Nossa História de Amor escrita por Miss Morgan


Capítulo 20
Capítulo 20


Notas iniciais do capítulo

Oiiii gente, como vão? Bem, esse capítulo tem um pouco de Leonetta só pra vocês sentirem o gostinho da coisa..
Agradecimentos
69 Mari Jonas Swag 1D
Ari Dominguez
Livia Leonetta
Luh
LeonettaForever
ViihStoesselBlanco
lily leonetta lovatic
Leonettaevida
Jorge Blanco é lindo

Agradecimento especial (To copiando a Ari)

Emily, obrigado sua fofa, não sei nem o que falar ^^.. Obrigado pela linda recomendação e todas as palavras, fico muito feliz que você goste e ache a fic perfeita.. Obrigado mesmo, de coração



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Pov’s León.

Estava andando tranquilamente até ser abordado por algumas pessoas. Não sei quem eram porque bloquearam minha visão com um capuz preto, meio que me sequestraram. Só sei que eram meninos, nada pessoal, mas garotas não teriam essa força.

– ME SOLTA. – gritei me debatendo na tentativa de escapar, mas como previsto, falhei. Eram duas pessoas (homens) me segurando. – Quem é você? Alias, vocês. Me solta, por favor. – eles não responderam nada, só continuaram a me guiar pra sabe Deus aonde.

Depois de caminharmos por bastante tempo, eles pararam de andar. Me fizeram sentar em uma cadeira, não me amarraram, nem nada. Eles tiraram meu capuz e adivinha quem eu encontro.

Os idiotas, marmanjos e palhaços dos meus amigos.

– Por que eu não estou surpreso? – olhei com uma cara feia pra eles. Observei o lugar, estávamos em algum lugar do acampamento, cujo mesmo eu não o conhecia.

– Me solta, por favor. – falou Marco ‘’imitando’’ minha voz, só que pareceu mais um pato com câncer de esôfago. – Fala sério Vargas, esperava mais de você.

– Ah cara, eu entrei em desespero. Você está andando normalmente por um lugar tranqüilo e do nada te sequestram. – expliquei. Ele pareceu pensar.

– Essa eu deixo passar. – rebateu.

– Ta, mas por que estamos aqui e principalmente, por que vocês me sequestraram?

– Estamos aqui pra falar de um assunto muito importante. – respondeu Maxi. – E te sequestramos porque acho que seria legal, e olha, eu estava certo.

– Nossa, parabéns pela brilhante ideia, só que não era mais simples me chamar pra conversar?

– Ah, ai não teria graça. – respondeu Diego. Revirei meus olhos. – Mas então, o assunto que abordaremos aqui e agora será: Como você conquistará minha priminha. – engasguei quando ele terminou a frase.

– O que? Como você sabe?

– Federico me contou. – respondeu. Ps: Federico não estava aqui, provavelmente estava compondo com minha prima.

– E Diego contou pra gente. – completou Broduey.

– Puxa Diego, valeu. Está até parecendo minha prima.

– Vargas, foi para seu próprio bem. – respondeu.

(...)

Ficamos conversando por um longo período de tempo. Os meninos me ''ajudando'', dando dicas de como conquistar uma garota (como se eles soubessem), mas eles me deram uma grande ideia, compor uma música. Na verdade eu pensei nisso desde a primeira vez que descobri estar apaixonado por ela. Eles também falaram pra eu me apresentar naquelas fogueiras de quarta feira, obvio, quando a música estiver pronta.

Vou pensar no assunto.

O que me deu ESPERANÇA foi o que o Diego disse. Bom, ele disse que reparou no olhar da Vilu em relação aos meninos, e percebeu que ela olha pra mim de uma maneira diferente, ele não sabe explicar, mas é diferente de como ela fita o Maxi, o Marco, etc...

Voltei para meu quarto, fiquei pesquisando alguns poemas de amor, amizade, algumas músicas românticas. Não estou perdendo minha masculinidade, é apenas meu apaixonado coração falando mais alto que tudo existente em meu corpo.

De todos os poemas que eu pesquisei, e posso garantir que não foram poucos, um me marcou, falava por esperar mil anos, se a pessoa não o quisesse ele esperaria até que a pessoa gostasse dele. Parei. Pensei. E por fim cheguei à conclusão que isso parece comigo. Mais ou menos, mas parece.

Como meu iPad já estava em mãos, comecei a escrever algumas coisas, não tinha nenhum sentido, mas é assim que começam as grandes obras, eu acho. Bem, foi isso que um professor de artes que eu tive falou.

Comecei com algumas frases

Por que esta vida no es vida sin ti

Te esperare por que a vivir tu me enseñaste

Puedo passar mil años

Soñando que vienes a mi

A principio foram apenas essas, mas já pensei em uma melodia, que (acho) ficaria legal. Ela é no violão, é um meio dedilhado.

Logo deu a hora de jantar, percebi que fiquei pouco com a Vilu hoje. Sei disso porque sempre vem essa sensação no meu corpo quando sinto sua falta.

Nossa, estou muito carente esses dias. Acho que estou grávido. Brincadeira.

Depois que jantamos, (hoje era strogonoff de frango, com arroz e salada), arrastei Vilu sorrateiramente pra um canto, não pense mal de mim suas mente poluída, ela foi de livre e espontânea vontade, especificamente para frente do lago.

Uma frase me veio á cabeça. Y eres todo para mi.

Sentamos em um banco de frente o lago, eu juro que esse banco não existia até agora.

– León Vargas, você está sendo um amigo muito ausente no meu dia-a-dia. – reclamou.

– Nossa, isso porque ontem até nos perdemos juntos. – brinquei. Ela mostrou a língua pra mim. – Eu sei que você me ama Viluzinha. – completei apertando suas bochechas fazendo um biquinho em seus lindos e perfeitos lábios. Preciso me controlar.

– Também sei que você me ama Leónzinho. – disse fazendo a mesma coisa em mim.

– E então, como foi sei dia? – perguntei.

– Ah... O mesmo de sempre. – ela sentou mais perto de mim e deitou a cabeça em meu ombro. Comecei uma caricia em seus cabelos. – Depois do almoço eu e as meninas ficamos conversando, só que sem a Ludmi. Meu irmão contou que eles estão compondo uma música juntos.

– Eu sei. Eu que falei pro Fede a chamar ela para ajudá-lo.

– Sério? – assenti. – Puxa, você é um primo legal.

– Eu sei. Eu sei. – falei me gabando.

– Só que ao mesmo tempo chato.

– Eu sei. – falei, ela riu. Ficamos um pouco em silêncio.

– Isso está meio estranho, não está? – você acha, porque eu estou amando.

– Por quê?

– Olha nossa situação, eu estou deitada em seu ombro, e você fazendo cafuné em mim! Os outros vão pensar que somos namorados.

– Se você quiser eu paro. – parei de fazer isso.

– NÃO! – disse desesperadamente. Eu comecei a rir. – Quer dizer, não. – completou concentrando. – Isso estava tão bom. Continua?

– Não. – ela fez uma cara feia.

– Por favor. – falou fazendo biquinho.

– Não.

– Ta bom, então. Vou embora também. – disse se levantando e saindo.

– Você não vai a lugar nenhum. – falei pegando em sua mão e a puxando fazendo-a sentar em meu colo. (Ela ficou de lado e eu de frente pro lago).

– Ui, que mandão. – disse com as mãos apoiadas em mim.

– Agora sim estamos parecendo namorados. – sorri. Era essa minha intenção.

–Eu sei, mas quer saber, eu não estou nem ai. – falou deitando a cabeça no meu ombro de novo. Recomecei a fazer cafuné nela.

– Vilu, que música vamos cantar na competição? Já é domingo e nós ainda não decidimos.

– Pra falar a verdade eu não faço ideia.

– Você acha melhor compormos ou cantarmos uma já pronta?

– O que você acha? – respondeu perguntando.

– Acho melhor cantarmos uma já pronta.

– Pode ser então. – concluiu.

(...)

Depois de algum tempo conversando, o (maldito) celular dela tocou. Pelo que eu entendi era a mãe dela.

Voltamos pro quarto (cada um pro seu), e eu como sempre a acompanhei até seu quarto. Durante o caminho ficamos conversando sobre a música que as meninas vão cantar em grupo. Pelo que ela disse, creio que a musica delas ficará bem legal.

Chegamos em frente o quarto dela e nos despedimos. Logo fui para o meu.

– Eita León, e aquele momento com a Violetta? – perguntou Maxi com um sorrisinho malicioso nos lábios. Mandei um olhar de morte pra ele. Federico estava no quarto e com certeza ele iria surtar.

– QUE MOMENTO? – perguntou Federico gritando. Dito e feito.

– Na-nada.. Nã-não rolou na-nada. – respondi nervoso.

– Pois não pareceu. – continuou Maxi achando graça da situação.

– VARGAS, O QUE ACONTECEU? É MELHOR FALAR.

– Fede, eu juro que não aconteceu nada, nós só ficamos conversando e depois sua mãe ligou.

– Hum... Vou acreditar. E chega desse assunto Maximiliano.

– É sério Fede, é a pura verdade. – falei, ele olhou pra mim e ignorou.

Tomei um banho e fui pra cama. Fiquei conversando com Fran, falei da música e etc.. Ela disse que estou indo bem. Mandei um ''boa noite'' + um coração pra Vilu.

Sem dúvida, quando estamos apaixonados ficamos muito bobos.

Pov’s Vilu

Hoje eu e as meninas, menos Ludmi compomos mais um pouco da música. Naty ficou trabalhando na melodia, ela e Ludmi já fizeram um pouco da mesma, e ficou incrível.

Já temos boa parte dela, estamos muito inspiradas esses dias..

– Então, vamos ver como fica assim? – perguntou Naty.

– Vamos. – concordou Fran.

Naty foi pra bateria, Fran e Cami pegaram uma guitarra, sim, duas guitarras serão usadas nessa música. Somos top.

– Só eu que não toco nada. – disse fazendo uma cara triste.

– Ah... Não fica assim Vilu. Depois nós trocamos. – falou Cami me confortando.

– Eu sei, só estou brincando. – fiz uma careta pra ela. Ela fez uma cara feia pra mim.

– Um... Dois... Três... – contou Naty batendo as baquetas.

Logo começamos a cantar.

Veo veo que vês. Todo depende de que quieras ver... – comecei.

Piensalo bien. Antes de actuar. – Cami.

Si te enamoras te puedes lastimar. – Fran.

Oye, escùchame bien. Respira y deja de temblar cual papel. – Eu.

Si crees que si. Vuelve a intentar. – Naty.

Y no te rindas. Ni por casualidad. – aqui seria Ludmi, mas como ela não está presente Fran fez sua parte.

Mira el cielo. Intenta cambiarlo. Piensa que quieres. Y corre a buscarlo. Siempre tu puedes. Volver a intentarlo. Otra vez. Tu puedes. Otra vez. Si quieres. – cantamos todas.

– Uff! Muito bom meninas. – disse Naty.

– Agora falta pouco para finalizarmos. – falei.

– Sim. – concordou Fran. – Ai, nem acredito que compomos uma música. – falou animada.

– Nem eu amiga, nem eu. – disse Cami meio filósofa. Eu ri.

(...)

– Pois é Violetta, eu que tenho que te ligar. – falou minha mãe brigando comigo.

– Desculpa mãe. Eu realmente esqueci.

– Hum... Pra você esquecer de falar comigo deve ter algo no lugar, provavelmente um menino. – fiquei quieta, minha mãe é aquele tipo de mãe Diná. – Sabia, e quem é o felizardo?

– Mãe! – disse a repreendendo, poxa, ele estava na minha frente.

– Ah, ele está perto, certo? – caramba, minha mãe só pode estar me observando.

– Mãe, é sério.

– Depois quero saber tudo Vilu. Manda um beijo pro seu irmão.

– Ta.. Beijos. – e assim ela desligou.

Eu e León continuamos a conversar.

Como eu estava amando esse mimo, carinho, tudo. Quando ficávamos em silencio imaginava eu e ele namorando, se ele seria o tipo de garoto fofo e romântico como ele é. Imaginando no dia dos namorados ele trazendo um buque de flor...

– Vilu, está ai? – peguntou tirando-me dos meus melhores devaneios.

– O-oi, estou sim. – eu ri. – Que foi?

– Não, é que... Já está ficando tarde, acho melhor voltarmos.

– Ah... – falei desanimada. – Tudo bem, vamos. – levantei-me do seu colo.

Me sinto tão diferente quando estou com ele. Como se o mundo inteiro fosse só nosso.

Vou confessar algo, é difícil olhar pra ele sem beijá-lo e ainda mais depois daquele sonho tão realista.

Estou muito apaixonada pelo babaca e lindo do León Vargas


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Notas finais do capítulo

Minha fic nova: http://fanfiction.com.br/historia/560342/Strange_Love/

Gente, eu andei pensando muito, e acho que vou me focar em Strange Love, acho que a história dela é mais legal e contagiante kkk, mas relaxem, eu não vou abandonar NHDA.. Certo? O que vocês acham, e gostaram do capítulo?