Presumo escrita por QueenB


Capítulo 25
Velhos inimigos


Notas iniciais do capítulo

Oi tudo bem? Então, muitos leitores acompanham minha fic mas poucos comentam, gostaria de pedir a todos que leem para deixar algum comentário nem que seja um "Oi tudo bem". Porq eu acabo achando que tenho só leitores fantasmas e que alguns desses nem leem minha Fic mais. Por favor comentem qualquer coisa. Quero agradecer a Silena Chase, Leticia Di Angelo, Bia Valdez Mellark, Biaizvaldez, Maria Valdez e Sara Valdez por comentarem em meus capítulos.

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– Já chegamos! Bienvenidos a México! – Falo. – Onde devo parar o Argo II?

– Pode parar ele no Porto de Veracruz mesmo. – Diz Annabeth.

– Hum, uh, e o que exatamente viemos fazer aqui? – Josh pergunta.

Olho para a esfera de Arquimedes me perguntando se poderia usa-lo como bola de cristal, porque sinceramente, não pensei nem por um segundo o que viemos fazer aqui.

– Não sei, mas teremos que descobrir. – Annabeth responde. – Vamos explorar em pequenos grupos. Vou alertar o pessoal para uma reunião.

Dito isso Annabeth desceu até o convés e eu ancorei o Argo II. Quando finalmente desci todos já estavam reunidos.

– [...] Então, teremos que ir em alguns grupos de no máximo três semideuses para uma expedição na cidade. – Annabeth avisa.

– Hum, eu terei que ficar aqui no navio, tenho que terminar de concertar as velas que Ceto quebrou. – Falo.

– Tudo bem. Jason poderia ver por cima da cidade? – pede Annabeth.

– Claro. – Responde Jason.

– Eu poderia ir com Hazel. – Piper diz. – E Davina.

– Piper, Hazel e Davina irão ver o centro da cidade, - fala Annabeth – Hum, Percy?

– Hum, eu gostaria de conhecer o aquário daqui, vou ir dar uma olhada por lá. Frank? - Percy diz.

– Não perco uma excursão por um aquário por nada. – Frank diz sorrindo.

– Ok, então eu, Calypso e Lira iremos checar o porto, dia das meninas! – Annabeth diz.

Pela janela do convés, da pra perceber que os mortais nem perceberam um navio de guerra sendo atracado no porto deles.

– Eu posso ir com Heitor e Nico então ver os arredores da cidade. – Josh diz e os meninos concordam.

Após a reunião todos partem explorar a cidade. Fico concertando as velas e mexendo na esfera de Arquimedes quando uma voz de garota ao longe me chama, olho para trás e vejo Rachel em uma mensagem de íris.

– Ãh, oi Rachel, que que tá pegando? – Pergunto.

– Leo, cadê Annabeth e o pessoal? – Rachel diz ríspida.

– Foram explorar a cidade, o que tá acontecendo?

– Isso não é bom... Avisa a eles depois que o clima aqui no acampamento não está muito bom, Ella venho me encontrar aqui no acampamento ontem e trocamos algumas “ideias”. Leo, o negocio tá sério. Tyson disse que Oceano voltou a se agitar e Poseidon esta em uma batalha novamente, Octavian esta conseguindo reunir um grupo de semideuses romanos contra nós. Muitos sátiros estão perdendo parte da memória e até agora não sabemos o que ou quem esta atacando eles.

– Alguma noticia boa?

– Sim, Quíron recebeu uma mensagem do Sr. D, ele disse que Zeus fechou o olimpo e que esta acontecendo alguma coisa que ele não contou, mas que Zeus mandou uma ajuda para vocês quando chegarem em San Francisco.

– Nós teremos que ir pra San Francisco? – Pergunto quase em um grito.

– Sim, terão. – Rachel fala. – Leo, presta atenção no que sua esfera vai fazer.

A imagem começa a se dissipar e antes que eu possa perguntar fazer exatamente o que Rachel se foi.

Resolvo continuar concertando os mastros, contudo não tiro os olhos da esfera.

Pov – Piper

Nesse momento a única coisa que passava pela minha cabeça era o quanto eu gostaria de ser uma mortal. Crianças e mães com seus carrinhos de bebes passeavam pelo centro de Veracruz rindo despreocupadas sem imaginarem que uma guerra estava por vir entre deuses e monstros e que o mundo dependia de treze semideuses adolescentes para salvar a pátria.

Davina parava toda hora em uma barraquinha experimentando todo que tipo de molho que encontrava. Hazel não parava de provar os chapéus. Comecei a rir quando Davina comeu um molho super picante e saiu correndo a procura de água.

Paramos em frente a um Museu de Cera e entramos. O lugar era lindo, tinha por volta de dez salas e vários bonecos de cera estavam espalhados pelo saguão. Dei uma olhada na Branca de Neve e uma pontada de riso passou pela minha garganta. Ela estava em um ângulo estranho e parecia que o dedo da mão estava quebrado, continuei olhando em volta com as meninas ouvindo uma mistura de sotaque espanhol e inglês pelo museu.

Davina parou abruptamente em frente a sala quatro olhou para nós e assentiu com a cabeça. Entramos todas juntas e a sala estava estranhamente vazia. Algum som ecoava ao longe como um estralo de um relógio, ouvimos vozes brigando que eu conhecia, o lugar ficou frio de repente e eu percebi quem era. Quione.

– Minha lindinha! – ouvi a voz do meu ex futuro esposo prometido – Estava com saudades!

– Eu igual. – Cal disse.

– Você sabe quem eles são? – Davina sussurra perto de mim.

Uma geada me fez tremer de frio.

– Sou a pior inimiga de Piper Mclean querida!

Pov – Percy

Entrei com Frank no aquário e logo babei literalmente. Era um dos lugares mais lindos que já vi. Tons de azuis batiam nos diversos vidros espalhados dando uma sensação boa de que estávamos em um submarino de baixo do mar. Tubarões e diversos tipos de peixes nadavam dentro dos aquários. Comuniquei-me com alguns e fiquei triste no mesmo momento. Eles estavam tristes e queriam voltar ao mar. Pensei em como libertar eles quando uma coisa me parou. Deparei-me com Fórcis o deus no qual quis me transformar em um Perxeu sorrindo ao longe.

– Percy... – Frank começou.

– Sim, eu sei. Teremos que ter uma conversinha com ele.

Frank não gostou muito da ideia mas me seguiu.

Fórcis entrou em uma sala que parecia um escritório e deixou a porta aberta. Entrei na sala e fiquei impressionado na beleza dela. O papel de parede era azul claro com conchas como desenho, uma parede inteira de vidro dava espaço a uma vista deslumbrante, no teto acima dava pra ver os diversos peixes-palhaços nadarem em sincronia. Havia um tapete marrom felpudo no meio da sala, uma estante com livros que provavelmente nunca foram lidos ao fundo. Uma mesa de empresário na outra ponta da sala com duas cadeiras na frente, e na cadeira de trás Fórcis avia sentado.

– Bien, bien. Si no mis dois semideuses favoritos! – Fórcis faz uma reverencia com um falso sotaque.

– Pensei que não o encontraria tão cedo. – Digo ríspido. – Mas também me enganei quando sua irmã atacou o navio em uma forma que quase não reconheci.

E era verdade. Ceto atacou o navio a alguns dias em sua forma monstro e eu não a reconheci nem pelo nome. Só depois percebi quem era e Frank também.

– Ceto? Ah, ela foi meio burra em escolher o lado inimigo. Veja bem Perseu Jackson e Frank Zhang dessa vez eu estou do lado de vocês. Trégua. Reconhecem essa palavra?

– Vinda de você? Não. – Frank respondeu.

– Ficar de pé te deixou bravo Zhang? Sentem-se então, ou vocês não irão sair daqui tão cedo.

Olho para Frank que confirma com a cabeça juntos sentamos cada qual em uma das cadeiras de couro preto.

– O que você quer? – Pergunto querendo sair dali o quanto antes.

– Por em quanto nada. Só quero deixar uma coisa clara a vocês. Vocês destruíram meu antigo lar, mas não sou de guardar rancor sorte a de vocês! Mas ainda não os perdoei. Vocês terão que mostrar o valor de vocês para eu poder ajuda-los.

– E por que iremos querer sua ajuda? – Frank pergunta bravo.

– Vocês vão querer quando enfrentarem o inimigo maior. E o que eu vou pedir em troca é algo pequeno.

– E por que confiaríamos em você? – Pergunto.

– Bien! Por que vocês me devem por terem destruído mi vieja casa. E além do mais eu estou do lado de vocês queiram ou não.

– Uhum. – Frank diz revirando os olhos. – Você queria me transformar em um peixe no seu show de horrores!

– Ta, ta! Nem era tão horrível assim. Continuando... – Fórcis continua – O que eu vou pedir é bem simples. Vocês devem matar um querido inimigo que quer tomar o aquário de mim.

– E quem seria? – Pergunto.

– Vocês irão descobrir. Agora vão, estão perdendo tempo. Nesse momento ele deve estar no meio do Golfo do México...

– Epa! Não concordamos com você ainda – Frank fala – e quem dirá que você ira cumprir sua promessa em nos ajudar?

– Eu juro pelo rio Estige que eu vou ajudar vocês se vocês fizerem o que eu pedir. Juro também não ficar contra vocês se vocês fizerem o que eu pedir e blá blá. – Fórcis debocha erguendo dois dedos ao ar. – Feliz?

– Não. – Responde Frank grosso.

– Vamos ver o que é então. – Olho pra Frank que não parece nem um pouco feliz com a minha decisão. – Se não matarmos ele o que acontece?

– Ficarei contra vocês e darei um jeito de derrubar o navio de vocês de uma forma mais inteligente do que minha irmã pensou. Agora vão.

Com essa despedida saio do aquário com Frank e partimos dar um mergulho no Golfo.


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Notas finais do capítulo

oieee. entao voces leram as notas iniciais? Por favor comentem qualquer coisa, me deixem felizes! Beijos - apenas um OI já é bem vindo - .



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