O Teste da Deusa escrita por Risurn


Capítulo 3
Capítulo Dois - Noite de Fogueira


Notas iniciais do capítulo

Primeiro, oi :3
EU tenho duas leitoras lindas e maravilhosas que sempre comentaram comigo, amo elas. Bem que vocês podiam seguir o exemplo delas, não? Fala sério. Tô' começando a ficar com complexo.
Até lá em baixo ^^

[ATUALIZADO 24/01/2017]



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/529306/chapter/3

Liderei a fila do chalé de Atena até o pavilhão essa noite. Todos os veteranos conduziram, visto que a maioria de nós já havia sido chefe de chalé, e confesso que foi muito emocionante.

Cada vez que um grupo contendo algum veterano chegava todos pareciam prender a respiração, eu riria se todos na minha mesa não estivessem tão sérios. Caminhamos em direção às chamas ao centro do pavilhão para fazermos nossas oferendas. Pensei em Atena. Sorri vendo a fumaça subir. Cinco anos sem oferendas, ela deve ter sentido saudades.

Esperei calmamente Percy chegar com seu chalé de um só homem para levar minha bandeja até sua mesa e sentar ao seu lado.

— Está quebrando as regras? Quem é você e o que fez com a minha Annabeth? – Ele perguntou divertido.

— Qual é! As regras não podem se aplicar a nós, não é? Já somos grandinhos.

Nico chegou bufando e jogou sua bandeja a nossa frente.

— Odeio ser o único no meu chalé. O jantar fica extremamente sem graça.

— Concordo. – Falou Thalia, sentando ao lado do homem de pele pálida. – Ser filha de Zeus é um saco, sem contar na droga da estátua gigante dele. Eu já sei que você é cheio de si pai. Se pelo menos Jason tivesse aparecido...

Um trovão cortou os céus e nós rimos. Zeus sempre levava as brincadeiras a sério demais. Observei Thalia, que mesmo sendo a mais velha ali (ãn, com exceção de Nico), era a que aparentava ter menos. Teoricamente ela teria vinte e sete agora, mas se a olhasse diria ter no máximo vinte. Agradeça à transformação em pinheiro e aos anos na caçada.

Olhei ao redor, vendo os veteranos conversarem e rir com pessoas de seus chalés, descontraídos e alegres, compartilhando experiências, revivendo as lendas. Nossas histórias. Em contrapartida, os campistas de tempo integral encaravam nossa mesa quase que prendendo a respiração, como se esperassem que a qualquer momento fossemos todos transformados em uvas, algo que eu não duvidava muito.

Além disso, eu não podia negar que eles tinham razão em ficar apreensivos. Éramos as equipes das histórias, os filhos dos três grandes e da deusa da sabedoria. Éramos uma bomba relógio que levava um cartaz gigante como chamariz de monstros. Éramos imãs para grandes profecias.

Era de colocar medo em quase qualquer um.

Mas me sentia inquieta. Tinha a estranha sensação de estar sendo observada de perto desde que cheguei ao acampamento.

Ouvi um tilintar de taças.

— Campistas! Campistas! Peço um minuto de atenção. – Quíron evitou olhar para nossa mesa, como se isso pudesse adiar a obrigação de nos mandar para nossos lugares. – Hoje teremos uma nova programação! Assim como é tradição realizar uma captura a bandeira quando somos visitados pelas caçadoras, iremos realizar o jogo está noite, em vista dos nossos convidados especiais! – Ouvi vivas e gritos. Aquilo podia ser interessante – Os nossos veteranos aceitam participar do combate contra o acampamento? – Gritos do grupo. É claro que aceitariam. – E, após o término do jogo, reúnam-se na fogueira. Obrigado.

E então se sentou, fazendo com que o murmúrio entre mesas aumentasse.

— Vai ser divertido – Murmurei. – Faz tempo que não participamos de nenhum jogo.

Percy e Thalia sorriram. Eles amavam Captura a Bandeira. Quando dei por mim, todos os veteranos estavam reunidos a nossa volta. Uns cinquenta campistas aproximadamente, contra todo o acampamento.

— E então? – Clarisse perguntou. Seu cabelo estava liso e havia um anel de ouro em seu dedo anelar esquerdo. – Como vai ser, capitã?

— Capitã? – Perguntei. Thalia revirou os olhos.

— Óbvio. Seus planos são sempre os melhores. – Franzi o cenho. Eu lideraria? Senti o sangue correndo mais rápido em minhas veias e quase pude ouvir as engrenagens girando em minha cabeça. Todos os meus instintos voltando a ativa, fazendo minha pele formigar.

— Tudo bem. Connor e Travis. Quero que cuidem das armadilhas de chalé de Hefesto, levem Jake, ele conhece o estilo do chalé.

— Conheço o estilo antigo do chalé. Está tudo diferente por aqui. – Respirei fundo. Lembrando das modificações do chalé seis.

— Eu sei. Mas vamos tentar. Eles não esperam que eu diga para vocês seguirem as táticas comuns. Eles esperam que eu leve em conta as mudanças. Não estão preparados. – Sorri. Eu sentia falta de agir como uma verdadeira filha de Atena. – Clarisse, quero que monte uma equipe de ataque. Distraiam eles: leve Clovis e faça com que ele plante ilusões na cabeça deles. Confunda-os. Tente não matar ninguém, são só crianças, bem, nem todos, mas você entendeu. Katie, Miranda, quero que protejam da bandeira. Coloquem plantas venenosas a cinco metros de distância e depois um metro e meio da bandeira. Lou, se possível, impeça os feitiços dos seus irmãos, tudo bem? Eu vou participar da equipe que pega a bandeira, junto com Percy, Nico e Thalia. Eu vou estar invisível, então tomem cuidado e estejam sempre atentos. Nós vamos pelo flanco esquerdo, levem a batalha para lá, esperam que eu mande a equipe de ataque para o lado oposto, então Malcolm, monte uma pequena equipe, três no máximo e vão pela direita, fingindo que vão pegar a bandeira. Esqueci de algo?

Eles sorriram.

— Só de quantas coroas de louros vamos receber no final.

Aquilo ia ser demais.

 ***

— Pronta? – Sorri, perguntando.

— Mais do que isso. Os meus dedos estão formigando de ansiedade.

Sorri novamente, enquanto a observava. Tinha pena de quem lutaria contra ela, havia a latinha spray/lança, pulseiras que viravam Aegis, o arco e as facas de caça. O olhar era determinado, ela entrava na luta para vencer.

Thalia sempre fora uma guerreira. Sempre. Desde o momento em que eu a conheci, até seu sacrifício na colina, e após voltar a vida, continuou sendo valente. A caçada apenas ampliou todo o potencial que ela tinha. Enquanto a via afiar a lâmina das facas questionei a mim mesma se o tal espírito livre fora o único motivo para ela largar a caçada e se ela teria se juntado à Ártemis caso não tivesse se decepcionado tanto com Luke.

Alguém pigarreou atrás de mim.

— Atrapalho?

— Não! Claro que não.

Antes que pudéssemos falar qualquer coisa uma voz nos interrompeu.

— Campistas! Preparados? – Quíron perguntou, ante uma gritaria como resposta. Sorri. Eu sentia falta daquilo. Procurei pela mão de Percy e ele entrelaçou os dedos aos meus. Soube que estava tudo bem. – Sem mortes, mutilações, escoriações graves e queimaduras de segundo grau para cima. Cada bandeira pode ter no máximo dois guardas a pelo menos três metros de distância. O rio delimita o espaço de cada um. Boa sorte. Vocês têm dez minutos para se posicionar.

Caminhamos lentamente até o nosso lugar. Já sabíamos onde ficar e o que fazer. Tínhamos dois prós e dois contras em um quadro geral. Contávamos com os filhos dos três grandes e jogadores experientes. Mas lutávamos em um número bem menor e não jogávamos a anos, talvez estivéssemos enferrujados.

Clarisse e Clovis faziam a frente do grupo, com os campistas atrás, prontos para a batalha. Miranda e Katie não estavam em lugar algum a vista e Lou murmurava palavras rapidamente. Sorri. Pude ver algumas armadilhas óbvias e outras bem elaboradas, esperava que o plano desse certo. Malcolm se posicionou a direita e ao ouvirmos o toque soar, correu. Assim como todos os outros.

Aproveitei o momento para colocar o boné e corri atrás de Percy, com Thalia e Nico nos seguindo.

A batalha estava a todo vapor ao nosso lado, precisei tomar cuidado para não ser ferida várias e várias vezes. Percy lutava com maestria, assim como Thalia, que era sem dúvida a pessoa com melhor forma entre nós, e poucos arriscavam chegar perto de Nico.

Deve ser por causa daquela áurea assustadora e tal.

Conseguimos nos desviar de onde a batalha estava mais forte e ir para um lugar mais calmo.

— Para onde agora? – Perguntou Nico conferindo os nossos flancos.

— Direita, eu acho. Sempre deixam no punho de Zeus, não é? – Respondi.

Assentiram e começamos a correr. Foi aí que a diversão começou. Um grupo de campistas mais velhos surgiu. Lembro-me de vê-los no acampamento quando eram apenas crianças.

Percy foi em direção a um, dois cercaram Thalia e Nico se ocupou com outros três. Quando um deles pulou atrás de Percy, que lutava com outro, foi a minha deixa.

Peguei a adaga fiz um corte superficial no braço. Ele pareceu confuso ao olhar para trás.

— Você não vai machucar o meu namorado. – Murmurei, enquanto o mesmo procurava o dono da voz.

Só precisei de uma joelhada e logo o mesmo estava no chão, lhe dei um soco no estômago para garantir que ficaria ali mais um pouco e então vi como os outros estavam. Percy havia conseguido derrubar o garoto com o qual lutava, Thalia havia deixado ambos os que lhe enfrentaram desacordados com pequenas cargas elétricas e Nico nem se deu o trabalho de desembainhar a espada. Não me pergunte como ele faz isso.

— Vamos? – Chamei.

Nunca havia visto tantos campistas juntos. O acampamento parecia mais cheio que nunca. Outro grupo estava formado a nossa frente.

— Assim não vai dar de chegar a tempo! – Nico gritou. – Eu cuido deles, e vocês vão.

Eu odiava dividir os grupos. Mas reconheço que era necessário.

— Tudo bem. Cuidado. Qualquer coisa, suma nas sombras.

Ele assentiu sorrindo enquanto corríamos e ele parava o grupo.

— O que foi, as mocinhas não querem brincar? Por que esse medo nos olhos? Tenho quase certeza que vi você tentando empalar Thalia. – Olhei para trás para ver como ele estava. Rodopiou a mão no ar e uma espada negra surgiu das sombras. Ferro Estígio. A lâmina ainda me dava arrepios. E então o chão se abriu aos pés dele, trazendo consigo dois soldados esqueletos. Sorri. Ele se viraria.

— Mas que droga é essa? – Murmurou Thalia. Estávamos em frente a outro grupo de semideuses. Esse povo não acaba mais? – Percy. Eu fico, vai logo.

— Mas... – Ela bateu nas correntes e Aegis surgiu em todo o seu esplendor e então encarou Percy desafiadoramente.

— Perseu Jackson, se você estragar todo o plano da Annabeth por puro cavalheirismo ela vai te matar.

— Vou mesmo. – Falei baixo, tentando evitar ser notada.

E então corremos. Não precisei olhar para trás. O ar ficou pesado a minha volta e meus pelos se arrepiaram. Ela ia invocar raios.

Continuamos a correr e eu já podia ver o punho à distância. Fala sério.

Cinco semideuses estavam em posição de batalha, apenas esperando por Percy. Não era o nosso dia, francamente.

— Achei que apenas dois guardas eram permitidos aqui.

— Nós temos apenas dois guardar dentro do perímetro permitido. Os outros não estão no a área da bandeira. Veio sozinho pegá-la? O peixinho se garante tanto assim? – Murmurou uma garota. Era bonita e tinha quase a mesma idade que nós dois. – Pode deixar que eu pego leve com você gatinho. A gente pode até sair, quem sabe. – Não gostei dela. Ela acha que o meu namorado é bicho por acaso?

— Desculpe, vou ter que recusar. Mas eu posso te apresentar alguns filhos de Hermes, de você quiser. – Então ele destampou Contracorrente e atacou. Eu adorava vê-lo lutar. Surgia um brilho em seus olhos que eu dificilmente via.

Quase esqueci que precisava lutar também caso ainda quisesse ter um namorado inteiro.

Fui atacar um garoto que estava apenas observando quando a minha nova “amiga” se preparou para atacar Percy pelas costas. Essa gente não aprende mais ética não?

Chutei o estômago da mesma a fazendo cair antes que o atingisse.

— Mas o que...?

Um garoto vinha em direção a ela, mas disferi um corte em sua coxa.

— Tem mais alguém aqui!

— É ela! – Gritou a campista – A garota do Jackson. Ela fica invisível, não se lembram das histórias?

Sorri. Ela era inteligente pelo menos. Quer dizer, exceto pelo que ela disse. “Garota do Jackson”? Eu não tenho nome? Antes que eu conseguisse me esquivar, ela pegou um punhado de terra e jogou para o nada, me atingindo. Meu sorriso se desfez. Inteligente demais.

— Ali! Onde a terra bateu!

Antes que eu pudesse me mover, alguém me deu uma rasteira, me derrubando e retirando meu boné.

— Olá! – Murmurei, pegando a adaga e atacando a garota.

Ela lutava bem, e assim como eu usava uma adaga. Ponto para ela. Desferi um golpe contra o braço, mas não foi fundo o bastante para pará-la. E então ela atacou, cortando minha bochecha. Desgraçada. Ataque a mão que ela usava para segurar a adaga, fazendo-a soltar a mesma. Chutei seu estômago novamente e lhe dei uma rasteira. Olhei para Percy, ele havia criado uma pequena tempestade e os atacava com água. Suspirei. As vezes alguns poderes assim seriam bem úteis.

E então só precisei imobilizar mais um garoto e tudo certo.

— Podemos pegar agora? – Perguntou ele.

Assenti e caminhamos em direção à bandeira e ao encostarmos nela um toque soou ao longe, anunciando o fim do jogo.

Corremos em direção aos campistas, que explodiram em vivas. Mesmo sendo do outro time, todos queriam ver os veteranos em ação.

— Time vermelho, parabéns! Estou orgulhoso que ainda tenham as lições bem guardadas. – Ele sorriu. – Todos para a fogueira, meia hora.

E então comemoramos. A sensação de vencer novamente era ótima. Ser coroada com louros e ouvir os vivas.

— Jackson, se você tivesse estragado tudo outra vez, eu te mataria. Você sabe, não é?

— Eu sei, Cara de Pinheiro, aliás, ainda preciso jogar uma onda gigante em você e tal um dia desses, ok? – Percy e Thalia nunca superaram a derrota para as caçadoras, mas a vitória mantinha o bom humor de ambos. Percy caminhou até mim e me analisou lentamente. – Se machucou? O que é isso na sua bochecha?

— Nada. Uma garota me atacou, só isso.

— Quer que eu cure para você?

— Mais tarde. – Sorri. – Vamos para a fogueira agora.

 ***

O anfiteatro estava quase cheio quando Quíron anunciou o início da cantoria. Eu estava descabelada, suada, com um corte na bochecha e com as roupas imundas. Não poderia estar mais feliz. A fogueira estava alta e refletia o humor de todos.

Animação. Felicidade. Satisfação.

Os filhos de Apolo começaram com as músicas e os acompanhamos com as vozes desafinadas. Até que alguém os interrompeu.

— Com licença. Um minuto da atenção de vocês, por favor.

Franzi a testa.

— Percy? – Falei, mas é claro que ele não me ouvira.

— Eu queria dizer uma coisa, se me permitem. – A fogueira ficou mais alta e mudou de tom. Percy conseguiu o interesse deles. – Há mais ou menos dez anos eu conheci uma garota maravilhosa. – Essa não. – Ela é a garota mais linda do mundo, mesmo quando acabou de sair de uma batalha. Quando nos conhecemos ela parecia uma princesa e até mesmo falava como uma, mas me odiou por anos. Até que depois de milhares de burradas da minha parte finalmente percebi que devia ficar com ela e fiz a coisa certa, tentei afogá-la no lago. – Ouvi algumas risadas – Sério gente, eu quase afoguei ela mesmo, mas aí ela aceitou namorar comigo, então acho que ela me perdoou. Hoje, somos adultos, mas ela ainda me faz sentir um garoto de dezessete anos. O garoto que se apaixonou por ela sem nem mesmo perceber. – Ele começou a andar até onde eu estava. – E, por mais que eu saiba que eu vou apanhar depois por fazer isso na frente de todo mundo, queria pedir algo a ela. – Ele parou a minha frente e murmurou um “surpresa” – Aliás, antes disso, para que eu não apanhe sozinho eu quero que saiba que todos os seus amigos estavam cientes disso. Afinal, foi pra isso que vieram.

Então, eu vi uma das filhas de Afrodite esfregar as mãos em uma prece silenciosa e Lou falou algumas palavras. De repente todos os veteranos vestiam roupas de festa. Os meus amigos. O anfiteatro também estava levemente decorado. Flores, tecidos, perfumes. Filhos de uma mãe, me enganaram.

Então ele se ajoelhou na minha frente, tirando uma caixinha do bolso. Reparei que ele estava com outra roupa também. Essas coisas de Afrodite eram inexplicáveis.

— Annabeth Chase, – Ele abaixou o tom de voz e sorriu pra mim. – Casa comigo?

Ao abrir a caixinha um anel com pedrinhas azuis reluzia.

Depois do choque, sorri. Eu estava um trapo, sabia disso, mas mesmo assim ele disse que sou linda. Levantei e então pulei em seu pescoço, o beijando.

— É claro que eu aceito.

A fogueira ficou mais quente e vermelha. Todos explodiram em vivas.

— Mas eu ainda vou te matar por me fazer passar por isso na frente de todos. – Ri, lhe empurrando pelo peito. – Aliás, porque todo mundo ganhou roupa legal menos eu? – Ele riu e olhou em direção a Lou que começou a murmurar algumas palavras, sorrindo também, mas foi interrompido quando um trovão cortou os céus e um vento nos atingiu com força.

Os campistas mais novos pareciam assustados, o acampamento era enfeitiçado para que nenhuma mudança climática indesejada aparecesse.

— Thalia! – Gritei. – Você está fazendo isso?

— Isso não é energia de Zeus! Nem de Júpiter!

Olhei assustada para o céu, que formava uma tempestade assustadora, agarrada a Percy. O que estava havendo?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E ai? E ai? O que está havendo? Palpites? Heim? Quero saber. Falem comigo, por favor.
Até o próximo capítulo amores



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O Teste da Deusa" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.