Never let me go. escrita por Lana Del Rey


Capítulo 4
Capítulo 4- Sumiço dos professores/ Rolando pelo teatro/ Concurso de vozes?


Notas iniciais do capítulo

Sem or.
Não eu não morri, graças a jeová ;-;
Demorei eu sei, mas tá difícil de não pegar recuperação em matemática...(matéria do capiroto, só pode... :D) Não gosto de ficar falando só de prova Então eu vou falar do assunto de hoje... que é.... CAPIVARAS E JILÓ! Tem algo pior do que ver capivaras comendo jiló? Tem, pior que tem, e foi comigo pra piorar. Levar bolada na cara de alguém que faz de propósito só pra você fazer uma plástica no nariz.(-autora quer parar? - Olia aqui o Gray, tu já levou uma na cara da ultima vez, sai kenga) E pra completar até as tias da limpeza riem de você e da sua desgraça (cabo o cafezin na hora do lanche).
Com tudo que eu acabei de contar, eu acho que expliquei uma pequena parte da minha sobrevivência antes de postar o capítulo 4!
Espero que gostem minhas tortas de jiló!



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Capítulo 4- Sumiço dos professores/ Rolando pelo teatro/ Concurso de vozes?

~FlashbackON~

–Pouncer, venha vamos dormir. - Ele deitou ao meu lado e começou a ronronar suavemente.- Hoje foi um dia e tanto...

A garota fecha os olhos e enfim cai no sono.

...

~FlashbackOFF~

JuviaPovON

...

Eu dormi como uma pedra. Eu estava esgotada ontem, e por sorte acordei com uma horrível dor de cabeça. Meus olhos ardiam e meu corpo estava dolorido. Que estranho, não me lembro de ter mamutes de estimação em casa para me pisotear, até porque os mesmos estão extintos... Mas não vem ao caso!

Levantei como uma nona de noventa e poucos anos. Eu estava um lixo. Como irei para a escola hoje. Justo no segundo dia? Calcei os chinelos de coelhinho, vesti meu roupão e fui em direção a cozinha preparar o meu café. Ao andar pelo corredor lembrei e vi que tinha um garoto com quem eu estava dividindo o apartamento, que se chama Gray. Eu esqueci tudo? Colocaram um sonífero poderoso no meu suco de ontem?!

–Juvia... - Ah é ele estava dormindo no sofá, e com o meu gato nos seus pés...?

–Bom dia pra você também.

–Só mais cinco minutos...

–Bem eu vou ir e se você não quiser não irei impedi-lo de nada...

–Certo.- Ele nem se quer move da cama, até que resolve se levantar em seguida.

–M-Mas o quê... - O que ele está fazendo sem camisa?!

–O que foi?!- Ele olha assustado para os lados, parece até que não sabe do que estou falando.

–Coloque imediatamente uma camiseta, não sou obrigada a ficar vendo você desse jeito na minha casa- Ele se veste e levanta.

–Primeiro você está de TPM ou o quê?-

–...

–Acho que vou tomar banho... –

O garoto sai em disfarçado para o banheiro, mas logo depois é atingido por mil e uma almofadas que Juvia atira.

*Chto?! Como ousa dizer isso a mim?!

–... D-Desculpe J-Juvia, só estava brincando... – As imagens de Gray sem camisa voltaram a minha cabeça, ele tinha um tan... E-Ei, Juvia pare com isso! Está se tornando uma pervertida, só pode ser a convivência com ele, sim de um dia para o outro!

–Você não tem amor à vida para dizer isso a uma mulher?

A garota falava tranquilamente, mas ainda sim dando mais medo do que como se estivesse com raiva saindo pelos olhos.

– N-Não irá se repetir, eu p-prometo.

–Ótimo. Eu já perdi meu apetite com você me perturbando. – Ela vai em direção ao quarto se arrumar para ir à escola.

–Tem algum...

–Não, não tem. – Não consigo começar nem a manhã um pouco mais tranqüila... Com essa peste vai ser impossível. Coloco um jeans desbotado com as barras dobradas, uma blusa branca e saltos médios brancos também. Deixo meu cabelo solto e não passo maquiagem, só o protetor solar. Pego minha bolsa e meu celular, ligo para Erza me esperar na porta de casa, combinamos que iríamos juntas para a Universidade hoje.

–Espere, eu já estou pronto, vamos.

–Ok. - Por sorte pegamos o elevador vazio. Estava tudo silencioso e tenso. Ele começou a batucar na parede com os dedos, o ritmo parecia ser de uma música conhecida. Mesmo assim. Ficou irritante.

–Quer parar.

–Você canta não é?- Ele continua batucando e olha para mim.

–Não é da sua conta.

–Bem, acho que seria justo você cantar para mim, eu toquei para você ontem...

–N-Não, quer dizer, não aqui!

–Por quê? O que tem nisso? Qual é só uma estrofe de uma musica.

–... -Não quero cantar no elevador, socorro.

–... E aí? Decidiu?- Que garoto insistente!

–Não e ponto final, alias nós já chegamos ao térreo (depois de muito tempo).

–Você está me devendo uma azulada.

–Que seja, vamos. – Erza já estava lá fora, de longe eu já vi que estava impaciente. Não chegarei à escola viva. Entramos no carro e Gray fechou a porta. Tudo ficou tenso, Erza suspira levemente. Olha pelo retrovisor e dá um sorriso.

–O-Oi Erza!- Começo sendo simpática com a ruiva, se não...

–Olá Juvia! Que bom que está contente hoje. Mas acho que VOCÊS se perderam na hora não acha? – Isso tá estranho, estou com medo dela.

–Oi Erza.- Gray se pronuncia com uma cara nada animada, estava normal. Ele não tem amor à vida mesmo.

–Olá para você também Gray! Por acaso vocês têm relógio em casa? Acho que não, não é? Por que sabe, eu não queria ser chata, mas são OITO E TRINTA. Trinta minutos de atraso! Estão pensando o que?! Querem ser expulsos da primeira aula?!- Pronto, o dragão Smaug acordou, e tarde por sinal.

–Erza, que tal você parar de ser dramática e pisar no acelerador de uma vez. -Gray, hoje você não volta vivo pra casa.

–... - A ruiva ficou em silêncio, parece que havia se acalmado.

Tudo, milagrosamente, ficou em silêncio. Saimos todos do carro e corri para a porta principal da Universidade, deixando os dois para trás. O que mais importa pra mim é chegar o quão antes do horário de atraso!

~JuviaPovOFF~

...

~GrayPovON~

Erza estava realmente assustadora naquela hora, mas tudo acabou bem no final. Juvia saiu correndo com o vento, me deixando plantado no lado de fora da Universidade.

–Atrasada de novo. - A ruiva fecha o carro e ri. Hoje ela por milagre, não surtou com o nosso atraso.

–O que aconteceu com você hoje? Não enlouqueceu como sempre fazia. –Eu perguntei.

–Não quis brigar com vocês, eu também me atrasei.

–Achei que queria me ver morto. - Ela passa o cartão, afinal era presidente do grêmio, uma chatice de pessoa.

–Gray você está atrasado! O que ainda faz sentado aqui?!

–Poxa Erza, eu quero entrar só na segunda aula!

–Mas não vai mesmo seu vadio, levanta daí!- Demorou pra isso acontecer, demorou muito.

Entrei na sala de aula, e por incrível que pareça, não havia professor algum. Todos estavam conversando, bagunçando e gritando pela sala toda.

–Azulada.

–... - Fui até a azulada que era a única que não fazia barulho na sala, ela lia um livro enorme. E me deixou falando com as paredes.

–Azulada? Que tijolo é esse? Está pegando a mania da Levy?- A azulada menor manda um olhar assassino.

–Quer parar? Não se tocou que eu estou LENDO?- Ela continua séria.

–Que simpatia. Deixe-me ver melhor esse tijolo. - Pego o livro das mãos da azulada, deixando-a com raiva.

–Me devolva! – A azulada pulava para alcançar, felizmente era menor que eu, oque deixou ainda mais divertido incomodá-la.

–Só quando você cantar pra mim.

O garoto sorri ironicamente a azulada, só não tinha percebido que a sala inteira havia ficado em completo silêncio. Todas as luzes se apagaram com um estrondo vindo lá do teatro.

–O-Oque f-foi isso?

Toda a turma paralisou com o susto da queda de energia. Todos levantaram e abriram a porta e se reuniram no corredor, pegaram celulares, lanternas para iluminar.

–O que diabos está acontecendo?- Juvia pergunta, erguendo a luz do seu celular na minha cara.

–Parece que veio lá do teatro...

–Vamos lá ver então!- Ela puxa meu pulso e me arrasta pelo corredor, pode ter sido apenas uma queda de luz, estranho que nenhum professor se manifestou e nem o diretor está dando ordens pelo microfone

–Espere, tem alguém vindo.

–É a Lucy e a Erza!

–Alguém sabe o que está acontecendo?!- A ruiva pergunta.

–Onde estão os professores?- Lucy diz apavorada. Escuto um barulho novamente do teatro, isso está estranho. Chovia muito lá fora, o que só estava piorando a situação.

–Vamos logo!

Todos os alunos da Universidade caminhavam em direção do teatro, todos estavam se perguntando o porquê do sumiço dos professores e os barulhos estranhos vindo do teatro.

–Vamos, puxe a maçaneta Gray!- Juvia estava tremendo de medo, é impressionante como ela só sabe mandar...

–... - Abri a grande porta que dava direto para o teatro. Estava ainda mais escuro!

–Ah, ótimo! Quero ver enxergar alguma coisa nessa escuridão. – Lucy debochou.

–Nós precisamos descobrir o porquê disso tudo, OU iremos ficar o resto do dia esperando alguma coisa PIOR acontecer?

–Olha... – Lucy se vira ao lado de Juvia.

–Não Lucy. Não é hora de ser medrosa.

–Ah é sim!- A loira grita no ouvido da azulada.

–Então já que está tão disposta Lucy... – Erza reaparece novamente de um lugar qualquer e dá um leve empurrãozinho na loira, que tropeça diretamente e cai na escuridão do teatro.

–Erza ela está rolando. – Digo à ruiva.

–Lucy estava falando demais hoje. – Ela começa a rir.

–Espere... Cadê a azulada? – Agora ela sumiu, enquanto Lucy rola pela rampa infinita do teatro. Dava de escutar as reclamações da loira pra ruiva.

–Ué? Ela não estava aqui agora mesmo...? – Uma gota aparece no rosto de Erza.

–ERZA! GRAY! Venham aqui! – A azulada reaparece gritando do fundo do teatro fazendo um sinal com o celular.

–Juvia?! – Erza grita de volta.

–Vamos Juvia volte, não tem nada aí!

–Como não seu idiota?! EU estou aqui... Ainda! – Lucy grita de algum lugar do teatro.

–Faz meia hora que estamos aqui e nada! Cadê os outros?! – Erza se enfurece de vez.

–Gray, você ta quieto demais hoje! – Lucy berra de volta, aquilo estava se tornando um diálogo fora dos planos de Juvia.

–PESSOAL!

–Que é Juvia? – Eu digo quase sem paciência. Uma multidão de alunos vem correndo em direção a porta do teatro, um bando de mamutes na escuridão.

–KYAAH! – Pobre Lucy, ou melhor, o que restou dela. Erza e eu esperamos todos se acalmarem e entramos também, Juvia ainda tentava descobrir de onde vinham os barulhos estranhos e Lucy continuava no chão mandando SMS.

–Todos se sentaram, eu vou ajudar a Juvia. – A ruiva desce a rampa com dificuldade. Eu aqui ainda continuo boiando no que está acontecendo.

–KYAAH! – A ruiva tropeça no próprio pé e também rola pela rampa infinita. Eu sou o próximo?

...

Minutos se passaram, alguns dos alunos conversavam na escuridão do teatro, outros faziam uma roda e jogavam conversa fora. Já Gray, Erza, Juvia e Lucy estavam jogados no carpete, Juvia brincava com a lanterna do celular, Lucy ainda estava de conversa com alguém no celular e Erza a olhava rindo. E Gray dormia como um urso gordo esparramado no chão. Um barulho ecoa pelo palco da enorme sala de teatro mais uma vez, só “um pouco” mais forte.

–Chega! Eu vou ver o que é esse barulho.

A ruiva levanta raivosa, dando passos largos sem ao menos enxergar um fio luz pelo caminho.

–Não quer meu celular, Smaug? – Lucy a provoca. Erza para de caminhar e pelo que vejo taca um sapato na cara da Lucy, que desvia gargalhando.

–Silêncio loira azeda!

–O que?! Azeda?! – Ela se levante indignada.

–Lucy, senta! – Juvia dá ordens como se tivesse falando com um cachorrinho.

–Gray quer parar de rir?! – As três gritam em uníssono.

–Vocês gaivotas irritantes, calem a boca!

Outro barulho, dessa vez abrindo as cortinas e espalhando uma névoa branca.

–O-O que diabos é isso?! – Juvia se esconde atrás de mim. Uma voz conhecida começa a falar no meio daquela névoa... Velhotes.

Bom dia a todos os alunos da Universidade de L.A! Hoje pela manhã vocês alunos ainda se perguntam onde estão os professores, não? Eis a questão! Atrás dessa cortina vermelha, abriremos o mais novo CONCURSO DE VOZES DE L.A! Apoiado por todos os professores e com a minha iniciativa!

–C-Concurso de vozes...? – Isso só podia ser obra dos velhotes.

Todos os alunos estavam paralisados com a surpresa, mesmo não vendo o dono do discurso, já imaginavam quem poderia ser.

–Isso é... INCRÍVEL! – Lucy grita eufórica, e lá ela sabe cantar? Quer dizer, eu não sei.

Achamos esse concurso perfeito para reconhecer os talentos de nossos jovens! Começamos com a abertura de vagas hoje! Os 20 convocados irão concorrer a uma assinatura com a EMI Music, um estúdio de música, 500 mil reais e direito a uma turnê!

–I-Isso tudo? Mas o ganhador deixará a Universidade...? – A ruiva pergunta à “voz”.

Claro que não Erza! Ele fará o bom proveito dos prêmios mesmo estando na faculdade, sem atrapalhar os estudos!

–Diretora. – A ruiva sorri matando o segredo. A enorme cortina se abre mostrando todos os professores atrás de uma larga bancada.

–Concurso de vozes...? – Juvia fala.

–Você vai não vai Juvia? – Lucy pulava de alegria.

–Eu n-não sei Lucy...!

–Diga que sim! Por favor!

–Eu acho que vou colocar meu nome lá... – Erza diz.

–Erza! Você canta?!

–B-Bem... – A ruiva fica sem jeito e corada, nem mesmo eu sabia que ela cantava. Isso ta mais que louco, do nada quando chegamos à escola os professores estavam escondidos preparando esse tal de Concurso de vozes? Pelo menos perdemos uma boa parte da aula.

~GrayPovOFF~

~JuviaPovON~

–Você vai não vai Juvia? – Lucy pergunta toda animada a mim, eu estou nervosa, não quero pagar mico na frente de ninguém. Eu sou insegura demais pra essas coisas, nunca ninguém me viu cantando a não ser minha avó! Eu lembro que uns alunos um dia estavam no refeitório me caçoaram por ser estrangeira, não sei por que, mas eles riam do meu sotaque russo. Imagine só se eu cantar! Isso seria uma comédia a eles!

–Eu n-não sei Lucy! – Começo freneticamente a encostar meus dedos indicadores uns nos outros como de costume.

–Eu nunca lhe vi cantar Juvia! Isso seria tão legal... – Erza começou a imaginar com os olhos brilhantes, eu digo o mesmo a ela, nunca a vi cantar e estou morrendo de vontade de escutá-la.

–Bem, você está me devendo uma azulada, essa pode ser sua chance de me pagar. – Gray sai em direção à porta do teatro sussurrando no meu ouvido. Senti minhas bochechas corarem.

–... – Apenas fiquei em silêncio, eu e as meninas ficamos ali observando o movimento e a quantidade de pessoas que se inscreviam no concurso, eram poucas, no mínimo naquele momento umas duas ou três passaram por ali. Eu fiquei pensativa, nervosa e ansiosa. Sou totalmente bipolar! Erza e Lucy pareciam ter certeza do que iam fazer, mas eu, eu não tinha nenhuma.

–Meninas, eu vou lá. Vamos? – Lucy se levanta nos convidando. Erza se levanta também.

–Sim, eu também estou certa disso, pode ser muito bom pra gente não acham? – A ruiva da um leve sorriso.

–C-Claro! – Digo, eu ainda estou pensando em possibilidades de isso não dar certo, e de dar certo também... E se eles não gostarem de mim, ou pior, do meu sotaque?

–Vamos Juvia! – Lucy segura minhas mãos, desde o primeiro dia, ela se tornou muito íntima a mim e a Erza. É muito companheira, parece que antes ela não tinha muitas amigas além de um cara rosado que vive bagunçando sua vida.

–M-Mais...

–Sem “mais”! Você tem uma chance de mostrar o seu talento Juvia! Olhe pra você! É linda, não conheço tua voz, mas deve ser uma Mariah Carey da vida! O que tem de errado nisso? Já pensou, “Juvia Lockser faz sua 2ª turnê pelo mundo!”! Juvia, isso não é mais do que um sonho? – Erza olha profundamente pra mim, como nunca antes, ela estava mais do que feliz, ela queria muito aquilo.

–Tudo bem, eu vou. – Eu sorrio de volta a ela. Erza sempre me acolheu, tenho muito a agradecê-la.

As três subiram as curtas escadas que davam até o palco principal, se sentaram uma em cada cadeira. Os professores trocaram olhares de curiosidade, entregaram o papel que devia ser preenchido com os dados pessoais das garotas, estilo musical, cantor favorito, instrumento e línguas que falam com fluência. A primeira a assinar foi Lucy, toda animada se levantou. Erza foi a segunda que logo foi ao encontro de Juvia, que só faltava assinar o seu nome. Erza a olhou, Juvia a olhou de volta. A ruiva da uma piscadela pra a azulada, que devolve com um enorme sorriso.

–Vamos! – Começo a pular em direção da loira, escuto Erza rindo. Acho que isso foi bom, ter assinado e tal. Pode ser que eu consiga ou até uma delas. Eu só fico nessa de achar mesmo. Ainda sou muito estranha, eu acho que consigo viver da música, ela é meu grande sonho. Foi ela que me levantou de tudo, que não me deixou cair no poço da depressão, foi graças a ela a as minhas amigas. Isso depende muito de como eu vejo. Gosto de ver como a música é remédio pra tudo, porque pra mim ela foi e muito.

~Continua~


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Notas finais do capítulo

E-A-E jilós?? Gostaram do capítulo estilo "cara gordo que canta pagode e usa roupa tamanho extra GGGGGGGGGGGGG" ? Bem eu espero que sim porque ele ficou meu g r a n d e =.= Mas pode ter ficado um cuzin, vocês é quem sabem!



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