Missão escrita por Lis, Anna Bianca


Capítulo 18
Finalmente férias.


Notas iniciais do capítulo

Nota das autoras. O titulo já diz o bastante, ou pelo menos a ‘grande sacada’ do dia.
Iriamos postar amanha, mas dai vimos dois comentários super fofos.
Muito obrigada a todos, é ótimo saber que temos leitores tão legais.
Boa Leitura.



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Pov. Isabel.

Era fim do dia quando chegamos ao Brasil. Heloisa e Draco estavam sentados atrás de mim, Tom estava ao meu lado.

O céu era incrivelmente amarelado, com as bordas azuis.

– o mar não é ótimo?- disse Heloisa enquanto o avião sobrevoava a costa. - não vejo á hora de ir para praia!

Olhei para a minha janela, parecia perigoso. Confesso que tive um pouco de medo.

–está tudo bem?- Riddle indaga.

Eu apenas assenti. Não participo do time de quatribol, nem ando em montanhas russas ou qualquer outra coisa que fique longe do chão. Por um belo motivo, morro de medo de altura.

–Isabel tem medo de altura. – meu primo explica. – desde “incidente com a vassoura”. - fez as aspas com a mão.

Imaginei que estava no fim, que logo colocaria meus pés na terra, e nunca mais aceitaria voar. As memórias de algumas horas estavam ecoando na minha mente.

Quando chegamos ate o escritório do Diretor, Dumbledore estava terminando de ler uma carta.

–queiram se sentar, - pediu, - estão muito animados?

–claro, - Heloisa confirmou.

–ótimo. Tenho, contudo um noticia não tão bom. – explicou, - Nessa manha, todas as lareiras do reino unido foram fechadas. O ministério da magia teme um ataque na véspera do natal.

– Quer dizer que as férias foram adiadas?- Draco resmungou.

–não é para tanto, existe outro meio de transporte. É um meio trouxa, mas ainda eficiente.

As minhas mãos estavam doendo, de tanto segurar na borda da poltrona.

– você está verde de tanto medo, - Tom brinca, - por que não avisou que tinha medo? Dumbledore não te puniria.

– eu sei, mas isso significaria que todos nos estaríamos congelando em Londres.

– tem aversão de altura, porem prefere ter um ataque de pânico a deixar alguém na mão.

O capitão avisa que iríamos pousar logo, e que deveríamos colocar os cintos.

– pode parecer burrice, mas é mais ou menos isso. - sorriu, nisso o avião dá um tranco.

– não é burrice, é o lema da sua casa. - passa o braço ao meu redor.

– Que eu saiba o da sonserina não é acalentar. - ironizo.

–não tem problema, - sussurra - se você não contar para nem um grifinorio. – massageia meu braço.

Só percebi que era hora de descer do avião, quando Draco e Heloisa me cutucaram. Os dois tinham caras de deboche.

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– finalmente!- Draco saiu do taxi.

Avia muita grama em quase todas as casas. Eram muito parecidas, de madeira, um jardim e um caminho feito de pedras.

– não parece ser perto da praia. – a morena fala desanimadamente.

Riddle conversou com o motorista.

– não é muito longe, ficam á seis quadras.

O caseiro vem nos ajudar. Tenta passar um historia sobre o brasão da família, que estava logo na entrada. Draco toma o maço de chaves e começa o desbravamento.

–essa madeira é de lei, mais de cem anos! – Hugo, o caseiro fala.

A casa parecia uma mistura do novo e do velho. A tinta cobria boa parte da antiga madeira. O loiro pega o maço de chaves, quando abre, a porta faz um barulho horrível.

– deve ser a madeira ótima, de dando boas-vindas!- Heloisa brinca.

– muito engraçado. - o sonserino sorri, - Isabel pode me ajudar a achar a luz?

Dentro estava muito escuro. Tanto que bati meu pé logo na entrada.

– Parece aqueles filmes de terror, em que um amigos ficam presos numa casa assombrada! –a morena narra.

– quem será o primeiro a ser morto?- entro na brincadeira.

– eu estou vivo!- o loiro brinca, - apesar de agora ter ficado com medo.

–onde foi parar o mini voldy?- Heloisa reclama.

– Ele foi à primeira vitima? Pensei que eram as loiras. – Draco ri.

–eu estou ouvindo!- reclamo. – Tom?

Então a luz é acessa, Tom estava parado ao lado da tomada de luz.

– bem, o mistério foi resolvido. – Digo- Riddle é o bicho papão.

Os dois sonserinos riem.

– falta saber se há comida por aqui!- Heloisa entra na cozinha.

Nesse momento tivemos um pequeno contra tempo. Quando você vive muito tempo no mundo mágico, em especial na mansão Malfoy e em hogwarts, acaba por não saber fazer as coisas do modo tradicional, ou seja, nem um de nos sabia como cozinhar.

– é serio?- o monitor lava as mãos.

– eu sei fazer pipoca!- Draco exclama.

– eu o ensinei, - Heloisa senta.

– sempre tivemos elfos domésticos, - expliquei.

Ele cortou alguns legumes. O ajudei a achar o macarrão.

Riddle ligou o fogo, depois de ferver os ingredientes serviu quatro pratos.

–aonde aprendeu a cozinhar?- indaguei.

– uma das senhoritas do orfanato me ensinou. – recolhe os pratos.

Só então me caiu a ficha, que Riddle vivia num orfanato. O podia ver pequeno mexendo em uma panela. Na minha imaginação, ele tinha um sorriso e estava alegre. Apaguei-me a isso, como se fosse a verdade.

–estava ótimo! – a morena elogia.

–muito bom!- Draco fala depois de receber uma cotovelada.

–obrigado.

Ofereci-me para ajudar a lavar a louça, Tom me deixou secar.

– qual é historia da vassoura?- ele pergunta.

– Eu tinha dez anos, - explicou, - meus tios queriam que entrasse para o time de quatribol, então contrataram um professor de vôo, a velha trapaça dos Black’s, eu não queria subir na vassoura. – pego um dos talheres, - então nesse mesmo dia, Draco e alguns amigos pregaram uma peça, de péssimo gosto.

– eles fizeram você cair?

– bem pior, - aviso, - conseguir voar muito bem, e ai quando estava muito perto, me fizeram cair em cima de um velho carvalho. - puxo a manga da camisa, avia um conjunto de linhas pratas.

– algumas farpas me machucaram, por sorte minha tia era ótima com porções. – Riddle olhou as cicatrizes, - não foi muito profundo. Mas meu primo ficou por um bom tempo de castigo.

Quando terminamos nos voltamos para os quartos. A casa apesar de enorme tinha dois quartos.

– As meninas dormem em um, e os rapazes em outro. – foi exatamente isso que Dumbledore avia dito.


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Notas finais do capítulo

Notas da autora Lisbella. Amanha tem mais, por hoje é só.



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