Real Mission escrita por PornScooby, DFRicci


Capítulo 7
Amargo Destino


Notas iniciais do capítulo

Bem.... Oi! Pra quem não me conhece, eu sou co-autora desta fanfic, podem me chamar de Ricci (pronuncia-se "Riti"). Nesse capítulo vocês irão chocar-se um pouquinho, mas só um pouquinho. Vai haver umas poucas partes engraçadas, mas em geral vai ser um momento meio profundamente deprimente para as personagens.
Espero de coração que gostem e prometo que os próximos três capítulos vão ser os melhores de suas vidas.
Um beijo estalado no core de vocês! Aproveitem!
P.S. Não esqueça de fazer seu comentário, Luk e eu adoraríamos saber o que você pensa sobre a fic.
~Ricci ^-^



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–Precisava ser tão cedo? – disse Camila em meio a um bocejo. O sol nem aparecera e os semideuses já estavam de pé prontos para continuar a missão, em busca do tridente de Poseidon que havia desaparecido.

–Sim! Pelas coordenadas ainda estamos longe de Atlântida, quanto mais cedo sairmos, mais cedo chegamos – Lucas falou enquanto ajudava a filha de Afrodite a subir no Iate. Débora subiu logo em seguida rejeitando qualquer ajuda.

– Você é muito indeciso! Primeiro íamos pra Flórida, ai paramos nessa ilha, agora você quer ir pra Atlântida?! DECIDA-SE! – a filha de Atena falou enquanto se acomodava no deque, em cima das mochilas.

– Débora! Nosso primeiro plano era procurar, uma força estranha me alertou sobre esses dois pontos, mais nós recebemos uma dica muito importante de Pérsefone. – o filho de Poseidon disse após desprender o iate do porto.

–“ ...embaixo do próprio nariz...” – refletiu Mila, em voz alta.

–Exatamente!

– Ou pode ser uma armadilha! – a Filha de Atena falou com um ar de preocupação – Vocês não pensam, não? – indagou ironicamente.

– Mas é tudo o que temos até agora, Débora. Temos que enfrentar! – Lucas falou, começando a usar seus poderes pra mover o iate. – Eu tô nervoso... - desabafou.

–Com o quê? – perguntou Mila

– É que da última vez que fui ao palácio do meu pai... Bom, acabou que não foi muito legal. – Respondeu Lucas, olhando pra Mila, com um sorriso meio torto.

– Ué? Por quê? – a filha de Atena indagou.

– Aquela esposa dele, ela não é muito fã dos filhos “bastardos” de Poseidon.

– Anfitrite? – Milla tentava lembrar-se.

– Isso. – responderam Débora e Lucas em uníssono.

Tinha jurado que não voltaria mais lá, porém é o que precisamos fazer! – Lucas falou por fim.

–Ótimo, prevejo uma excelente recepção – Deb disse revirando os olhos.

–Deb! – advertiu Mila - Tudo vai dar certo!

– A sua pereba que vai...

***

–OH CANADÁAAA!!!! IIIIIHAAA, FINALMENTE!!! – disse a Vicky assim que o carro em que estava com Dawis e Gaby passou por uma placa escrita: “Bem Vindo ao Canadá!”.

– AUUUUUUU- uivou Teu Pai logo em seguida. – Ele precisa ir ao banheiro, gente! E eu também! – completou a filha de Hades.

–Vicky, nós fomos umas milhares de vezes ao banheiro desde que saímos, não da pra você tipo... Segurar um pouco? – Gaby falou com os olhos vidrados na estrada.

– Teu Pai até pode segurar, mas eu não! POR FAVOOOR, Tem um posto ali, vamos parar, Por favooor, Por favor, por favor, por favor, por favor.

– OKAY, OKAY! Nós vamos parar – disse Gaby aos risos.

Depois de 1 hora após a última parada os semideuses pararam novamente em um posto na cidade de Calgary, estado de Alberta. Mas ainda assim eles estavam longe do seu destino, e com a bexiga fraca de Vicky aquela viagem ainda teria muitas paradas. Gaby sentara no capô do carro, analisando a paisagem e pensando sobre o sonho que tivera na noite anterior, enquanto Dawis estava no volante.

Gabryela estava em um jardim, florido, porém sombrio. A escuridão densa da noite se juntava com o ar sombrio e amedrontador que vinha daquela névoa de coloração púrpura. A filha de Apolo olhou em volta e percebeu que estava no jardim de um castelo, alguns segundos de escuridão tomaram conta de sua mente. Ao se dissipar a escuridão deu lugar ao interior do castelo, um lugar ao estilo vitoriano do século XIX, a névoa púrpura ainda estava lá, porém mais forte e através dela Gaby pôde ver grandes olhos verdes, a garota sentiu um arrepio e acordou.

O sonho fez com que ela pensasse e pesquisasse sobre vários castelos, o único que se encaixava com as características que Gabryela lembrava ficava na ilha de Vancouver. Assim que Dawis e Gaby escutaram sobre o sonho e sobre o castelo, concordaram instantaneamente em seguir viagem naquela direção.

– Você acha que é assombrado? O castelo - Disse Dawis, sentando no capô ao lado de Gabryela.

– Ele deve ser assombrado pro mentiras e coisas omitidas. – A filha de Apolo olhou para ele séria, sem expressão alguma, aquilo fez com que ele sentisse ainda mais o peso da culpa cair em seus ombros, culpa que ele nem tinha certeza se era sua.

– Gaby, eu vou contar a ela, me dá um tempo, por favor. É só que... – a voz falhou - eu não sei como dizer, não sei o que falar, foi algo que... Aconteceu.

–Dawis, ela é minha amiga! Se você não contar, eu vou contar, ela não pode ser enganada dessa forma, assuma seus erros. – A filha de Apolo disse com firmeza.

– Mas Gaby...

–Olha, só fale comigo coisas importantes sobre a missão. Fora isso, não me dirija a palavra. – falou Gabryela, antes de se dirigir até a loja de conveniência do posto, enquanto o filho de Hades ficou lá, paralisado com uma enorme angustia em seu peito e uma lágrima no rosto.

***

No deque do iate a única coisa a ser escutada além das ondas do mar era o motor do barco e os estalos dos beijos de Camila e Lucas, esse último item, em particular, além de irritar Deb e lhe constranger, também a fazia pensar em Dawis.

– Dá pra vocês dois pararem com isso? – falou fazendo cara de nojo e Lucas cair na gargalhada junto a Camila.

–Deb, porque você não liga pro Dawis? Faz um tempo desde a última mensagem de Iris. - A filha de Afrodite falou como se estivesse lendo os pensamentos de Débora.

–Assim você não aperreia a gente! – Lucas disse, para logo em seguida levar um pescotapa de Camila, que se levantou e foi em direção ao quarto, puxando Lucas pela orelha, que exclamou de dor.

– Débora, ligue pra ele! – Camila falou e logo depois empurrou o filho de Poseidon para dentro do quarto. – Se precisar estaremos aqui. – completou dando uma piscadela e fechando a porta do quarto, para dar privacidade a amiga.

A filha de Atena puxou um Dracma do bolso e jogou naquelas constantes gotículas de água que eram jogadas pelo motor do barco, a imagem não era das melhores, mas daria para matar a saudade.

– Chamada para Dawis, provavelmente Canadá. – Deb torcia para que aquela ligação funcionasse, ela precisava ouvir a voz dele, mesmo que por alguns minutos. A Ligação funcionou.

–DAWIS! – Débora disse animada, mesmo que tentasse esconder essa animação. – Como você está? Onde vocês estão? – perguntou seguidamente.

– Em uma cidadezinha de Alberta, em um posto de gasolina... De novo. – Dawis também tentava a todo custo esconder seus sentimentos, principalmente a culpa que o assombrava.

– Caramba, a bexiga da Vique é muito fraca mesmo. E Teu Pai? E Gabryela?

– Estão bem – Dawis respondeu com um sorriso meio torto.

– Sinto sua falta – a garota corou instantaneamente, a filha de Atena era boa com muitas coisas, mas tinha problemas pra expressar o que sentia.

–Eu também – o filho de Hades começou a lagrimar – Débora, preciso te contar uma coisa...

– O que há? Você está bem? Isso são lágrimas? - Débora ficou preocupada, nunca havia visto Dawis chorar daquele jeito.

–Débora, eu... Tenho...

– Ele tem outra – Gaby disse atrás de Dawis, que abaixou a cabeça e começou a chorar.

– Gabryela? Como assim, ele tem outra? Outra o que? Nós sequer estamos namorando. Como ele pode...? – a garota estava confusa e tentava analisar a informação – Dawis... Isso é verdade? Como você pôde...? – a velocidade em suas palavras reduzia conforme processava a informação.

E como Gaby falara aquilo... É um assunto delicado. Por que lançar aquela bomba agora? Os grandes olhos da garota se fecharam, provavelmente para impedir que algo saísse dali: lagrimas.

– Conte a ela Dawis, seja homem e diga o que você fez. – disse a filha de Apolo – eu vou deixar vocês terminarem essa conversa. – completou e saiu.

–Deb, me... - Dawis começou a dizer, mas foi interrompido.

– Não me chame de “Deb” – a garota disse em um tom sereno e ríspido. Passava as mãos sobre os olhos para disfarçar a situação.

–Débora. Perdoe-me. Foi um deslize. Eu gosto de você! Você é tudo pra mim, Por favor, me desculpa – as lágrimas que brotavam do rosto de Dawis pingavam sobre o capô do carro.

Então ela balançou a cabeça negativamente, respirou fundo como quando se preparava para dar o ultimo golpe em um combate. Nada poderia deixá-lo mais atônito.

– Não dá... Eu simplesmente não consigo – ela disse e olhou, pela primeira vez em tempos, dentro de seus olhos.

Dawis pôde ver então a grande burrada que fizera. Ali, dentro daqueles olhos redondos e cinzentos, a dor e a decepção que nunca iria sair de sua vida. Foi a primeira vez que vira a garota ficar triste com alguma coisa, arrasada, na verdade. E a culpa era toda sua. Não devia ter feito aquilo, não mesmo...

– Eu... TE ODEIO – cuspiu as palavras como a um remédio ruim e a primeira lágrima, pesada e amarga, escorreu pelo seu rosto.

–Débora, por favor... - Antes que o filho de Hades pudesse continuar sua explicação, ela passou a mão sobre a mensagem de íris, finalizando-a.

***

– O QUE VOCÊ FEZ?! – Dawis gritou, assim que Gaby saiu da loja de conveniência. – POR QUÊ? POR QUE VOCÊ FEZ ISSO? – continuou entre berros e lágrimas.

– O que EU fiz? VOCÊ fez isso! VOCÊ a traiu! Não me culpe pelos SEUS erros! – Gabryela tentou manter a calma, mas ainda assim se exaltara.

–Gente, o que ta acontecendo? – Vicky, apareceu para apartar a discussão – se acalmem! Não se resolve na com gritos!

– ISSO ERA PROBLEMA MEU! VOCÊ NÃO TINHA NADA A VER COM ISSO, NADA...! – Dawis estava completamente fora de si, Vicky nunca vira seu irmão daquele jeito.

– Ela é MINHA amiga! É MEU dever protegê-la de MONSTROS feito VOCÊ! – Gaby gritava enquanto apontava o dedo na cara de Dawis.

–PAREM! POR FAVOR! Eu não quero saber o que aconteceu! Apenas parem com isso, temos uma missão pela frente! – Vicky se impôs entre os dois e abriu espaço entre eles.

– Quer saber? FODA-SE! Eu vou embora! – Dawis foi até o carro, as chaves estavam no seu bolso. Vicky correu até a janela do carro antes que ligasse o motor.

– Aonde você vai? Você não ta em condições de dirigir. Sai daí!

–Vicky, me deixa, ta bom? Vai ficar tudo bem, eu só preciso descansar, blz?! – O filho de Hades fechou o vidro da janela e antes que a irmã pudesse impedir ligou o carro e saiu em disparada pela rodovia.

***

Com certeza lutar contra um monstro era menos aterrorizante do que o sentimento eu Débora estava sentindo. Aquilo tudo era tão novo... Sentir-se inexperiente era como lhe deixar impune aquela situação.

A garota parou diante do mar, a brisa fazia suas lágrimas arderem os olhos.

– Por quê...? – disse em tom baixo e sentou no chão do barco, abraçando os joelhos enquanto podia esconder do mundo o quanto estava triste pelo que um garoto fizera.

Mais tarde Camila a encontrou e ficou sabendo do que acontecera. Lucas não disse uma palavra, mas os dois amigos podiam imaginar o quanto estava sendo doloroso. E para a garota, nada poderia ser mais constrangedor e ao mesmo tempo cruel.

***

Numb, do Linkin Park, tocava alto no rádio do carro. Depois de sair do posto, Dawis abaixou as janelas, o vento batia forte em seu rosto, estava a quase a 100 km/h na rodovia. Tudo o que queria era se acalmar, mas a música que costumava ouvir ao lado dela tocar na rádio não ajudou. Ele cantava tão alto quanto o volume do rádio e suas lágrimas escorriam ferozmente pelo seu rosto.

– I CAN’T FEEL YOU THEREEE – O filho de Hades cantava enquanto ele passava zumbindo pelos carros da outra pista que vinham em direção oposta, uma lembrança veio a sua mente.

Era seu terceiro verão no acampamento, um ano atrás. O filho de Hades estava vencendo a escalada, seria sua primeira vitória em alguma coisa aquele ano, estava realmente contente. Aquelas armadilhas que escapavam da parede rochosa já não lhe surpreendiam tanto quanto aos novatos, aquilo seria moleza.

– Aí! – gritou uma voz feminina ao seu lado – não pense que será tão fácil – disse Débora, que vencera aquela prova por três anos seguidos.

– Não dessa vez, Ricci – Dawis riu tentando parecer maquiavélico enquanto tinha de desviar de um arremesso de águas-vivas.

Um filho de Ares surgiu ao encalço da garota e Dawis aproveitou a distração do inimigo para adiantar sua posição. Como aquela parede parecia ser alta! Enquanto sua única e verdadeira ameaça lutasse contra aquele “minideus-da-guerra”, tudo estaria perfeito e sua vitória seria certeira como uma flechada de Apolo.

Mesmo com uma queimadura que cobria toda sua panturrilha, um arranhão no ombro, uma unha quebrada – não como as das filhas de Afrodite, essa se trata de uma unha esmagada por uma placa de bronze maciço – e um galo na cabeça, ele conseguiu chegar ao topo. Agora só faltava pegar o troféu a poucos metros dali.

Dawis respirou fundo, não estava acreditando que pela primeira vez vencera, sem ajuda de ninguém. Sozinho. Seria uma boa história para contar no jantar. Mas talvez toda aquela emoção ou uma grande rasteira o puxou para trás, quase o fez cair, exceto por uma mão que o mantinha preso ao topo da parede rochosa.

Débora sorria para ele ao lado de um filho de Ares com o olho inchado que gemia quase inconsciente no chão. Ela olhou para o troféu e depois para Dawis como quem toma uma decisão. Seus olhos pareciam pedaços de algodão com purpurina, seus cabelos lisos e negros como o derramamento de petróleo. É... Talvez aquilo fosse o suficiente para um dia. Afinal, quem liga para vencer? Patrick Dawis não ligava.

– Vai ficar aí o dia todo? – ela perguntou lhe estendendo a mão. Ele aceitou imediatamente.

O filho de Ares vendo aquela situação revoltou-se, e empurrou a garrota para o chão usando os pés. Se algum juiz visse aquilo, ele seria desclassificado imediatamente. Mas ninguém viu. E por sorte Dawis ainda segurava sua mão quando ela fora empurrada, agora era sua vez de salvá-la.

– Você está bem? – ele perguntou ao erguê-la do abismo e apoiá-la em seus braços.

– É... – a garota estava visivelmente envergonhada – ora, seu...

E antes que pudesse Xingá-lo, Dawis a beijou. Foi a primeira vez, em uma prova de resistência, com um garoto do chalé cinco comemorando a vitória lá atrás. Mal sabia ele que além do troféu ganhara uma vela.

Quando Dawis voltou a si estava na pista oposta, um caminhão vinha em sua direção, buzinando. O rapaz fez um movimento brusco no volante, conseguindo desviar, mas a virada repentina fez o carro perder o controle e capotou.

Enquanto o carro girava, tudo o que Dawis conseguia pensar era naquela garota cujo coração lhe pertencia e que agora o odiava. Aquelas palavras que lhe dissera... Será que nunca iria perdoá-lo?

– Desculpa... - O Carro parou com as rodas pra baixo, destruído.

***

– Gaby, você roubou uma moto! Quíron vai ficar furioso! – falou Vicky.

– Eu não roubei, peguei emprestada – Gaby falou com uma leve risadinha. As duas amigas estavam em uma moto, com um assento anexo para que Teu Pai pudesse ir junto à procura por Dawis, o garoto havia sumido há quase quatro horas e sua irmã já estava preocupada. O transito na rodovia estava meio lento, então Gabryela resolveu ir pelo acostamento.

– Gaby, o que é aquilo? Teve um acidente! Olhe as ambulâncias, ai meus deuses! – Vicky começou a temer o pior – Vamos ver o que foi! – disse Gaby.

Ao chegarem perto, elas reconheceram o carro. O carro que Quíron lhes emprestara, o carro que Dawis dirigia. Vicky entrou em desespero ao ver o estado em que o veiculo estava.

– DAWIS! MEU IRMÃO, ONDE ESTÁ MEU IRMÃO? – indagou para um dos policias que estava por lá isolando a área.

Foi então que ela avistou. Vicky viu aquilo que mais temia, atravessou a faixa de isolamento e correu em direção ao corpo que estava na rua, coberto por um lençol branco. Com as suas mãos tremulas, a filha de Hades tirou o lençol de que cobria o cadáver e viu o rosto do seu irmão, Dawis, agora morto.


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Notas finais do capítulo

Gente! MEODEOSIS! No próximo capítulo vocês vão se lambuzar em adrenalina. Preparem-se para saborear a mais pura sensação de "querer-ler-mais-dessa-fic-escrita-com-amor-e-carinho". Vamos revelar uns e outros segredos... Shiu! Não conta pra ninguém, ta bom? Bjs. ;)



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