai ter que aceitar essa sua própria teoria. – Eu falei e ela franziu o cenho me olhando confusa – Se ele disse que não faz bem gostar de alguém que não gosta da gente, ele tem que aceitar que você não gosta dele. – Eu expliquei e ela assentiu.

–Ele depois de tudo ainda perguntou se não podia ter esperanças de me conquistar e eu neguei, dizendo que não iria ser sua namorada e que se ele ficasse chateado e se afastasse de mim eu iria entender, mas ele falou que não iria conseguir se afastar de mim. E que estaria ali, para quando eu finalmente desse uma chance a ele. – Eu suspirei me controlando, o que a Ally menos precisava agora era de um ataque de ciúmes, será possível que esse cara não vai deixar ela em paz?

–Preciso dizer que eu não preciso que você fale, para que eu saiba o que você está pensando? – Ally perguntou rindo e eu a olhei confuso – Ele disse que não vai me importunar Austin, que vai estar ali ainda gostando de mim, mas que não vai me perseguir. Por fim, ele falou que me amava, mas que não podia me obrigar a gostar dele, daí eu pedi desculpas de novo e me despedi dizendo que tinha um trabalho para fazer e ele falou que ia ficar mais um pouco e eu vim embora. – Ela falou me olhando.

–É complicado. – Falei por fim e ela sentou me encarando.

–Você é incrível. – Ela disse sorrindo de lado me fitando e eu a olhei confuso.

–Por quê? – Perguntei

–Porque mesmo morrendo de ciúmes ainda está aqui, me escutando e me apoiando. Se fosse outra pessoa só estaria pensando no fato de eu finalmente o ter despensado– Ela sorriu.

–Não posso dizer que não penso nisso, porque seria uma enorme mentira. – Ela riu – Mas eu sei que isso foi difícil para você e te ver assim não me deixa feliz. – Falei sincero e ela sorriu abertamente.

–É por isso que eu te amo. – Ela falou e eu sorri me aproximando e podendo finalmente beijá-la sem nos esconder de ninguém. Quando percebi estávamos deitados e eu sobre ela, porém sem fazer muito peso sobre seu corpo. Mas ainda assim o momento não era muito intenso e sim calmo. – Austin? – Ela chamou recuperando a respiração.

–Ahn? – indaguei olhando para os seus olhos cor de chocolate.

–Nós temos um trabalho para fazer lembra? – Eu enterrei o rosto em seu pescoço e o beijei vendo a arrepiar em seguida.

–Mas nós estamos fazendo. – Ela riu

–Como assim? – Perguntou e eu levantei o rosto para olhá-la.

–O trabalho é de literatura. Qual o tema que a maioria dos poemas aborda? – Indaguei e ela gargalhou.

–Romance? – Ela disse brincando com meu cabelo.

–Exatamente. Ponto para Ally Dawson. Agora eu preciso explicar mais alguma coisa ou posso beijar minha namorada? – Perguntei e ela sorriu tímida.

–Já entendi, agora, por favor, não me explique mais, me mostre. – Eu ri e a prendi firmemente em meus braços a beijando mais uma vez. Suas pernas rodearam minha cintura e eu a beijava fazendo carícias em sua nuca o que a fazia arrepiar mais ainda.

Ficamos assim por algum tempo, mas nada além de beijos, carícias e leves mordidas.

–E aí, quer por no papel agora o que aprendemos com esse trabalho? – Perguntei enquanto eu estava deitado e Ally aninhada ao meu corpo. Ela gargalhou.

–Você tá ficando louco? A senhora Rodrigues é capaz de enfartar se eu colocar no papel tudo o que nós já fizemos sobre o assunto romance. – Ela gargalhou e eu neguei com a cabeça.

–Acho que não, aliás, é ela que gosta de fazer trabalho em duplas. – Ally ficou vermelha de tanto rir e eu também ri junto.

–Você não existe. Vamos Austin, temos que fazer. – Eu ri beijando sua testa e nós nos levantamos, ela fez questão de me ajudar a terminar de arrumar o quarto e depois nós fomos para o seu.

Sentamos em sua cama e ela pegou os materiais e também seu notebook, depois que começamos a fazer, minutos depois Trish ligou via Skype e como eu estava com o computador, eu atendi.

–Oi Trish! – Gritei chamando a atenção das duas morenas ali.

–Ally! Nossa você cresceu mais e agora está loira? Amiga você está horrível! – Ally riu escrevendo.

–Haha, muito engraçada. Trish querida como está? Faz tempo que não nos falamos. – Eu disse e ela sorriu.

–Eu estou bem Aus, estou trabalhando em outra loja, mas você sabe no máximo até hoje. – ela falou

–E você começou quando? – Perguntei segurando o riso, ela pareceu pensar e respondeu:

–Hoje. – ela riu e eu e Ally também. – Mas por falar nisso você sabe dizer se o sardento está sem celular? Porque eu ligo para aquele imbecil e ele não me atende? – Ela falou irritada e eu ri.

–Ah o amor entre você e o Dez... – Eu disse com a mão no peito fingindo suspirar e ela riu.

–Amor? Se eu pudesse mandar um soco via sedex para ele, eu mandaria 10 por dia. – Nós rimos.

–Sei... E para quê você quer falar com ele? – Ela semicerrou os olhos para mim e depois riu

–Deixa de palhaçada Austin, você ainda não respondeu minha pergunta.

–Não, ele continua com o celular. – Eu falei

–E não me atende?! Eu vou matar aquele ruivo idiota! – Eu e Ally rimos de novo, se é uma coisa que sempre foi divertida de se ver é a relação de Trish e Dez.

–Não, calma, o celular dele anda com problemas, mas ele foi levar hoje para a autorizada.

–É bom que da próxima vez que eu ligue ele atenda se não ele vai se ver comigo. – Ela falou e depois riu – E minha amiga linda? Onde está? Já conquistou muitos gatos? – Eu encarei a tela semicerrando os olhos e depois olhei para Ally, que ria levantando as mãos em sinal de rendição.

–Trish para de incentivar! – Reclamei e ela riu, Ally se levantou e se pôs atrás de mim, apoiando o queixo em meu ombro aparecendo para Trish.

–Oi Trish! – ela falou e as duas gritaram animadas me assustando e rindo depois. – E aí!

–Estou bem Ally, estou passando para falar com vocês, afinal faz semanas que a gente não se fala. Viajaram?

–Sim nós fomos...

...................................................

A partir daí nós contamos resumidamente como foi a viagem e depois de alguns minutos Trish desligou dizendo que tinha que voltar ao emprego antes que fosse demitida de novo, o que com certeza iria acontecer, já que ela estava à três horas no shopping ao invés de estar trabalhando.

Eu e Ally terminamos o trabalho e nem notamos que já tinha passado da hora do almoço e nós não tínhamos comido nada, já eram quase duas horas da tarde, nós descemos e preparamos uma breve macarronada e comemos juntos.

–O que você quer fazer agora? – Eu perguntei. Ela sorriu de lado.

–Acho que o nosso trabalho ficou meio incompleto, não acha? – Eu a olhei confuso

–Não, mas nós fizemos... – Ela me olhou sem paciência e eu entendi – Ah sim – Pigarreei - Bom acho que nós podemos terminá-lo o que acha? – Ela riu

–Depois quando eu digo que ser loiro, afeta a sua atenção você não gosta. – Eu bufei e ela riu

–Vamos sua baixinha! – Ela semicerrou os olhos para mim e eu ri me levantando, ela se levantou e depois pulou em minhas costas fazendo subir as escadas a carregando. – Muito folgada não? – Ela desceu e se posicionou na minha frente.

–Então agora você não entra mais no meu quarto. – Eu ri

–Não tem problema, eu te sequestro e te levo para o meu. – Sorri torto e ela riu – Apesar de que eu prefiro o seu.

–Por quê? – Ela perguntou

–Porque tudo nele me lembra você. E a sua cama tem o seu cheiro. – Ela sorriu tímida.

–E tá esperando o quê para me levar para lá? – Eu segurei em sua cintura e a pus em meu colo, logo depois ela enlaçou minha cintura com suas pernas.

Caminhamos entre beijos e sorrisos para o seu quarto.

E depois? Bom, eu acho que não preciso dizer o que aconteceu.


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Notas finais do capítulo

E então? Comentem meus amores! Tentarei postar o próximo terça, mas não garanto tá? Obrigada por tudo! Amo vocês! Beijão!