Missão escrita por Lis, Anna Bianca


Capítulo 20
Então, esta tudo bem?


Notas iniciais do capítulo

Nota das autoras. Bom esse foi o capitulo mais fácil de escrever ate agora. Não sabemos como, mas fluiu bem rápido!
Pensamos sobre como as duas iam se comunicar, então com Isabel tem um Mp4 não seria muito se tivesse um celular.
Boa Leitura!



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Pov. Heloisa.

– Heloisa? – Isabel chamou.

– o que foi?- murmurei.

–acorde!

Levantei do monte de cobertas e almofadas. Eram quase seis da tarde.

A loira ajeitava um monte de roupas.

– eu já estava acordada, - digo. – apenas não queria levantar.

–sei.

Isabel estava com o vestido que eu avio lhe dado de natal, um verde claro ate o joelho.

–bela roupa. Aonde vamos?

–eu vou sair com Tom, e você e Draco vão organizar a festa, - ela disse. –você esqueceu?

Merda, eu avia esquecido total.

–claro que lembro – menti.

A lufa-lufa então se despediu a saiu cheirando a sua nova colônia, se que me lembrava bem foi presente da tia Cisa.

Quando saíram desci ate a cozinha, vestindo é claro meu uniforme chefe.

–só me responde uma coisa, - o loiro surgiu.- por que não posso usar um chapéu igual ao seu?

Ele vestia um conjunto branco e tinha um lenço estampando na cabeça.

– por que só existe um chefe na cozinha,- respondo, - é como pode ver, sou eu.

–sem graça, - resmunga.

As coisas iam muito bem, a receita do bolo estaria em cima da mesa, e os ingredientes compramos ontem a tarde. Só não contávamos com um pequeno problema, o nosso senso de responsabilidade estava desligado. Tudo começou com uma pequena guerra de farinha, e quando percebi já estávamos tacando os ovos. Eu estava em baixo da mesa enquanto o sonserino jogava a calda de chocolate.

–Alo?- atento o telefone.

– Oi, já terminaram o bolo?- Isabel pergunta.

– o Bolo? – digo em voz alta para Draco ouvir, - tivemos um pequeno problema.

– o que? – grita, dava para ouvir o barulho das risadas e talheres ao fundo, então os dois estavam jantando?

– Calma, vamos dar um jeito. – seu primo diz. – só precisaremos de mais uma hora.

–certo, - sussurra, - vou tentar.

Assim que desligo o telefone suspiramos.

– e agora?- reviro os armários.

– vamos comprar alguma coisa, deve ter algo aberto!

Por incrível que pareça, avia uma loja aberta. Era uma confeitaria da lista telefônica.

– eles vão entregar daqui a pouco, - desligo o telefone.

–precisamos limpar toda essa bagunça. – o loiro notifica.

– mas também convidar alguém para o aniversario não? – digo.

Uma festa sem convidados parece triste.

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Pov. Isabel.

Quando terminei de falar com Heloisa tive duvidas se avia feita a coisa certa, em ter deixado ela como organizadora da festa.

– o que foi?- Tom disse assim que me sentei.

–nada, -sorriu, - está gostando da comida?

– sim, -responde – um pouco carregada na pimenta, mas boa.

Estávamos em um restaurante perto da praia. Tinha uma vista muito bonita, e as luzes de velas chegavam a criar um ambiente romântico.

–comida italiana é praticamente igual em todo o lugar, - dou uma garfada, - por isso não tem erro.

– deve ser mesmo.

Riddle era muito orgulhoso, se soubesse que estávamos fazendo uma festa acho que ficaria bravo. Ele tinha aquele tipo de olhar bonito, mas que não gostava que ninguém o ajudasse. Não o culpava, ser criado sem conhecer a mãe deve ter sido triste. Mas ele conhecia sue pai não? Tom já tinha matado, e possivelmente iria matar mais.

E por que raios, eu queria tanto ter sido amiga dele antes? Eu gostaria de ter visto ele pequeno, de ser sua amiga de infância.

–tem alguma coisa errada? – ele interrompe meus pensamentos.

– não, por quê?

–você estava me olhando fixamente, - responde.

– me desculpe, - me envergonho, - estava pensando uma coisa.

– sobre o que?- saímos do restaurante.

– acha que vai se apaixonar alguma vez? Digo por alguém.

– não sei, acho que nunca me fiz essa pergunta.

–gostaria que amasse uma vez, tenho certeza que ia gostar. – de se apaixonar e não se tornar um assassino, penso.

Riddle estava perto da entrada da casa, e me puxa. Nos beijamos ali, com ele segurando o portão, e eu o seu ombro.

–por que fez isso? - pergunto assim que o beijo termina.

–hoje é meu aniversario, tenho direito a um beijo. Pensei que seria ótimo se fosse o seu.

A casa estava com as luzes apagadas, assim que chegamos uma multidão de pessoas cantava os parabéns para você.

– quem são esses? – pergunto aos dois sonserinos.

– os nossos convidados, - Draco diz.

–da onde os conhecem?

– não os conhecemos, - a morena sorri, - foram aqueles que toparam participar da festa.

O bolo era verde escuro, e tinha escrito o nome do sonserino.

Depois de nos despedimos de todos, Heloisa e Draco foram dormir. Com a desculpa de estarem com sono depois de fazer o bolo. Que suspeitamente estava ótimo.

–acha que foram eles que fizeram? – falo enquanto termino de recolher os copos de plástico.

– não, eu achei a embalagem da confeitaria na cozinha.

–serio? Como acharam algo aberto na véspera do fim do ano?

Foi dormir com a sensação do seu sorriso quando entreguei meu presente.

–espero que seja algo que goste.

Ele abriu a embalagem, era um canivete daqueles de quase mil funções.

– é um item importante para quem quer viajar, - falo.

–Isabel?

–sim? - me viro.

–obrigado pela festa e pelo presente. - ele sorri.

Dei um beijo na sua testa e subi para o quarto.

Quando deito vejo os fogos de artifício, era inicio de um novo ano.


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Notas finais do capítulo

o mini voldy faz aniversario dia 31 de dezembro.



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