Real Mission escrita por PornScooby, DFRicci


Capítulo 5
Segredos ameaçados


Notas iniciais do capítulo

Então Galera,demorou? muito? sim, eu sei, mas acredite, vai valer! quero coments viu! Obrigadão Deb



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/529598/chapter/5

– Quem diria? – Débora saiu para o convés do iate – esse transporte marítimo até que é legal – e juntou-se a Camila que observava o mar encostada-se ao guarda-corpo do barco.

– Como é lá dentro? – a amiga perguntou ainda com o olhar fixo no horizonte, parecia estar vigiando as águas, ou mesmo procurando por algo diferente.

– Pequeno, porém legal – Débora certificou-se – tem até uísque.

Camila riu e Débora a acompanhou. A brisa suave do fim da tarde esvaia todas e quaisquer preocupações como um banho gelado. Os últimos raios solares incidiam a proa do barco, mais adiante, onde Lucas cuidadosamente os guiava até sabe-se lá onde.

– Algum palpite sobre onde o Luc vai nos levar? – Camila interessou-se em saber.

– Nesse iate não chegaremos muito longe. O Antipático pode até controlar a água, mas ela é mais esperta que ele, isso eu garanto – deixou escapar um sorriso sarcástico – estamos na costa leste dos Estados Unidos, o lugar mais perto daqui que estaremos do reino de Poseidon é o centro do Atlântico, próximo ao trópico de câncer.

– Ah... – Camila concordou com a cabeça – ainda bem que temos você – e empurrou a amiga com a ponta do cotovelo.

– Deixa disso – a filha de Atena deu de ombros parecendo envergonhada, mas no fundo Camila sabia que ela estava adorando aquilo.

Os últimos raios de sol estavam quase desaparecendo quando Déb puxou do bolso do jeans uma moeda dourada, um dracma de ouro.

– Dawis? – perguntou Mila com um olhar travesso.

– Dawis. – ela respondeu não tão embaraçada quanto antes. Talvez estivesse se acostumando, Camila estava contente por isso.

– Oh, poderosa deusa do arco íris. Aceite minha humilde oferenda em troca de vinte minutos de crédito especial... – começou Débora – mais aqueles doze minutos de bônus que eu sei que tenho por não ter usado na última ligação.

Camila encarou a amiga com uma expressão de “masoq?!” e voltou-se para o arco íris que se formara ao lado do iate. Mas antes que Débora pudesse jogar o dracma e efetuar a ligação, uma coisa totalmente incomum emergiu sob o barco e as fez cair para o outro lado do convés.

Nesse momento, as ondas que impulsionavam o barco haviam cessado, Lucas percebera a agitação.

Quando as meninas recuperaram-se do susto, depararam-se com um pato gigante e amarelo. Realmente parecia de pelúcia, só que molhado, e seus olhos eram vermelhos como os de um pato raivoso usuário de drogas.

– Hera só o que me faltava! – gritou Mila.

– Putz grila – concordou Déb que já havia convocado sua espada, Markadórus.

O pato malucão “quackou” em direção a elas, seu bico alaranjado tinha o mesmo comprimento do braço de Camila, ele abria e fechava exibindo presas afiadas. O pato batia no iate e o fazia balançar sobre a água parada, foi quando Déb investiu contra seu longo pescoço, apontando a espada para a parte mais fina.

Camila virou o rosto para o lado prevendo o que aconteceria quando percebeu que não acontecera.

– Mas que droga, Magalhães! – exclamou a garota furiosa e encharcada.

Dentro do mar uma esfera d’água cobria o pato, que levava Markadórus presa ao bico. Ele chiava de dor pelo golpe, mas o som aos poucos se esvaia, pois Lucas fizera a correnteza afastá-los do pato em alta velocidade.

– Foi mal, Ricci – Lucas deu de ombros – quer que eu te ajude? – ele se ofereceu referindo-se a água que pingava do corpo da garota. Ela o encarou furiosamente. – A sua espada... Ela, hã... Já era.

Débora revirou os olhos e entrou para os aposentos do iate. Ao sair, Camila e Lucas se entreolharam e soltaram uma gargalhada.

– A espada dela pode voltar – Camila comentou entre risos – que pato mais louco! – e os dois voltaram a rir.

– Qual o problema dessa garota? Ela é sempre tão enjoadinha – Lucas fez uma careta.

– Ela não é “enjoadinha”, só te repudia.

– Ah é? E o que e repudiar? – perguntou confuso e com uma expressão de horror.

– Sei lá, ela sempre fala isso – Camila riu.

***

– Como assim “os turistas viram”? – uma Bea chocada perguntou após ouvir Dawis contar sobre a quase luta de Débora com um X-Pato mutante.

– Foi o que ela me disse – continuou Dawis - alguns não viram nada, mas boa parte deles conseguiu enxergar a situação com clareza – ele franziu o cenho visivelmente preocupado.

Gaby escutava a conversa toda com muita atenção. “Como poderia a Névoa falhar?” Pensou ela, então começou a refletir sobre seu pesadelo com a hidra e como ela apareceu depois que a fumaça se esvaiu, foi então que ela teve uma ideia.

– Preciso fazer uma coisa – e dizendo isso Gaby se levantou. Mas antes de seguir em direção a colina mais alta que tinha no acampamento, disse – Avisem isso a Quíron, ele precisa ficar sabendo. – Bea e Dawis concordaram com a cabeça, ainda confusos.

– Gaby, espera... - Dawis a chamou. Ela virou-se para ele – se cuida! – completou. A filha de Apolo lançou-lhe um sorriso de lado e seguiu caminho.

***

–Senta! – Vicky estava na base da colina e tentava parecer séria para que o seu cão infernal a escutasse, mas aquilo parecia em vão – EU DISSE SENTA! – o cachorro fazia tudo, exceto sentar – Poxa, Teu Pai! Como o Dawis vai permitir que você continue dormindo no chalé se você não me obedece?

– Au, AU! – Teu Pai latiu como quem dissesse “Quero comer!”. Ele olhava fixamente para um pedaço de pão que saltava do bolso de Vicky.

– Meu sanduiche de Atum? – ela pegou o sanduiche, analisou, dividiu ao meio, sentou-se, deu metade a Teu Pai e a outra metade levou a boca.

Depois de alguns segundos, Teu pai já havia devorado toda sua metade do sanduiche, assim como VIcky, que por incrível que pareça se sujou mais que o cachorro. Eles estavam relaxando na base da colina quando de repente a filha de Hades e seu cão erguem a cabeça, ao mesmo tempo, como dois suricatos observando algo, pareciam ter ouvido algo. Vicky se posicionou atrás de um arbusto junto com Teu Pai.

–É a Gaby... - a filha de Hades sussurrava para Teu Pai – o que ela vai fazer lá em cima com esse sol? – perguntou a si mesma ao ver sua amiga subir pela alta colina. – Vamos Teu Pai, temos que averiguar isso. – Vicky e seu cachorro seguiram sorrateiramente atrás de pistas.

***

– Eu estou muito enjoada. Preciso muito, muito, muito... Muito ao cubo, muito elevado ao infinito de terra firme! – exclamou Débora com um tom esverdeado cobrindo o rosto.

–Deixa de ser mole, Deb. O Lucas já direcionou o iate em direção áquela ilha, em menos de uma hora estaremos lá. – Camila disse tentando animar sua amiga.

–Isso é tudo culpa do seu namoradinho, aquele bocó! Ele acelerou o barco para nos afastar do Pato e ficamos balançando na velocidade cinco do creu por horas! Meu estomago encontra-se um bagaço! – um refluxo atingiu Débora, que teve que segurar para não vomitar.

–Ele não é meu namorado... – disse Camila corada.

–AINDA não – Lucas falou ao aparecer no deque, dando uma piscadela para Mila, fazendo a Filha de Afrodite corar ainda mais– Caramba, esse sol tá de matar – completou.

– É como se Apolo tivesse fazendo um esforço extra hoje! – disse Mila.

– Cabeça de Camarão, diga-me que chegaremos logo, POR FAV...- A filha de Atena correu até a beira do iate, inclinou-se com a cabeça pra fora e... Não foi nada legal ver aquilo. Mila tampou o nariz pra evitar a ânsia, assim como o Lucas.

–Posso dar um jeito de chegarmos mais rápido, mas vai balançar um pouco. – disse Lucas com o nariz ainda tapado.

–Faça o que for preciso. Preciso de te... - mais uma dose de líquido estomacal foi jogada ao mar.

–As nereidas devem estar umas feras com essa poluição – o filho de Poseidon se posicionou na ponta da proa, abriu os braços, nesse momento a maré começou a seguir sua vontade e eles começaram a se aproximar velozmente da ilha.

***

– Óh Pai, venha até mim, ajude-me – Gaby estava deitada na grama verdinha, sendo banhada pelo brilho quente que o sol exalava. A garota só ouvia o barulho que o vento fazia nos galhos das arvores, um silencio quase que divino. – Por favor, eu sei que tenho de fazer isso.

– Você sabe que não precisa fazer isso, certo? – uma voz forte respondera a suplica de Gaby, que continuava ali imóvel, a garota logo reconheceu que quem a respondera fora Apolo, seu pai.

– Obrigada por vir – respondeu Gaby ainda de olhos fechado e com um largo sorriso no rosto.

–Na verdade, eu não fui até aí, estou fazendo um esforço imenso pra cobrir os danos que os buracos da névoa têm causado, é tudo culpa da insolação. – disse Apolo, Gaby jurou ouvir uma risadinha dele.

–Certo, então vamos ao que interessa, eu preciso de uma profecia, pai! – O sorriso de Gaby deu lugar a uma expressão séria e concentrada – Eu preciso descobrir o que está acontecendo, tem algo errado e você sabe disso. – Gabryela falou de modo até mesmo autoritário.

–Você está certa, mas... - o deus do sol pareceu estar pensando- ...tudo bem, lá vai – a filha de Apolo sentiu sua própria respiração mais funda e da sua própria boca sairam as seguintes palavras:

“NA TENTATIVA DE SALVAR O MUNDO

A QUE SOBREVIVEU AO CALOR MAIS PROFUNDO

APENAS A VERDADE IRA ENCONTRAR

O DEUS TÃO ANTIGO TERÁ DE RESGATAR

A IRMANDADE DAS TREVAS VITAL SERÁ

E O PAI SOL UMA FRAUDE SE TORNARÁ”

A filha de Apolo abriu os olhos, ofegante, então se sentou e viu a sua frente uma menina pálida, parada ao lado de um cachorro gigante.

– Vicky, precisamos avisar Quíron – Gaby disse e logo em seguida desmaiou.

***

Camila estava estática obsevando o lugar, ela e seus amigos acabaram de atracar em uma ilha paradisíaca. A água ao redor da ilha era cristalina, as árvores exóticas, areia branca. A ilha possuía também algo que parecia ser um resort abandonado, várias maloquinhas de madeira com telhado de palha estavam abandonadas na encosta da ilha, assim como o miniporto no qual Lucas atracara o iate.

–Esse lugar é lindo! – disse a filha de Afrodite depois de um suspiro.

–É, É, É muito lindo. Ajude-me a sair desse barco, por favor... Não estou okay. – falou Deb para sua amiga, que prontamente correu para ajuda-la a sair do barco. – Agradecida.

–Tudo certo! – disse Lucas após amarrar o barco no porto. – nossa você tá com uma cara horrível – falou ao ver Deb ainda esverdeada. - Vamos ver se tem alguma coisa pra você naquelas maloquinhas ali. Comida, remédio, um cirurgião plástico... - A Filha de Atena o olho com uma expressão séria e o ignorou, mas Camila não.

–LUCAS! – defendeu Mila, que logo em seguida lhe deu um pescotapa. – não vê que ela ta mal?!

–Ai! Okay, okay,desculpa. Vamos logo – o filho de Poseidon respondeu tentando não rir.

***

–Não acredito que não tem nada que preste aqui!– disse Camila, que revirava o quarto da maloquinha. Os semideuses já haviam entrado em outras 10 daquelas, e todas eram iguais, um quarto e uma sala/cozinha. Nenhuma tinha sequer uma barrinha de cereal.

– Camila, dê-me néctar... Deb não está legal – Deb estava deitada na cama da maloquinha, Camila tirou a garrafa com Néctar da bolsa e entregou a filha de Atena, que deu um gole.

–Não encontrei nada! – disse Lucas com uma cara de frustrado. – Vamos ter que sair pra procurar.

–Vão vocês. Eu preciso... - a frase de Débora foi interrompida por um bocejo -...dormir – completou.

–Certo, então... Vamos lá – disse Camila, que junto a Lucas saíram da maloquinha deixando Deb dormindo.

***

– E quem irá com você? – Perguntou Quíron enfaticamente.

–Vicky e Dawis – responde Gaby automaticamente. – e nós iremos ao palácio de Hecáte – completou com um sorrisinho, como se tivesse adivinhado a pergunta que o centauro faria a seguir.

–Olha Gabryela isso é muito perigoso – Quíron estava com uma expressão séria em seu rosto, Gaby nunca o vira assim.

–Mas Quíron, o próprio Apolo veio até ela, eu vi – falou Vicky saindo de trás da cortina, o Centauro e a filha de Apolo ficaram confusos. – Surpresa! – disse meio sem jeito – parem de me olhar assim! Eu sou boa em pique esconde – Quíron balançou negativamente a cabeça e Gaby deu uma risadinha.

Quíron olhou pela janela por alguns segundos e voltou o olhar para as meninas.

– Está bem, vocês podem ir. – decidiu.

–YES! – as garotas comemoraram em uníssono.

***

–Droga! Ai! – reclamava Camila enquanto se dava tapinhas nos braços – odeio mosquitos! – Lucas riu. – Tá achando engraçado é? – o garoto balançou positivamente a cabeça enquanto ria.

–Au! – Lucas exclamou logo depois de Camila dar um leve soco em seu ombro – era pra doer? – disse ele com um olhar provocador.

– Isso é um desafio? – ela ergueu a sobrancelha e os dois riram no meio daquela floresta tropical. Lucas parou de rir, a filha de Afrodite percebeu então e perguntou – O que foi? – o garoto apontou para ruínas de um castelo coberto de musgo e plantas.

–Vamos lá ver – disse Lucas, se adiantando na frente e segurando a mão da filha de Afrodite. Juntos eles atravessaram um arco de pedra, que deveria ser a entrada do castelo, o lugar parecia realmente destruído, o musgo e varias outras plantas cruzavam o local, até um estreito riacho passava por ali.

–Que incrível – disse Mila impressionada.

–Você é incrível- respondeu o filho de Poseidon, Mila inclinou-se na direção do garoto e o beijou. Um beijo doce e demorado.

– “Quero te mandar flores, flores de grande paixão, envolvidas no meu coração com pétalas repletas de amores.”– disse uma voz doce, mas que fez os jovens se assustarem, ao se virarem se depararam com uma mulher de longos cabelos cacheados com pequenas flores misturadas em seus cachos, olhos claros e sua pele pálida era resaltada graças a tonalidade escura que seu vestido verde tinha. – Não se assustem comigo, jovem casal. Acho amor jovem algo tão belo quanto uma flor nascendo.

– Quem... Quem é você ?- perguntou Camila de modo cuidadoso.

– Eu sou koré, mas vocês devem me conhecer como...

– Perséfone – disse Lucas interrompendo-a - O que você qu..deseja, vossa alteza? – completou tentando parecer educado.

–Ora, sem formalidade, eu vim aqui para ajuda-los. – respondeu Pérsefone com um gracioso sorriso no rosto.

– Ajudar? Um deus, ou melhor, uma deusa resolve simplesmente nos ajudar? Sem nada em troca? – indagou Mila, usando um pouco de charme para não parecer tão rude.

–Não seja insolente! Sim, eu vim ajudar vocês, mas uma escolha terá de fazer.

“A dividida uma escolha os dará” pensou Lucas.

– A dividida... – sussurrou para Camila, que logo entendeu. – Então diga, que escolha?

–Não a você! A ela... - a deusa se aproxima de Camila, que se manteve séria e olhou fundo nos olhos da rainha do submundo. – Você terá um destino infeliz minha jovem, caso continue neste caminho. Porém, se vier comigo, viverá para sempre. – a Filha de Afrodite assumiu uma expressão de assustada, como se tivesse visto o seu destino nos olhos da deusa.

–MASOQ?! Camila não a escute! – Lucas gritou, fazendo a filha de Afrodite acordar de seus pensamentos.

–Cale-se semideus! Você é um tolo como o seu pai! Ele não percebe o que está diante dos próprios olhos! Você quer que ela morra? – a deusa dizia furiosa, mas sempre com uma voz doce, o que a deixava ainda mais assustada.

–ELA NÃO VAI MORRER!! – berrou Lucas, a deusa estava pronta para ataca-lo quando Camila segurou na mão dela.

–Uma escolha me matará, se eu escolher ir com você poderei morrer do mesmo jeito, ou talvez eu faça a escolha que mata alguém, portanto eu não vou me juntar a você e a seu mundo primaveril – a fala da filha de Afrodite fez os olhos de Perséfone brilharem de raiva.

A deusa então voou alguns metros acima dos dois, seus olhos agora eram vermelhos, as plantas balançavam sem vento algum, então disse com sua voz forte e doce.

– Você se arrependerá quando o ser traidor lhe acertar. Hahahaha..- ela começou a encolher e uma luz começou a aparecer.

–Feche os olhos – disse Camila a Lucas e ambos rapidamente fecharam os olhos, quando abriram a deusa não estava mais lá e o filho de Poseidon viu uma lagrima brotar nos olhos da moça.

***

Gabryela não estava acreditando como Vicky conseguiu colocar um cachorro de mais de 2 metros dentro do banco de trás de um cadillac.

– Certo, só falta o Mr. Dawis chegar e podemos ir. Quero sair antes que comece a escurecer – disse Gaby.

–Onde fica mesmo o palácio de Hécate? – perguntou Vicky

– No Sul do Canadá – gaby olhou no relógio – Eu vou atrás do Estrelinha, fique aqui.

Gaby então, se dirigiu até o chalé de Hades, viu que as luzes estavam acessas.

– Não acredito que ele ainda está se arrumando – a filha de Apolo colocou a mão da maçaneta e neste mesmo momento escutou risinhos vindos de trás do chalé, ela reconheceu o riso de Dawis então ela foi até lá para chama-lo.

–Dawis, nós est... - a garota engasgou ao ver a cena, nunca imaginou que isso pudesse acontecer. Quando o garoto percebeu a presença de Gaby ficou atônito.

– Gaby, eu posso...

–Não! Eu não quero ouvir uma palavra sobre isso agora, nós estamos atrasados – a filha de Apolo disse friamente – você me decepcionou – suas palavras nunca poderiam ser mais impactantes.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Em breve o capitulo 6 ;-)



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Real Mission" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.