O cruzeiro da loucura escrita por wwtom


Capítulo 8
Pausa em terra firme




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Mordecai P.O.V

O capitão guardava uma surpresa para os passageiros no nosso quarto dia a bordo do navio. E essa surpresa só seria revelada naquele dia, à tarde. Mas eu não pude esperar para saber qual era, por isso entrei às escondidas no escritório para investigar. Descobri o diário do capitão e, acreditem, fartei-me de rir. Vou dar-vos o exerto mais importante.

"Querido diário, meu melhor amigo de quem eu muito gosto, hoje, guardo para os meus passageiros um surpresa especial. Vamos fazer uma paragem nas ilhas sanduíche. Espero que gostem de lá estar."

Nesse momento, pensei "as ilhas sanduíche não são as ilhas do Havai ? Nós vamos ao Havai.

Mordecai: Vamos ao Hava-ai ! Vamos ao Hava-ai !

Cometi o erro de fazer barulho, e não tive escolha senão saltar pela janela, cair 45 metros até ao mar e voltar a subi pelas cordas do bote salva-vidas. Nínguem ficou a saber de nada, sem contar com os meus amigos. E quando lhes contei, caramba! Nunca os vi tão exitados.

Billy: Havai. Vamos ao Havai ?

Gumball: O que fazemos. Ficamos à torreira do sol a queimar que nem frangos na brasa ou entramos pela floresta e procuramos nativos.

Mordecai: A primeira é uma seca.

Darwin: Literalmente.

Mordecai: Eu cá escolho a opção de procurar nativos.

Billy: Vão cozinhar-nos e fazer rituais estranhos connosco ?

Mordecai: Nem pensar. Isso só acontece nos filmes.

7 horas depois....

Mordecai: Ok. Reconheço que estava errado.

Os nativo que encontrámos na floresta preparavam-se para nos comer vivos.

Nativo: ACa LUaaCa EHE surTemAd !

Darwin: O que foi que ele disse ?

Mandy: O que quer que seja, não pode ser bom.

Felimente, o fogo queimou lentamente as cordas que nos prendiam ao espeto sobre a fogueira. Suados e cansados, corremos pela floresta a dentro até ao hotel. Nota mental: Acrecentar "fugir de nativos canibais" à lista de coisas que aconteceram neste cruzeiro. Já na confortabilidade do hotel onde os passageiros estavam alojados, podíamos descansar e nos preparar para mais um dia do que parecia mais um curso de sobrevivência do que um cruzeiro.


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