Just Hold Me! escrita por Ayumiie


Capítulo 5
Matando Aula!




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Já tinha se passado duas semanas desde minha saída com Nath, as garotas tinham me enchido de perguntas no dia seguinte, o Cass ficou puto da vida comigo, mas agora já passou... Ainda bem.

Olhei para o relógio e vi que era quase a hora do intervalo, não estava nem prestando atenção na aula, mas percebi que Violette estava quase babando enquanto olhava para Alexy. Ela o olhava, ele sorria e então ela ficava totalmente vermelha, e então se repetia de novo, e eu apenas ria baixinho, ela é realmente uma graça.

Senti uma coisa bater em meu braço, olhei para o chão e vi uma bolinha de papel, peguei e a abri.

" Você tá ai viajando, pensando no Nath, né? Hehehe, to ligado nas suas zueras. - Alexy"

Segurei minha risada e respondi.

"Claaaro que não, e você ai de paquera com a Violette? Hehehe, to ligada nas suas zueras."

Joguei o papelzinho de volta quando o professor não estava olhando, o vi ler o bilhetinho e dar risada, muita risada, ele tapava sua boca para abafar a risada, se o professor escutasse nós estaríamos ferrados, eu não entendia a graça, Alexy é um viado mesmo.

TRIIIIIIIIIIIIIIIIM ~le intervalo~

Estávamos sentados no pátio como sempre, Violette se sentou do meu lado e sussurrou.

– Hm, Ann? - Ela tinha um papel em suas mãos.

– Sim?

Ela realmente estava nervosa, foi então que me contou que estava apaixonada por Alexy, isso não era nenhuma novidade para mim, acho que a maioria do pessoal já tinha se tocado. Violette me contou que haviam se beijado em uma festa no ano passado, e que desde então ela não conseguia tira-lo da cabeça.

– Eu percebi como você se deu bem com ele nessas semanas que se passaram, então estava me perguntando se poderia entregar esse papel para Alexy... - Disse me entregando o papel - Como não consigo nem me mexer quando ele está por perto, resolvi escrever o que sinto... Ah, como eu sou boba. - Abaixou a cabeça com o olhar triste - Ele nunca iria gostar de alguém como eu.

– Hey, não ouse falar isso. - Disse levantando seu rosto - Você não é boba, só está apaixonada, isso é normal.

– O-obrigada. - Ele sorriu e me abraçou.

Me levantei na mesma hora, queria falar com Alexy agora mesmo, fui até ele e o puxei pelo braço até outro canto do pátio.

– E ai, Ann?!. - Disse sorrindo.

– ... - Não sabia por onde começar.

– Cara, vocês garotas estão estranhas hoje, estava conversando com a Violette antes da aula e ela teve a maior dificuldade em balbuciar uma palavra... Vocês estão doentes?

– Hmmm, bem, já que citou ela... Violette queria te falar algo, mas não conseguiu, ela é muito timida...

– É isso que a deixa fofa. - Sorriu.

– Então, você gosta dela?

– Claro, ela é demais, ela foi a primeira pessoa que conheci quando entrei nessa escola, dois anos atrás.

– Então, é que, ela meio que.... Gosta de você. - Eu estava me atrapalhando toda

– Gosta de mim? Como assim? - Perguntou confuso.

– É, ué, ela está afim de você.

–... - De repente ele ficou com uma cara séria - Vamos ter problemas...

– Hm? Não entendo, você acabou de dizer que gosta da garota, Alexy. - Disse confusa.

– É... Mas... Ela não é o meu... Hm, tipo. - Disse meio sem graça.

– Aaah Leleexy, tenta pelo menos, ela é uma garota super gentil. - Lelexy era o apelido que usada com Alexy quando precisava de algo ou só queria carinho, sim já estávamos próximos assim.

– Ah, essa de Lelexy não cola agora não, peituda - Era meu carinhoso apelido, apenas dele, é claro - Deixe-me esclarecer uma coisa, okay? Não é meu tipo de forma alguma, nem ela nem qualquer outra garota desta escola. Digamos que eu prefiro um... tipo mais musculoso.

– ... Você quer dizer... - Eu comecei a dar risada.

– Pois é. - Ele riu comigo.

Nós recuperamos o folego e caminhávamos em direção a nossos amigos, outra vez.

– Espero que a Roxinha não fique zangada comigo. - Disse com o olhar triste.

– Não é como se você não gostasse dela, acho que não terá problemas. - Disse o abraçando e ele retribuiu.

E lá fui eu até Violette de novo, expliquei a situação, vi que ela ficou triste mas tenho certeza que irá passar, eles são ótimos amigos, não é como se isso fosse acabar, depois de alguns minutos já vi Violette e Alexy abraçados e sorrindo, ainda bem.

TRIIIIIIIIIIIIM ~le hora de volta para a aula cambada~


Todos estavam voltando para a classe, mas decidi que mataria aula, fui em direção ao muro da escola, estava com vontade de sair dali, o problema é, EU SOU UM GNOMO, não alcanço a merda do muro, foi quando escutei uma voz masculina vinda de trás de mim.

– Quer uma ajudinha?

~Castiel P.O.V on

Estava indo em direção ao pátio, iria matar aula, de novo, foi quando vi a baixinha da tábua pulando em frente ao muro da escola, era engraçado ver o pigmeu tentando alcançar o muro, resolvi dar uma ajudinha, mas claro que em troca ela teria que me agradecer, do meu jeito.

– Quer uma ajudinha? - Disse me aproximando devagar.

Ela se virou e sorriu.

– Seria ótimo.

– Tsi, tsi, que coisa feia, vai matar aula né? - Dizia com uma cara de decepção, mas com um sorriso de canto.

– Só... Me ajuda Cass. - Disse fazendo beicinho.

Me aproximei mais e a prendi no muro, minhas mãos estavam em sua volta a impedindo de sair, me divertia vendo ela se debater, tentando se soltar, tudo em vão.

– Me deixa sair, seu idiota. - Estava claramente irritada.

– Eu te ajudo com uma condição. - Disse sorrindo.

– Qual? - Agora ela havia parado de se debater e me fitava.

– Você vem comigo, faz o que eu quiser durante o resto do dia. - Não conseguia tirar o sorriso da cara quando a vi sorrindo também.

– Você é um idiota, Tomatinho, mas okay, não pode ser tão ruim assim.

A coloquei em cima do muro e então ela pulou, depois foi a minha vez, pulei o muro e a vi me esperando do outro lado, a peguei pelo braço e a levei até onde minha moto estava estacionada, ela me olhou com uma cara de "VOCÊ REALMENTE ACHA QUE EU VOU SENTAR NESSA MOTO AE MEU FIO?".

– Você realmente acha que eu vou sentar nessa moto ae meu fio? - Disse ela com a sobrancelha arqueada.

Eu gargalhei, a coloquei em cima da moto, ela se fez de emburrada, subi na moto e senti suas mãos em minha cintura, a olhei sobre o ombro.

– O que? Eu não quero morrer não. - Disse sorrindo.

Parei a moto em frente a um mercadinho, desci da moto e ela fez o mesmo, havia um olhar confuso em seu rosto.

– A gente pulou aquela merda de muro, só para vir a um mercadinho? - Perguntou irritada.

– Não né, vamos só pegar uma bebida e uns cigarros, depois quero passar no meu apartamento para pegar minha guitarra, e ai sim iremos para o destino final.

– Você realmente acha que venderiam isso para menores? - Revirou os olhos.

– Quem disse em vender?

Combinamos que eu pegaria a bebida e ela o maço de cigarros, o que seria o mais dificil, já que os cigarros ficavam atrás do balcão e as bebidas era só pegar na prateleira e enfiar por de baixo da jaqueta.

Entramos no mercadinho e fomos para o fundo, onde estava as bebidas, peguei uma vodka da prateleira e a escondi, quando me virei vi Ann desabotoando alguns botões de sua camisa. Eu a chamava de tábua, mas agora que vejo, de tábua a baixinho não tem nada, acho que encarei demais já que ela repreendeu.

– Nem vem me olhando com essa cara safada. - Disse prendendo o cabelo em um coque desarrumado - É assim que conseguirei nossos cigarros.

~Castiel P.O.V off

Castiel saiu de fininho e ninguém nem percebeu, ainda bem que tinha poucas pessoas ali dentro, comecei a sentir um aperto no peito, sentia meu coração batendo em minha garganta (força de expressão haha), minhas mãos suavam frio, meu corpo tremia inteiro, um desejo incontrolável de sair correndo me veio a mente. Conhecia bem essa sensação, ansiedade, já havia feito esse tipo de coisa para conseguir cigarros, mas era diferente agora, fazia meses...

É agora ou nunca, respirei fundo e caminhei até o balcão, antes que me arrependesse, o homem no balcão aparentava ter uns cinquenta e poucos anos, cabelos grisalhos, um bigodinho ridículo e olhos escuros, tinha uma cara de safado, e já senti nojo quando vi que ao longe já olhava para o decote de minha blusa.

– Com licença, meu pai me pediu para comprar um maço de cigarros para ele. - Disse tentando fazer a cara mais santa do mundo.

– Qual, princesa? - Agora havia um sorriso nojento em seu rosto.

– Hm, acho que o nome é Marlboro. - Me fingi de confusa.

– Ah, sim, eu não poderia vender algo assim para uma mocinha, você sabe, não é?

– Ah, por favor, meu pai irá me castigar se não voltar com isso. - Mordi meus lábios.

– Hmmm, mas falando assim, com essa carinha de princesa, como posso recusar.

O homem me deu o maço e cigarros e eu o dei o dinheiro, agradeci, me aliviei por tudo ter ido bem, cedo demais, senti alguém puxar meu braço e quando me virei o mesmo senhor rasgou a minha camisa, os botões voaram e se espalharão pelo chão. O homem passou seus braços pela minha cintura e prendeu seu corpo ao meu, tudo que conseguia sentir naquela hora era medo e nojo.

– CAAASTIEL - Gritava, tentando me soltar - CAAAAASTIEL, ME AJUDEE!

Senti alguém me puxar para longe do velho, depois disso apenas vi Cass dando um soco tão forte que o homem caiu desmaiado, fiquei imóvel, ainda estava com medo. Cass se aproximou de mim, percebi a preocupação em seu rosto.

– Você está bem? Ele fez alguma coisa com você?

– N- não. - Tentava cobrir meus seios com as mãos enquanto encarava o chão - O-obrigada...

Ele ficou em silêncio por um tempo, levantei meu olhar e o vi tirando sua jaqueta e a colocando sobre mim, percebi que agora estava com uma feição séria, Cass me pegou pelo braço e me levou até a moto, nós subimos e fomos até seu apartamento.

Chegando ao apartamento ele me mandou sentar no sofá enquanto pegava as coisas, depois de alguns minutos ele voltou e jogou uma camiseta em mim, fui até ao banheiro para me trocar. Eu lembrava daquela camiseta, era da banda Winged Skull, ela a usava no primeiro dia de aula.

– Demorou hein, puta que pariu. - Disse se levantando do sofá e colocando a guitarra em suas costas.

– Ah, cala a boca e vamos, to curiosa.

Depois de alguns minutos estávamos no parque, Cass estacionou a moto e me guiou por dentre as árvores, subimos um morrinho e em fim chegamos ao topo, lá havia somente um banco, dava para ver a cidade dali. É lindo.

~Castiel P.O.V on

Coloquei a garrafa de vodka no chão e Ann o maço, nos sentamos lado a lado na grama verdinha (não, não, azul, autora besta), abri a garrafa e tomei um gole. Ainda não conseguia tirar da cabeça aquele velho nojento, eu fico imaginando o que poderia ter acontecido se eu não entrasse naquele momento, desgraçado, se ele tivesse feito algo com ela eu o teria matado. A raiva tomava conta de mim nesse momento, me levantei, precisava descontar em algo, acabei dando um soco em uma árvore.

– Hey hey, Cass, vai acabar machucando a coitada da árvore. - Disse se levantando.

– Aquele... Desgraçado. - A ignorei e continuei a dar socos na árvore.

– CASTIEL - agora ela estava na minha frente, segurava meu rosto com suas mãos - Foi minha culpa, eu provoquei, mas agora já está tudo bem.

– Não foi tua culpa, foi culpa daquele nojento...

– Pare de ficar rabugento, vaai, me de um sorriso, esquece disso.

Fechei a cara e revirei meus olhos, foi então que Ann começou a me fazer cócegas na barriga, não aguentei e comecei a gargalhar, e ela ria junto.

– P-par-raa com i-ssoo - Dizia tentando me livrar de suas mãos - HAHAHAHAHHA

– NUNCA. - Disse ela fazendo mais cócegas.

De tanto que ela me fazia cócegas e eu a empurrava, acabamos caindo no chão, a abracei para que não se machucasse, continuávamos rindo, mesmo caídos.

– Desculpa. - Disse ela corando e se sentando em cima de mim.

– Hei, folgada. - Reclamei.

Ela deu de ombros, pegou um cigarro do maço de cigarros e o acendeu, eu a observava atentamente, a minha vontade era segura-la e....

– Wow, ta viajando? - Perguntou ela rindo.

– Hm?

– Você bobão, fica me olhando desse jeito. - Deu um trago no cigarro.

– A camiseta ficou boa em você. - Disse me sentando, mas ainda com ela em meu colo.

– É, eu sei. - Riu, suas bochechas estavam coradas.

~Castiel P.O.V off

Estava sentada em cima dele, com um cigarro em mãos, ele me fitava com aqueles olhos cinzas, e eu apenas corava, eu não sou dessas garotas que ficam sentando em colos de garotos... Mas é que, sei lá, me sentia confortável ali, não queria sair de seu colo.

– A camiseta ficou boa em você. - Ah, aquele sorriso de canto.

– É eu sei. - Ri comigo mesma.

Ele havia se sentado, mas segurava minha cintura, recebi isso como se fosse um sinal dizendo que ele não queria que eu saísse dali.

– Eu também quero. - Disse ele apontando para o cigarro.

Dei uma tragada e cheguei bem perto de seu rosto, ele olhava para minha boca, um sorriso estampado em seu rosto, soltei a fumaça devagar e ele a inalou.

– Isso não vale. - Sussurrou.

– Ah não? - O desafiei colocando o cigarro em meus lábios.

Eu não acreditava que estava sendo tão "sassy" com ele, o que deu em mim? Eu não sou desse tipo, o pior é que eu sentia minhas bochechas queimarem, sabia que estava vermelha, mas mesmo assim o desafiava, queria ver até onde ele iria.

Meus olhos estavam paralisados em seus lábios, eu sabia que ele já havia percebido, já que vi um sorriso se formar em seu rosto, mas mesmo assim não conseguia tirar meus olhos dali.

Cass foi chegando mais perto de meu rosto, senti minhas bochechas queimarem, ele levou sua mão até o cigarro que estava em meus lábios e o pegou, agora estava com o "caminho" livre, ele se aproximou mais, fechei meus olhos e senti seus lábios encostando nos meus, ele acariciava minha bochecha com o polegar enquanto me provocava.

Como eu queria que ele apenas me beijasse naquela hora, um desejo vindo de dentro de mim gritava seu nome, mas ele apenas se afastou com aquele sorriso idiota em seu rosto e colocou meu cigarro em seus lábios.

– Agora é meu. - Disse tragando.

– Você é um babaca. - Sai de seu colo e me sentei ao seu lado.

– Haha, só por que você queria que eu te beijasse, né? Admite, tábua.

– Lógico que não, eu preferia ser a melhor amiga da Ambre do que ser beijada por você. - Eu realmente estava confusa e não conseguia olha-lo nos olhos.

~Castiel P.O.V on

– Lógico que não, eu preferia ser a melhor amiga da Ambre do que ser beijada por você.

Ela evitava meus olhos, hahaha, eu realmente consigo deixa-la desconcertada.

– Ah é?

Subi em cima dela, prendi seus dois braços no chão e cheguei bem perto de seu rosto, ela estava toda corada, adorava como eu conseguia faze-la ficar totalmente vermelha com apenas um simples toque.

– Me larga, seu idiota! - Ela se debatia em vão.

– Tsi tsi, você deveria admitir que é louquinha por mim. - Disse sorrindo

– E- eu... Não s-sou.

– Então qual a razão de gaguejar? - Disse rindo.

– Você é um idiota. - Revirou os olhos - Saia de cima de mim.

– Então tá, quando estiver preparada pode falar, ta?

– HA HA HA, vai sonhando, Tomatinho.

Eu a soltei e sentei ao seu lado, bebemos um pouco e fumamos mais alguns cigarros, já estava anoitecendo, a vista ficava ainda mais bonita de noite. Resolvi tocar um pouco, já que provavelmente teria de leva-la embora daqui a pouco, me sentei no banco e coloquei a guitarra em meu colo.

She's Thunderstorms
Lying on her front
Up against the wall
She's Thunderstorms

Enquanto cantava percebi que ela me olhava e sorria de uma orelha a outra, se aquilo a deixava feliz, iria continuar.


I've been feeling foolish
You should try it
She came and substituted
the peace and quiet
for acrobatic blood, flow, concertina

Ele se levantou do chão e se sentou ao meu lado no banco, a garrafa de vodka estava em uma de suas mãos e na outra o cigarro quase acabado, ela o jogou no chão e continuou a me observar tocar.

~Castiel P.O.V off

She's Thunderstorms
Lying on her front
Up against the wall
She's Thunderstorms, in an unusual place
When you feeling far away
She Does what the night does to the day

Era minha música favorita desde sempre, estava sentada ao seu lado no banco, escutando atentamente.

She's thunderstorms
Lying on her front
Up against the wall
She's thunderstorms
Thunderstorms
Thunderstorms

Quando ele terminou havia um sorriso enorme em meu rosto, e ele me olhava com um sorriso também.

– Por que o sorriso? - Perguntou colocando a guitarra no chão.

– É minha música favorita. - Disse corando um pouco já que ele tinha se aproximado um pouco de mim.

– Sabe, você fica linda assim, corando. - Isso só me fez corar mais ainda.

– L-linda? E-eu? - Disse com uma risada nervosa

– Sim, é a garota mais linda que já vi. - Disse ele levantando meu rosto para que olhasse para ele. - Só é baixinha e tábua. - Disse rindo e eu revirei meus olhos.

E então aconteceu, nossos lábios se encontraram, seus lábios eram macios e quentes, ele apenas me deu um selinho e se afastou, como se pedisse desculpas ou até mesmo permissão por aquilo, eu queria mais, me aproximei novamente, nossos lábios se encontraram outra vez, agora sua língua pedia passagem dentro de minha boca, e eu com maior prazer o deixava explora-la.

Foi perfeito, a lua iluminava nossos rostos, os grilhos faziam suas serenatas, enquanto ele acariciava meu rosto e me beijava.


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Notas finais do capítulo

Espero que gostem ^_-



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