Scream For Me escrita por Camila


Capítulo 18
Sempre fica pior antes que melhore - Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!
Bom, eu sou completamente pirada e escrevi um capítulo de mais de 5 mil palavras :O pois é... Eu postei, achei que estava muito grande e exagerado, portando resolvi não ser sacana com vocês e fiz um arranjo aqui. Dividi o capítulo em dois e vou postá-los hoje mesmo. Isso mesmo, essas coisas só acontece em Scream For Me minha gente! (ou não) HAHAHA
Parte 1 cumprida, agora venho apresentar para vocês a Parte 2! Belezura né?



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Anteriormente em Scream For Me

– Parem de encrenca porra! Craig, isso é uma coisa deles. - George reclama no banco de trás, enfiando sua cabeça para fora da janela. - A America dirige e o John é o copiloto. Deixe os dois serem felizes, senta logo atrás e cala a boca.

Craig, a contra gosto, vai para o banco de trás e bate a porta. Reviro os olhos e dou partida no carro, seguindo pela avenida. Tudo está estranhamente quieto e morto. Dentro do carro, o silencio também predomina. Fico incomodada com isso. Olho de relance para John e vejo em seu braço, o curativo manchando de sangue. Franzo a testa.

– Quer merda aconteceu aí no seu braço John? - pergunto. Ele olha para o curativo e bufa, irritado.

– Deve ter estourado algum ponto. Não esquenta não. - ele diz, mas vejo seu maxilar trincado, provavelmente deve estar doendo.

– Isso vai infeccionar. - digo balançando a cabeça, olhando para frente. - Precisamos passar em uma farmácia antes de irmos.

– Farmácia pra que? - Craig pergunta no banco de trás.

– Pegar algum antibiótico.

– E você entende de antibiótico por um acaso?

– O suficiente para saber o que é um anti-inflamatório. - olho para John novamente. - E talvez alguma coisa para dor.

John resmunga e solta palavrões em protesto. Tudo para não perder o costume, é claro. George me disse que quando ele e Craig foram na loja de armas, eles viram uma farmácia no centro da cidade. Dirijo pra lá.

As ruas no centro estão totalmente abandonadas. Há carros largados, lixo por toda a parte e menos de meia duzia de walkers andando sem rumo. Paro o carro em uma rua mais deserta. Basta apenas virar a esquina e já é farmácia.

– Eu vou entrar, pego o necessário e já volto ok? - digo, destravando minha pistola.

– De jeito nenhum você vai lá sozinha caralho! Ficou louca? - John grita estressado. Meu Deus, talvez eu devesse trazer um calmante tarja preta pra ele também.

– Qual o problema agora? - pergunto revoltada.

– Ele tem razão America. Você não pode ir sozinha. - George concorda. Reviro os olhos. John olha rapidamente para George e se vira de novo para mim.

– Até o Rhode Island concorda comigo. Não tem discussão! Eu vou com você.

– Seu braço está machucado John!

– E daí? Consigo atirar na cabeça desses desgraçados com a minha mão esquerda. - ele levanta uma sobrancelha arrogante. Balanço a cabeça.

– Não. - digo, seca. Olho para os dois caras no banco de trás. - Craig vai comigo.

Craig arregala os olhos, surpreso, e dá um sorriso convencido. Ele pega uma mochila e uma arma. John me encara como se me dissesse: "o que diabos você tem na cabeça?". Ignoro-o. Me preparo para sair. Abro minha porta quase que no mesmo momento em que Craig abre a dele. Respiro fundo e logo já estamos andando pela rua. Viramos a esquina e corremos para a farmácia. Entramos.

Olho ao redor e vejo um balcão branco e do lado de dentro, estão os remédios. É uma farmácia pequena, portanto se não há walkers à vista, não há walkers. Mesmo assim, dou uma conferida atrás do balcão e como não vejo nada, pulo-o, correndo os olhos pelas altas prateleiras, procurando pelo anti inflamatório. Olho pelo ombro e vejo Craig com sua arma em punho, vigiando a porta de entrada. Volto a procurar. Quando leio Arcoxia, pego duas caixas e coloco-as em cima do balcão. Passo os olhos mais uma vez pelas prateleiras e pego rapidamente duas caixinhas de Tramal. Bom, isso deve ser o suficiente. Pego os remédios e vejo que Craig está colocando algumas embalagens de gaze dentro da mochila. Vou até ele e pego a mochila para guardar os remédios. Ao conseguirmos tudo o que precisamos, nos preparamos para sair. Ajeito a mochila nas costas e Craig abre a porta.

Um choque me atinge de imediato. Dezenas de walkers estão na rua agora. Sim, estão na mesma rua que antes estava deserta. Me pergunto como coisas como essa sempre me acontecem. Parece que esses zumbis brotam do chão, impossível! Puta merda.

Corremos rua abaixo rapidamente, tentando não chamar muito a atenção. Atiro em um walker que chega perto demais. Ao chegarmos no carro, entramos sem demora. Com a mochila ainda nas costas, dou partida e logo estou dirigindo para longe dali. Solto uma respiração que nem sabia que segurava. Tudo foi tão rápido.

– Conseguiram? - George pergunta. Vejo pelo retrovisor Craig sorrindo pra ele e fazendo um joia com o dedão.

– Claro que sim. - ele diz. - Não é como se eu fosse deixar meu mano perder o braço por causa de um corte besta desse. - Craig completa, indo pra frente no banco e dando um tapa no braço bom de John.

Olho para o lado e vejo John dar uma risada forçada. Ele olha pra mim e revira os olhos. Sorrio. Seus lábios se movem e ele me dá um obrigado inalisável. Balanço a cabeça e olho para frente, voltando a atenção para a rua. O velocímetro começa a abaixar e vejo a velocidade diminuir rapidamente. Então do nada uma fumaça começa a sair pelo capô do carro, tampando minha visão.

– Puta que pariu! O que é agora? - John esbraveja. Arregalo os olhos enquanto o carro para a pena um quarterão abaixo da farmácia. Encosto minha cabeça no volante, praguejando mentalmente. Ah que merda!

Todos saímos e vamos até a frente do carro. A fumaça branca continua fluindo. Craig vai até o capô e levanta-o, mostrando de onde toda essa fumaça vinha. Motor.

– Ah que ótimo! Era só o que faltava. A porra do motor fundiu! - George diz, colocando suas mãos na cabeça. Ele começa a andar de um lado para o outro e tudo o que eu faço e encarar o carro, frustrada.

– Carro filho de uma puta! - John xinga, chutando a lateral branca do carro. Reviro os olhos. Como se amassar a lataria do carro fosse resolver alguma coisa.

– É pessoal... Estamos a pé. - Craig conclui, nem se dando ao trabalho de tentar resolver o problema. Coloco minhas mãos na cintura e semicerro os olhos para ele. - O que? O motor tá sem água, já era. Esquece. Vamos andar até acharmos outro carro.

Olho para a rua acima, a tempo de ver os walkers chegando perto de nós. Parece que Craig estava errado. Vamos ter que correr. George vai até o carro e pega as duas mochilas de comida e a bolsa de armas. Ele põe uma mochila nas costas, joga outra para Craig e dá a bolsa de armas para John. Nos afastamos do carro, correndo pela rua para longe dos walkers. Minha mochila cai das minhas costas e eu tenho que voltar.

– O que você está fazendo? - alguém grita para mim. Me abaixo e pego a mochila. Ao levantar a cabeça, vejo um walker podre e desfigurado, pairando sobre mim. Ele de repente cai para trás quando um tiro atravessa seu crânio. Olho para trás e vejo John com o braço esticado, sua arma na mão esquerda. É, ele não estava mentindo quando disse que conseguia fazer isso. Craig vem até mim, me ajuda a levantar, mas walkers vem de todos os lados, nos encurralando.

– Vão! Continuem indo! - grito para John e George. Vejo que depois de uma tentativa de chegar até nós, ele seguem em frente, sendo manipulados pelos walkers. Ouço tiros, mas volto a prestar atenção a minha frente. Levanto minha arma e começo a limpar o caminho. Craig está com um rifle nas mãos e derruba walkers. Corremos rua acima, tentando fugir, mas essas coisas continuam nos seguindo e surgindo de todos os lugares. Atiro sem nem olhar pra onde.

Me perdi de John e não consigo encontrá-lo de jeito nenhum. Apenas espero que ele e George estejam vivos, que estejam bem. Craig e eu estamos correndo o máximo que conseguimos, tentando desviar dessa horda ridícula que apareceu do nada. Quando viemos para Staunton, juro que pensei que essa cidade estava mais tranquila, não tão infestada como a maioria das outras cidades estavam. Bem, me enganei.

Craig corre ao meu lado com um rifle na mão, atirando nos walkers que impossibilitavam nossa passagem. Viro minha cabeça, olhando ao redor rapidamente. Nem sinal de George e John. Suspiro pesado e atiro em um walker a minha direita. Seguimos correndo, virando a rua e nos escondendo atrás de um carro por um segundo.

– Você tá bem? - Craig me pergunta baixinho. Apenas assinto com a cabeça e ele volta a sua atenção para a horda um pouco trás de nós. - Temos que dar o fora daqui. Agora!

– Não vou deixar o John e o George para trás. Não vou fazer isso. - digo para ele, irritada. - Precisamos voltar.

– Ficou doida caralho? - ele grita baixo. - Eu só estou com esse rifle, e você apenas com essa automática. Nossas balas não vão durar para sempre sabia? Não vou arriscar passar por aquele mar de walkers apenas com isso. A bolsa de armas está com os dois, vão saber se virar.

Craig começa a andar meio abaixado e então dispara a correr, me deixando para trás. Desgraçado! Olho por cima do meu ombro, e vejo os walkers quase na minha cola. Não tenho escolha a não ser correr também. Bufo irritada. Aponto para trás e atiro. Atiro para salvar minha vida, não quero mais pensar em nada. Avisto os cabelos cacheados longos de Craig e quase atiro nele também. Reprimo o desejo assassino. Ele está mais a frente, me olhando, me esperando. Com chego perto, Craig me dá um sorriso e iniciamos uma nova corrida. Ainda há walkers na rua. Viramos um quarterão, também infestado. Droga de apocalipse.

Os walkers se viram para nós quando notam nossa presença. O cheiro de carne podre adentra meu nariz. Meus olhos se enchem de lágrimas. Como vamos sair desse inferno? Corro. Enfrentando a rua cheia de zumbis. Craig está bem atrás de mim. Balas voam de nossas armas, acertando nossos alvos. Aperto o gatilho mais uma vez e nada sai. Olho desesperada para Craig que continua. Ele entende que minha arma acabou a munição e me indica com a cabeça para seguir. "Te dou cobertura" ele me diz. Tiro minha faca do cós da minha calça e levantando a cabeça, vou em frente. Acerto a têmpora de um walker que vem até mim. Seguimos pela rua, correndo a pelos pulmões. Craig parou de atirar, o que só significa uma coisa: estamos fodidos.

Mas então, um ônibus simplesmente vem a toda velocidade pela rua. Não sei de onde essa coisa veio, mas está atropelando vários walkers que estão em seu caminho. O ônibus para perto de nós dois, e um homem aparece de uma janela, atirando em um zumbi que estava um pouco atrás de Craig.

– Vamos! - o homem de bigode grita. - Vamos, entrem! Rápido!

No mesmo momento em que as portas se abrem, entro imediatamente com Craig no meu encalço. O homem de bigode coloca ré no ônibus e volta por onde veio, tão rápido quanto chegou. Olho para o interior do ônibus e meus olhos não acreditam no que veem. Sobreviventes. Sorrio internamente. E então alguém vem do fundo do ônibus e vejo John sorrindo para mim. Vou até ele e lhe dou um abraço forte.

– Pensei que não tinha conseguido sair de lá. - digo, me afastando e olhando em seus olhos.

– É claro que eu consegui, sempre consigo dar um jeito de escapar das piores situações. - ele pisca para mim. Dou um empurrão em seu ombro, rindo da sua babaquice.

– Eu não ganho um abraço também? - George aparece, saindo do banheiro do ônibus. Dou um sorriso para ele, dando-lhe um abraço em seguida.

– Não suma de novo! - digo, fingindo estar brava.

– Prometo! - George responde no mesmo tom, mas depois um sorriso escapa.

Olho ao redor do ônibus e vejo que os sobreviventes usam ele como uma especie de "casa". Há roupas penduradas num canto, cobertores em outro, comida, armas... Me viro para frente, observando as pessoas que nos olham alertas. Conto cinco, somando com o motorista, seis pessoas.

– Obrigada por nos ajudarem. - digo, agradecendo sinceramente. - Se não fossem por vocês, não sei se ainda estaria viva.

– Não há de que senhorita. - um homem careca diz. Sua barba rala pra fazer, contrasta com sua cabeça sem cabelo. Sua expressão é séria. Ele parece ser o líder de alguma coisa. - Vimos seus dois amigos em apuros e resolvemos ajudar. Depois, o cara militar aí e o baixinho ficaram enchendo o saco para irmos atrás de vocês. Então, viemos.

– E cobraram cinco armas por isso. - John termina de contar, de cara feia.

– Não é muita coisa comparada a vida dos seus amigos não é? - o homem careca pergunta.

– Não, não chega nem perto, isso não é nada comparado a vida deles. - John diz, olhando para mim.

– Ótimo. - o homem careca diz por fim. - Vocês continuam a viagem conosco?

– Viagem pra onde? - pergunto, franzindo as sobrancelhas.

– Viajamos em busca de terras melhores. - responde uma mulher morena. - Nunca paramos em um lugar, vivemos viajando nesse ônibus. Meu nome é Lea. E esse é o Russell a propósito. - ela aponta para o careca.

– Sou America. - digo com as mãos na cintura. - Esse é John, o George e aquele é o Craig. - aponto para eles, de acordo com que os apresento.

A mulher morena assente com a cabeça e nos dá um sorriso acolhedor. Ela parece ser uma boa pessoa, mas se tem uma coisa que eu aprendi com essa droga de apocalipse é que sempre devemos ficar um pé atrás com tudo. Situações, lugares, e principalmente pessoas... Fico na minha.

– Podemos conversar em particular um momento? - John pergunta, olhando para nós. O homem careca concorda e então John, George, Craig e eu vamos para o fundo do ônibus, em busca de alguma privacidade.

– O que vocês acham disso? - John pergunta.

– Eles parecem ser decentes. - George diz. - Do tipo de pessoas que não são estupradoras.

– Eu concordo com o George. - digo. - Não parecem ser ruim. Além do mais, quanto mais pessoas tivermos, melhor é.

John assente e olha para Craig, que ainda está em silencio. Sua testa está franzida e por algum motivo ele aperta mais a sua arma sem munição nas mãos.

– E você? O que acha?

– Não sei não se podemos confiar neles. Acho melhor ficarmos só nós mesmo. - Craig diz por fim. Sério que ele pensa assim? Coloco minhas mãos na cintura.

– E vamos sobreviver como? Essa cidade está infestada. Não temos mais um carro, nossa comida mal vai dar para passar uns dias... Ficar junto fortalecem as pessoas. - digo para ele, semicerrando meus olhos.

– Não seja ingenua amorzinho. Esses caras podem estar de olho nas nossas armas, a unica coisa útil que nos sobrou. Não confio neles. Não vale a pena arriscar. - Craig fala, abaixando o tom de depois de olhar por cima de seu ombro e ver que o homem careca nos observava.

– O que não vale a pena arriscar são as nossas vidas Craig. - George começa. - Estou tão cansado de tudo dar errado. Temos uma chance agora. Seria estupido deixar isso passar. Quando estamos com pessoas por perto, nos lembramos de ser humanos cara. O que é muito importante, levando em conta a situação atual dessa merda de mundo.

Craig apenas balança a cabeça, não concordando conosco. Por que diabos ele não aceita? John o está encarando com sua cara de assassino. Encolho meus ombros. Isso não vai acabar bem.

– Espera, não foi você que tinha dito mais cedo que deveríamos ir procurar por mais pessoas? Mais sobreviventes? Aqui está o que você queria, não estou te entendendo caralho! Quer saber? - John estoura. - Foda-se o que você pensa! Eu vou, a America vai e o George também. Votamos por isso. Eles podem não ser confiáveis, mas e daí? Ninguém é confiável nessa porra de apocalipse mesmo! - ele diz chegando mais perto de Craig. - Você tem duas escolhas cara. Viver ou morrer. Seguir com a gente ou ir se aventurar por aí sozinho. Você quem sabe.

Um confronto silencioso acontece diante de meus olhos. John encara Craig, enquanto Craig encara de volta. Levando em conta toda a desconfiança que John estava tendo sobre Craig, aposto que ele está mais puto agora que o amigo não está cooperando. Olho para George que está ao meu lado observando a cena com as sobrancelhas levantadas. Ele olha pra mim e dá de ombros. George dá um pigarro, chamando a atenção dos garotos briguentos.

– Não querendo interromper a conversa mental de vocês, mas acho melhor darmos uma resposta ao Russell antes que ele mude de ideia, esqueça a proposta que nos fez, e chute nossas bundas pela janela.

Eu poderia rir da cara que John fez ao ouvir o George disse. Eu realmente poderia, mas a situação não é lá muito engraçada. Craig cossa uma sobrancelha e balança sua cabeça. Ele parece achar graça de alguma coisa.

– Ok. Se é isso que vocês querem, então ok. - ele diz, levantando as mãos em sinal de rendição. Solto uma respiração que nem sabia que segurava. Alívio. - Mas tem uma coisa, se tudo isso der em merda, a culpa vai ser de vocês.

John levanta uma sobrancelha e passa direto por Craig, indo para a frente do ônibus, onde Russell e Lea estão nos esperando. Seguimos-o. O ônibus ainda está em movimento e, ao olhar pela janela, vejo que estamos passando por uma espécie de interestadual. Espero que tudo isso não seja um erro e que Craig não esteja certo. Para nos lembrarmos de quem eramos antes do mundo ir a merda, é bom ficar perto de pessoas, de mais pessoas.

– Queremos seguir viagem com vocês. - John diz e é isso. Agora é só olhar pra frente.


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Notas finais do capítulo

Gostaram da continuação? Espero que sim! Esse capítulo foi dividido em duas partes, mas ainda ficou gigante... Vá entender! ;)
No próximo capitulo, temos uma apresentação mais detalhada dos novos personagens, afinal tem mais gente nesse onibus né? HAHAHA vocês vão gostar da Lea, eu acho. Adoro ela desde já! Se querem saber como eu imagino ela e o Russel, bom, vejo a Lea como a Eva Mendes e o Russel como o Jason Statham. Enfim... :DD
Ainda no próximo capitulo, teremos mais sobre um tal de Craig que anda levantando a desconfiança de um tal de John. Veremos...
Comentem, favoritem, recomendem... Sei lá né? HAHAHA
Grandississimo beijo para vocês! VLWS FLWS!