Superwholock - Os Suspeitos Incomuns escrita por time lady


Capítulo 9
Aliança Perigosa


Notas iniciais do capítulo

Hello lovelies! Vocês ainda estão por ai?!
Bom chegou a época de provas,a volta de Doctor Who,mais historias pra escrever ai eu viro um bicho preguiça pra postar qualquer coisa então i'm sorry,i'm so sorry. Mas por favor não deixem de comentar,isso continua sendo muito importante. Nao virem fantasmas please D:
Em breve estarei postando aqui o link das minhas duas novas historias,que em nome de Odin,eu espero que vcs se interessem em ler tbm ^~^
Bjs,boa leitura e muita nerdisse no coração .



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Sam fez o melhor para recordar sobre todos os detalhes possíveis e conta-los para o Doutor. Contou a ele sobre tudo. Sobre Jessica; sobre sua mãe; O demônio de Olhos Amarelos, os poderes, sobre acidentalmente abrir as portas do inferno. E que isso tudo era apenas a ponta do iceberg

Ele contou ao Doutor sobre Ruby, sobre a morte do seu pai ,e sobre a morte de Dean.

E então sobre Castiel. Brilhante, ridículo e fantástico Cas.

A pequena esperança de que eles pudessem impedir o apocalipse, parar a guerra que estava por vir, evitar o destino e salvar o livre-arbítrio entre os seres humanos , um bilhão de coisas impossíveis que tinha acontecido com ele, seu irmão, Bobby, e um anjo vestido em um sobretudo. O Doutor apenas sorria enquanto Sam contava as histórias, ocasionalmente balançando a cabeça e murmurando algo sobre como os seres humanos eram fascinantes. Não importava quanto as coisas parecessem impossíveis, eles foram os primeiros a lutar pela sua sobrevivência.

Ele contou ao Doutor sobre Lúcifer, sobre esse ultimo encontro e.. depois nada. Não nada exatamente, mas apenas o que todos os outros tinham dito a ele. Pela primeira vez em muito tempo ele era realmente capaz de dizer a alguém sobre como estava assustado com as coisas que tinha feito durante esse tempo sem a sua alma. O Doutor escutava com a testa franzida de preocupação. Quando tudo foi dito, tudo o que ele podia dizer era : Sinto muito Sam. Sinto muito mesmo.

Sam disse pouco sobre os anos em que Dean ficou sozinho. Ele fez o melhor para juntar as peças do passado, falando o que sabia e o que não sabia: Crowley contratando ele e Dean para encontrar almas para ele, o plano de abrir o purgatório, Eve e todas as outras coisas que envolviam o demônio. Ele explicou sobre as almas, e sobre como Crowley queria fazer de tudo para controlar o céu . Ele falou sobre como Cas tinha queimado os ossos de Crowley,teve de explicar ao Doutor por quer isso deveria ter funcionado,e em seguida, pela primeira vez, disse que ele tinha temido isso o tempo todo.

– Eu não acho que Crowley esteja morto.

O Doutor se recostou na cadeira. Eles estavam sentados numa pequena mesa de madeira na extremidade da biblioteca, bem ao lado da piscina.

–E o que te faz dizer isso?

Sam balançou a cabeça. – Eu não sei, eu só... – Ele engoliu em seco. – O que Eve disse. Não parecia que ela estava mentindo. Ela disse que Crowley estava vivo,e que estava contra ela . Isso é impossível.

– Talvez queimar os ossos realmente seja apenas um mito – disse o Doutor.

Sam balançou a cabeça novamente – Bobby testou em outro demônio da encruzilhada. Totalmente infalível

A expressão no rosto do Doutor não se alterou – Você acha que Castiel planejou isso. – ele murmurou.

Sam fez uma careta. Isso soou muito pior quando foi dito em voz alta. – Eu só...não acho que é possível Cas ter feito isso. Ele não faz bagunça. Especialmente com coisas como essa.

O Doutor balançou a cabeça lentamente ,coçando debaixo do queixo. – E o que o seu irmão acha?

Sam balançou lentamente a cabeça – Nos não falamos sobre isso. Mesmo sugerindo que Cas faria algo assim é ... – ele suspirou,olhando para o teto. – Sabe, eu quero muito que ele esteja certo sobre tudo. Cas é como um irmão sabe? A ideia de que ele poderia se envolver com algo assim é só...

– Eve poderia estar mentindo?

– Não,eu não acho que ela estava. Eu sei que não há resposta para isso, mas....cara, ela parecia realmente desesperada. Como se tudo o que ela realmente quisesse era proteger seus filhos.

O Doutor assentiu. – É o que qualquer mãe quer.

– Sim. – Sam concordou, passando a mão no rosto – Mas de qualquer maneira...você se lembra de quando eu te disse que eu tenho uma teoria? Sobre os demônios?

–É claro – disse o Doutor.

Sam estava de pé, caminhando para uma estante próxima – Agora, só vou jogar essa teoria por ai. Eu não sei se é verdade mas aqui esta – Ele pegou um livro e sentou de volta na mesa, folheando-o . – Hipoteticamente, digamos que Crowley esteja vivo.

–Ok.

– E ele ainda esta a procura de almas para conseguir o que quer, certo?

O Doutor fez uma careta – Certo.

– Me lembro que isso começou quando tivemos aquele primeiro encontro com Balthazar. – Sam disse – Eu não ligava para isso na época, porque nada era relevante, mas – ele suspirou – Eles disseram que haviam objetos. Relíquias que eram mergulhadas em sangue de um... – ele suspirou – A palavra é difícil de traduzir. É... deus, semideus, eu não sei. Mas eles dizem que esses objetos podem alojar almas.

A expressão do Doutor ficou mais carrancuda quando Sam mostrou a ele uma foto no livro. – Suponho que você realmente acha que isso é uma espécie de armadilha. Você acha que essas relíquias podem....aprisionar almas humanas.

– Não apenas as almas humanas – Sam murmurou – Qualquer alma. Existem textos e historias velhas que falam sobre isso, estamos falando da magia negra do século 14.É um ramo da alquimia, tinham essa ideia de que você poderia prender a alma de uma arvore, um pássaro...ou um lobisomem. Pior ainda ,parece que há mais do que um desses objetos. Eu vou colocar Bobby no meio disso, só que... – ele engoliu em seco – É um tiro no escuro ok? Eu sei que parece loucura mas... – Sam respirou fundo – E se....e se Crowley ainda estivesse recolhendo almas? E se ele tiver um desses obj-

– Ele esta tentando colher as almas dos prisioneiros que escaparam. – O Doutor murmurou com os olhos arregalados.

Sam assentiu. – É disso que eu tenho medo. E se as almas alienígenas forem parecidas com as almas do purgatório –

– Vão ser muito valiosas para ele – O Doutor o interrompeu novamente – Isso não é bom.

– É só uma teoria. – Sam disse, tentando manter a voz firme. – Mas se tiver chance de ser verdade...

–...precisamos encontrar nossos fugitivos e rápido –completou o Doutor. Em seguida soltou um longo suspiro – Irônico, não e? Toda essa confusão poderia acabar enquanto estávamos achando que eles poderiam ir para longe do caminho do mal, mas ao invés disso, estão apenas pulando na frente de um trem em alta velocidade.

– Olha – Sam começou a dizer – Não sabemos nada ainda, então eu acho que devemos manter isso entre nos até-

– Hey garotos – Dean chamou, entrando na biblioteca e batendo na lateral de uma estante – Sherly diz que conseguiu alguma coisa. Quer todo mundo lá em cima. – ele franziu a testa,olhando para o Doutor e seu irmão – Vocês estão bem? Parecem que acabaram de comer uma coisa estragada.

O Doutor foi o primeiro a falar . - Nah, é tudo culpa de Sam. Me contando histórias de fantasmas e outras coisas . Brilhante as aventuras que vocês têm meninos, vou te falar.

– Você vai ficar ao nosso lado por tempo suficiente Doc, pode chegar a entrar em uma delas. – Dean riu – Agora vamos lá, vamos indo.

O Doutor observou Dean caminhar para fora, se virando quando Sam pegou seu braço – Doutor...nem uma palavra sobre isso ok?

– Prometo – disse ele, fazendo dois sinais de cruz em seu peito. – Nem uma palavra ate que saibamos sobre tudo.

– Obrigado – Sam disse – E ah...obrigado por me ouvir.

Ele sorriu para Sam – É por isso que eu estou aqui. Agora vamos. Vamos ver que noticias Sherlock tem pra nós.

***

Crowley foi ate o endereço indicado na hora marcada. Ele pegou o elevador ate o ultimo andar do prédio, onde havia um restaurante elegante, com fontes de agua, um pianista e janelas de vidro que iam do chão ate o teto. Não havia muito comercio no local, mas novamente, aquela era a hora do almoço. Ele deu á recepcionista o nome para reserva, Moriarty, e então foi escoltado para uma pequena mesa ao lado de uma das janelas .Lhe foi dito que o Sr. Moriarty também seria levado para a mesa quando ele chegasse. Crowley deu um pequeno suspiro de desprezo.

Ele odiou chegar ao restaurante primeiro.

Olhou para o celular; nenhuma mensagem . O garçom, um jovem magro, perguntou se ele gostaria de alguma coisa para começar. Crowley pediu um copo do whisky mais antigo do bar, sem gelo. O jovem disse que estaria de volta em breve. La fora, a cidade estava repleta de energia, estranhamente silenciosa através da camada de vidro. Ele podia ate ver a Bentley, seu criado a levando para um local mais distante no estacionamento. Ótimo. Se alguém tivesse tocado nela, ele poderia ter estrangulado ele. O garçom voltou com o seu uísque e um guardanapo – Aproveite. – disse, se retirando novamente.

Olhou para o relógio novamente.

Esse camarada estava dez minutos atrasado . E a paciência dele estava se esgotando. Olhou ao redor da sala de jantar. Havia um jovem casal em uma cabine perto da sala, tendo uma conversa animada sobre o café. Outros caras estavam sentados em uma mesa mais adiante comendo uma salada de vegetais e vinagrete caseiro, feitos a partir de ingredientes orgânicos e ficavam somente verificando seus celulares. Tudo tão sem-graça e entediante. Ele deu um gole no uísque, mal notando que a recepcionista estava caminhando em sua direção. Ela estava carregando um pequeno prato, com uma tampa de aço. Colocou-o na frente de Crowley sem dizer uma palavra sequer e voltou para o seu posto atrás do balcão.

Ele fez uma careta para o prato ainda coberto pela tampa. Olhou para o casal a esquerda e para o homem de negócios ao telefone. Em seguida olhou na direção da cozinha, da recepcionista e do pianista, que agora estava tocando uma versão exótica de "Cry Me a River". Alguma coisa estava errada. Ele pegou seu telefone novamente, pressionando um botão, em seguida, ele o colocou de volta no seu bolso. Retirou a tampa do prato de aço.

Havia apenas um celular, numa capa cor de-rosa que estava no centro do prato, a tela escura. Crowley pegou, tocou na tela para liga-lo e viu que havia uma nova mensagem de texto. Ele a abriu.

» Sr. Crowley. O que posso fazer por você hoje? «

A mandíbula de Crowley trabalhou em silêncio. Ele começou a digitar uma mensagem.

» Moriarty, estou correto? « Ele tamborilou com os dedos sobre a mesa até que o celular apitou com uma nova mensagem. Ele a abriu.

» Correto, senhor! Vamos ao que interessa então. «

A boca de Crowley se puxou em um pequeno ponto. » Desculpe. Eu gosto de olhar nos olhos de alguém quando vou fechar um acordo. « Uma pausa. Outro toque sonoro.

» : / «

Crowley bufou, digitando » Adorável. Mas sem cara-a-cara não há acordo. E eu estou aqui para te dizer que esse acordo é bem importante « Ele passou a mão sobre sua boca e esperou a resposta.

» Não importa, você pode pagar o seu próprio uísque. >: P «

A cabeça de Crowley se levantou rapidamente. Ele olhou o restaurante novamente; o casal, os senhores , a recepcionista ,o pianista, o barman.

» Então, qual deles é você? Ou você está apenas sentado no edifício ao lado com um par de binóculos e vendo meu p... « Crowley sorriu e apagou o último pedaço. » e apreciando a vista? «

A mensagem veio quase no momento em que ele ia colocando o telefone para baixo. » Não é você que esta me procurando? E é um Westwood que você está usando ? Homem, segundo o meu coração. «

Crowley riu. Os dois podiam continuar nesse pequeno jogo. » Por que outra razão você acha que eu quero ver o seu rosto bonito para fazer esse negócio? « Dessa vez não passou nem alguns segundos antes que a resposta tivesse chegado.

» E quem diz que eu não tenho alguém para cortar o seu rosto bonito fora para que eu possa usá-lo com o seu Westwood em vez disso? «

Crowley não pôde deixar de sorrir. Quem quer que fosse esse Moriarty ,ele gostou dele. Muito. » Bem, se você não estivesse interessado, já teria parado de me mandar mensagens de texto. Agora, pare de jogar duro ou eu vou ter que fazer alguma coisa terrível com você.« Ele tomou um gole de seu uísque, esperando a próxima mensagem.

» Promete? «

Crowley mordeu o lábio inferior por um momento, sorrindo. » Pode apostar que sim . « Ele desligou o telefone, pegou seu uísque e levou-a aos lábios. Nesse momento ele congelou.

O homem na mesa com suas contas dobrou o papel, deixou tudo na mesa e saiu. O casal seguiu o exemplo, deixando suas refeições inacabadas e o café intocado. A pianista parou de tocar jazz e o barman tinha desaparecido. A recepcionista também não estava mais a vista. O restaurante inteiro ficou em silêncio. Crowley colocou o copo nos lábios, tomando um gole, em seguida agitando o líquido âmbar no fundo do copo antes de leva-lo de volta para baixo. Quando ouviu alguém assobiando de leve, ele olhou para cima.

O garçom que lhe trouxera a bebida estava perto da soleira da porta do restaurante. Ele não tirava os olhos de Crowley enquanto verificava seu punho, em seguida, ajeitou o nó da gravata. - Você é um paquerador bem, bem safado... não é Sr. Crowley? - Sua voz era estranha. Um jovem,mas com um sotaque irlandês pesado. Havia algo sobre o tom, no entanto. A forma como o menino falou. Era como se cada palavra fosse um sabor e ele estivesse provando elas, o tom aumentando e falhando onde ele deveria ter falado firme.

Mas com certeza aquele não era o cara.

Crowley virou ligeiramente a cabeça, olhando para onde a voz tinha vindo e dando-lhe mais uma chance para parar com aquele joguinho estupido. Havia um homem sentado em uma mesa distante dele. Parecia diferente no terno; mais alto. Talvez até mesmo mais velho. Era um terno cinza escuro com riscas que parecia de um verde escuro. A camisa em si era de um verde vibrante, quase um neon . E por cima dela uma gravata preta com um alfinete prata. Parecia com uma espécie de cobra perigosa das florestas. Ou teria se não fosse por aquele sorriso. Aqueles grandes olhos arregalados e aquele grande sorriso no rosto.

Crowley ficou em um posição tranquila e apontou para a cadeira vazia em frente a ele e respondeu ao seu comentário - Talvez. Eu não faço promessas que não posso cumprir .

Os lábios do homem se contraíram em um sorriso de escárnio ou um sorriso, Crowley não podia ter certeza, e ele se dirigiu para a mesa em que ele estava sentado. - Eu pensei que você estivesse aqui para negócios. Não por prazer.

– Eu faço multitarefas.

O homem encolheu os ombros, ainda com aquele sorriso - As pessoas costumam escorregar quando fazem multitarefas ; não podem manter todos os seus patinhos em uma caixa.

Crowley sorriu. - Eu não sou gente.

–Não? - Disse o homem, sentando na cadeira. - Vamos ver.- Ele estendeu a mão. - Jim Moriarty.

–Crowley - o demônio disse, apertando a mão do homem e tomando seu lugar. - Um amigo me disse que você é o tipo de pessoa que consegue fazer as coisas em silêncio.

O homem sorriu como uma criança, dando de ombros novamente - É um dom.

– Quanto custa para deixar alguém usar seu dom? - Perguntou Crowley, girando seu copo na mesa.

Moriarty virou a cabeça para o lado, ouvindo o chiado que o vidro fazia na mesa, enquanto seus olhos se fecharam. –Nãããão não, eu não faço citações de preços.

– Ah não?

– Não - Moriarty disse, abrindo os olhos de repente - Eu tenho que saber se é divertido.

Crowley levantou uma sobrancelha. - Divertido?

Moriarty fez uma cara como se alguém acabasse de ter dito que ele havia ganhado na loteria, segurou-a por uns segundos, e depois relaxou.

– Sabe ...divertido. - Ele disse a última palavra do mesmo modo que algumas pessoas dizem a palavra “drogas”.

Crowley parou de tocar o copo, colocando a mão sobre a mesa. - Quanta diversão você acha que teria em arrombar um dos maiores museus do mundo? Moriarty pensou por um momento, olhando para o nada. Ele olhou de volta para Crowley, sorrindo. - Estou ouvindo.

– O Museu Britânico tem uma qualidade incomum - disse Crowley. - Cristianismo primitivo, ou algo assim... eles têm uma pequena coleção de armas desse período de tempo. - Ele sorriu. – É isso que eu quero.

Moriarty estava praticamente em êxtase, e não conseguia reprimir o sorriso enorme no rosto. - Nos temos um cronograma, ou...?

– Assim que for humanamente possível.

O homem sorriu. – Acredito que você esteja ganhando minha simpatia , Sr Crowley.

Crowley retornou o sorriso – Eu realmente começo a acreditar que você esteja adquirindo a minha também, Sr Moriarty.

– Ah, não se mova tão rapidamente - disse Moriarty, o sorriso desaparecendo de seu rosto. - Eu posso ficar entediado.

Crowley observou ele pegar um guardanapo e começar a escrever nele com uma caneta. Ele mordeu o lábio inferior. - Eu posso te prometer Senhor, eu gosto de ser qualquer coisa, menos um chato.

Moriarty entregou-lhe o guardanapo. - O meu número. - Levantou-se da mesa, abotoou o paletó novamente e alisou-o com as duas mãos. – Esperarei pela sua ligação - disse ele, quase cantando.

– Ansioso para ligar - disse Crowley.

Moriarty se afastou da mesa e começou a caminhar em direção à porta. Ele levantou o dedo indicador antes de sair, sem olhar para o demônio.- Eu estarei em contato.

Crowley observava o homem ir embora, tomando o cuidado de notar a forma como o terno se encaixava bem no seu corpo; a forma como o tecido se espalhava sobre os seus ombros . Quando o homem estava fora de vista, Crowley pegou sua bebida e terminou em um gole rápido. Ele balançou a cabeça, sorrindo. - Droga de negociador inteligente.


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Notas finais do capítulo

Fim do Episódio II