Nossa História de Amor escrita por Miss Morgan


Capítulo 16
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

Oláaaa... Estou de volta, e voltei rápido, né? Até eu estou estranhando. Bom, tenho uma coisa pra falar, hoje eu QUASE tomei uma advertência na escola, tudo isso porque cheguei atrasada na sala. Fala sério. Aff...
Mas vamos ao que interessa.. Espero que gostem do capítulo de hoje..

Quero agradecer á:
Princess Leonetta
LeonettaForever
Rita Blanco Stoessel
Leonettaevida
Ari Dominguez
Luh
DudaMolfeseStoesselComello
lily leonetta lovatic
69 Mari Jonas Swag 1D
Jorge Blanco é lindo
MLBVC Portugal
Juju Stoessel

Queria falar que vcs são lindas, maravilhosas e perfeitas, sempre fico com um sorriso bobo quando leio os review's de vcs.



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Pov’s León

Quando voltei pro meu quarto, Federico já estava lá. Eu e ele ficamos mexendo no iPad dele (Maxi deve ter contado. X9). Maxi ficou curioso e acabou se juntando a nós. Ficamos escrevendo um pouco da música que vamos cantar com os garotos, como uma ''boy band''. Até que conseguimos fazer boa parte da letra. 2 estrofes, mais ou menos.

Fomos dormir um pouquinho tarde porque acabamos nos distraindo. Pois é, ficamos muito concentrados na letra. Até que ficou legal. Maxi deu uma super ajuda com seus programas de mixagem, ele recriou a melodia da música, deixou parecida com a que tocamos mais cedo, só que a dele é mais eletrônica e a nossa é com os instrumentos.

(...)

Acordei seis e vinte da manhã. Que sorte, dormi tarde e acordei cedo. É tão bom quando isso acontece, principalmente quando você acorda sem sono, que foi meu caso.

Levantei e fiz minha rotina matinal. Troquei de roupa, lógico, posso não ser completamente normal, mas também não sou tão doido a ponto de sair de pijama em um lugar cheio de gente.

Federico e Maxi já tinham acordado também. Fomos todos juntos para o refeitório.

(...)

Acabamos encontrando Diego no refeitório. Ele disse que se precisasse de ajuda com a música ele daria uma forcinha pra nós. Marco, Broduey e as meninas não apareceram lá. Pelo menos enquanto estávamos não.

Depois que tomamos café, Maxi e Federico voltaram pro quarto pra pegar seus devidos equipamentos eletrônicos. O notebook de Maxi estava com uma parte da melodia e o iPad de Federico com a letra. Eu e Diego fomos pra sala de música. Como ainda era cedinho, nenhuma sala estava ocupada, ainda bem. Eu e ele ligamos os instrumentos nas caixas e arrumamos a sala. Mandei uma mensagem pro Broduey e pro Marco pra quando eles acordassem irem pra sala de música 2. É, pegamos a mesma de ontem. Gostei dessa sala.

Logo Fede e Maxi chegaram.

– O que vocês fizeram ontem? – Diego perguntou.

– Bem, sabe aquela melodia que tocamos ontem? – perguntou e respondeu Maxi. Que clássico responder uma pergunta com outra pergunta.

– Sim, o que tem? – respondeu Diego. Não disse.

– Então, eu meio que a recriei no meu programa. Só que vamos fazer ela com os instrumentos. Então vai ficar um pouquinho diferente.

– Ah... Entendi. Deixa-me eu ver. – é, ficou uma conversa paralela entre os dois. Hello! O ''pov’s'' é meu e eu que sou o excluído.

Maxi conectou seu notebook em uma das caixas e soltou o som. Diego tinha uma expressão de quem estava gostando.

– O que achou? – perguntou Maxi.

– Ficou muito boa. – elogiou. – E a letra?

– Ta aqui. – respondeu Federico.

– Posso? – se referiu a cantá-la ou ler. Assentimos. Diego pegou o iPad de Federico. - Cuando me voy me quieres seguir. Cuando yo estoy tu te quieres ir. Dame el motivo de tu temor. Dame tu amor. Todo és como tu y yo. Solo dame una razón... Lo que te doy ya no tiene fin. Dime quien sos y me quedo aquí. Dame el motivo de tu temor. Dame tu amor. – cantou. Na verdade ele leu.

– Gostou? – perguntei. Aleluia, falei alguma coisa. Ele assentiu.

– Quem fez?

– Eu fiz os quatro últimos versos. Maxi fez os dois primeiros e Federico o resto. – respondi.

– É. Deu pra perceber que você – apontou pra mim. – Fez pensando na Violetta. Maxi na Naty e Fede na... Não sei. Em quem Federico?

– Em... Em ninguém. – ele parecia pensar, e mentir.

– E por que hesitou? – perguntou Maxi.

– Eu não hesitei, e que história é essa de fazer pensando na Violetta, Vargas?

– Eu não disse nada. – disse levantando as mãos. – Foi seu primo. – Federico me olhou torto, ia falar alguma coisa, mas deixou quieto.

(...)

– Finalmente chegaram. O que aconteceu com vocês? – perguntei. Marco e Broduey deram o ar de sua graça. Ou é a graça de seu ar? Put’s.. Esqueci. As coisas lindas apareceram quinze minutos depois.

– Ontem fomos dormir tarde. Ficamos compondo a música dos meninos. – explicou Marco.

– Vocês compuseram também? – Federico perguntou.

– Sim, porque? Vocês também? – foi a vez de Broduey falar. Pelo jeito vamos ter que levantar as mãos pra falar, porque ta difícil.

– É... Mais ou menos. – respondeu Maxi. – Mostra ai o que vocês fizeram.

Mirame y vivamos el momento. Hablame que se detiene el tiempo. Tu y yo, tu y la melodia. Que me sintonia, nace una cancion. – leu Marco olhando seu celular.

– Caramba gente, vocês estão todos românticos. – reclamou Diego. – Dá até pra juntar esses versos e criarem uma música romântica. – completou.

– Cara. – disse Maxi chamando a atenção de todos. – Essa ideia foi brilhante. Você é demais Diego. Valeu mano.

– Oxe! Mas eu só falei zoando galera. Não era pra levar a sério.

– Brincando ou não, eu apoio o Maxi. – falei.

– Eu também. – falaram todos juntos, menos Maxi, Diego e eu.

– E se nós tentarmos juntar a letra com a melodia de ontem. – sugeriu Broduey.

– Vamos. – falei e todos concordaram. Todos foram para os mesmos instrumentos de ontem, só que dessa vez foi Marco na guitarra, já que Diego não está na equipe.

(...)

– Ta muito bacana, mas e se na parte do refrão colocar um ‘’Hey’’ antes de cada frase? – sugeri.

– Beleza, vamos tentar. Canta ai León. – respondeu Federico. Assenti. Nós voltamos tocar.

Hey, mirame y vivamos el momento. Hey, hablame que se dietene el tiempo. Hey, tu y yo, tu y la melodia. Que me sintonia, nace una cancion. – cantei. – O que acharam?

– Eu gostei. – falou Diego.

– Eu também. – falaram Maxi, Broduey e Marco.

– Ok, então vou acrescentar essa parte. – disse Federico mexendo no seu iPad. – Ow, seria legal se a gente repetisse essa parte. Cantasse duas vezes.

– Pode ser. – respondemos.

E assim ficamos por longas duas horas até a nossa criatividade nos dar um ''tchau''. Conseguimos fazer a primeira parte, e decidimos fazer o resto depois.

As meninas estavam doidinhas atrás da gente, principalmente Naty atrás de Maxi. Se eu não me engano, ela ligou umas dez vezes pro Maxi, só que ele não atendeu por causa do barulho que estava no ambiente, não exatamente barulho, nossa música. Ludmila ligou duas vezes pra mim e Violetta ligou uma vez pro Federico. O resto nada. Se fosse ao contrario eu também estaria preocupada com as meninas.

– Naty, desculpa... Por favor Naty, desculpa... Eu prometo que aviso da próxima vez... Eu acho que sim... Ta bom, tchau. Beijo. – Maxi encerrou a chamada com cara feia.

– Problemas, amigo? – perguntou Federico.

– Pois é... Garotas. – respondeu, revirando os olhos.

– Sim, mas ruim com elas, pior sem elas. – falei e todos riram. Minha prima vive dizendo isso quando está naqueles dias, só que essa metáfora também serve pra essa colocação.

(...)

Pov’s Vilu

Ontem fui dormir pensando na música que iríamos cantar. Só em garotas, como uma girl band... É, não fica tão legal como ‘’boy band’’. A música que vamos cantar.

Uma vez Fran, Cami e eu ''criamos'' uma música, na verdade fizemos zoando na nossa primeira festa do pijama juntas, mas só escrevemos uma estrofe, foi há dois anos. Nossa ''inspiração'' foi um garoto bem bonitinho que tinha no Studio, ficávamos babando por ele, só que ele era da turma mais velha (bem mais velha), acho que ele tinha 19 anos. Mas que era um gato, era...

Era mais ou menos assim: Veo veo que vês. Todo depende de que quieras ver. Piensalo bien. Antes de actuar. Si te enamoras te puedes lastimar. Pois é, nada haver, por isso deixamos ela de lado, mas eu nunca a esqueci, ela é especial. A história dela? Deixa pra próxima.

Demorei um pouco pra dormir porque Ludmila ficou com aquele celular infeliz dela assoviando, nosso quarto estava parecendo um aviário (lugar onde ficam muitos pássaros). Sério, não parava.

– Será que dá pra você colocar essa merda no silencioso, estou tentando dormir. – disse bem brava.

– Ui, que exaltada, mas só coloco se pedir direito. – falou ainda olhando para aquela praga. Bufei irritada.

– Ludmi, por...

– Não, tenho uma ideia melhor, me passa o número do Fede que eu coloco. – falou me interrompendo.

– Hum... Pra que você quer o número dele? – falei fazendo uma cara maliciosa. Ficar muito tempo com seus amigos maliciosos não te faz bem, ta?

– Pr-pra... Po-porque ele é meu... – puxa, faz tempo que isso não aparece. Efeito Francesca On. Ludmila estava vermelha. Chama o bombeiro..

– Seu? – disse insistindo, por fora estava normal, mas por dentro estava quase morrendo de rir e de curiosidade. Deixei Ludmila em saia justa.

– Meu ídolo, e você sabe disso. – respondeu ainda nervosa.

– Hum... Ta bom, mas eu te passo amanhã porque Federico não gosta quando chamam ele de noite. – ela fez uma cara triste.

– Ta bom. Mas sem falta amanhã. – ela voltou à atenção para o seu celular. – Pronto, já coloquei no silencioso, boa noite Vilu.

– Boa noite Ludmi.

(...)

Acordei umas sete horas da manhã, levantei-me e rumei para o banheiro. Fiz minha higiene matinal e voltei pro quarto. Quando sai do banheiro, duas mãos taparam minha visão. Não, não era Ludmila, pois suas mãos não são tão grandes como essa. Era uma mão macia e essas mãos eu conheço.

– León? – chutei (chutei de adivinhar e não de elevar minha perna para o alto. Ui que chique que eu falei). E acertei porque ouvi sua risada. Pois é, agora eu reconheço a risada do León.

– Olha, você acertou. – falou tirando suas mãos dos meus olhos. Virou-me e o encontrei com um sorriso estampado nos lábios.

– O que você está fazendo aqui? – indaguei estranhando o fato ele estar no meu quarto.

– Vim fazer uma coisa! – respondeu.

– O que? – dito isso ele me beijou. Sim, me beijou e (claro) eu retribui, passando meu braços por seu pescoço. Era um beijo calmo e ao mesmo tempo mágico. Sentindo um hálito de menta invadindo minha boca. Era uma sensação diferente, nunca havia sentido isso antes (lógico, nunca beijei ninguém). Ele pediu passagem com a língua e eu cedi, logo senti sua língua invadindo minha boca. Separamos porque o ar acabou, mas com muita dificuldade e contra gosto. Estava tão bom o beijo.

– O... O que foi... Isso? – perguntei ofegante e completamente confusa.

– Violetta, já faz um tempo que queria fazer isso, alias já estava ficando louco... E também preciso te dizer uma coisa... Violetta, eu estou completamente apaixonado por você.


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Notas finais do capítulo

Vish... Eae? Vou fazer essas perguntas pra dar um ar de suspense. O que ela vai falar? O que vai acontecer nesse quarto? Perguntas... kkk Bem, não sei o que falar.. Sério, estou um pouco envergonhada, nunca escrevi desse jeito... Tão forte, e olha que nem é hot, imagine se fosse... Nossa.. tenho que falar uma coisa.. Estão quase todo mundo pedindo pra Leonetta ficar juntos logo.. kkk Calma, aguente mais um pouco.. Logo, logo eles ficam.. XD
'beijo po ceis'.