Dreamy's Girls escrita por Liaa Kun


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

Oie gente? Tudo bem com vocês minhas lindas e lindos? Sei que devo desculpas pela demora de 1 semana, sabendo que eu tinha falado que ia postar terça, mas eu tenho motivos. Esta semana é aquela linda semana de provas e trabalhos, e Senhor, o negócio ta difícil, eu estou me virando nos trintas, e vai até o fim do mês que vem, ¬¬' tédio. O outro motivo é que eu estou com sérios problemas familiares, e por causa disso eu estou muito deprimida, o negócio está tão feio que eu passei umas 2 semanas na casa da minha vó porque eu não queria ficar em casa já que eu só conseguia brigar com meus pais e não tinha mais paz. Graças a Deus eu já voltei para casa e tudo está voltando ao normal, porém eu ainda estou muito triste, mas logo melhoro.
Sobre a fic meus amores, tem muita gente perguntando quando vai começar a rolar os casais. Galera não vamos colocar a carroça na frente dos bois porque não vai dar certo, eu quero fazer as coisas fluir naturalmente, na vida real não acontece de uma hora para outra, é com o tempo, e é assim que quero fazer. Não vou falar que a fic é minha e eu faço o que eu quiser, claro que não, acho isso uma completa ignoram, no meu modo de pensar a fic é de vocês, eu faço ela para e vocês e vocês fazem dela o que ela é. E pelo sucesso que ela está fazendo eu só tenho a agradecer pela colaboração, vou ser eternamente grata, muito obrigada!
Quero agradecer a Gabi Uchiha, Toushiro Kurosaki, TsuneSenju e Dny Uchiha por favoritarem a fic, muito obrigada gente, eu amo vocês amores sz



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Pov’s Ino

Assim que Orochimaru falou o nome da outra moça meu mundo caiu, fiquei muito triste pensando que Sakura não iria mais trabalhar comigo, mas quando ele corrigiu o nome, dizendo que tinha o dito errado eu pulei de alegria.

– Aí Saky eu estou tão feliz. – nós estávamos caminhando de volta para o primeiro andar da empresa, tínhamos que passar nossos dados para Konan, ou seja, teríamos que passar a nossa vida toda para ela em folhas já que uma empresa dessas exigia saber tudo sobre você, mas eu concordo com eles, conhecer tudo sobre as pessoas que trabalham ali é essencial, vai que eles contratam um bandido? Ferrou tudo.

– Por mim ou por você? – respondeu Sakura em um tom sarcástico com um mínimo sorriso andando ao meu lado.

– Ai testuda, você também é chata viu, mas eu estou feliz por nós, vamos trabalhar juntas e isso é incrível. – falei com os olhos brilhando e pulando no corredor. Qualquer um que me visse diria que eu era louca, mas não me importo, eu estou feliz de mais para ligar para essas coisas.

– Porca você sabe que eu te amo. Eu me afogaria por você em um copo de coca cola. – disse Saky fazendo uma cara lavada de quem cumpri tudo que fala.

– Achei que você ia falar que atravessava o polo norte de shortinho por mim. – falei e Sakura ergueu uma sobrancelha com cara de pouco caso. – okay, eu estou brincando. – joguei os braços para cima em sinal de rendição e ela riu. – Voltando ao assunto temos que comemorar.

– Claro. Entanto que você não beba eu estou de acordo. – disse e nós chegamos ao balcão das recepcionistas.

– Eu já disse que não vou mais beber, eu não quero mais causar confusões. – respondi colocando os braços em cima do balcão e Sakura assentiu.

– Oi meninas, parabéns! – virei para trás e vi Konan com um sorriso radiante acompanhada da nova recepcionista Mei.

– Obrigada. – Sakura respondeu a abraçando.

– Ai Konan, muito obrigada, eu estou muito feliz. – disse a abraçando também com tanta força que quase que escutei um “creck” nas costelas dela.

– Cuidado Ino, vai sufocar ela. – Sakura falou puxando meu braço. Lancei um olhar mortal para ela que soltou na mesma hora. Eu não tenho força necessária para sufocar alguém. Ou tenho?

– Sem problemas Sakura, eu entendo a felicidade de vocês. Quando eu entrei nessa empresa fiquei muito feliz também, eu gosto muito do que faço e não trocaria por nenhum outro. E agora eu ainda vou ter uma amiga para me ajudar. – Konan disse olhando para Mei que retribuiu o sorriso meigamente.

– Você é a nova recepcionista né? – perguntou Sakura cumprimentando Mei. Até já decorei o nome dela, aliás, decorei o nome de todos que começaram a trabalhar aqui hoje.

– Sim, prazer em conhecê-la. - Mei respondeu apertando a mão de Sakura em um cumprimento.

– Meninas, podem dizer que somos secretárias. Recepcionistas, balconistas, argh esses termos é muito feios para nós, da á entender que sou atendente de lanchonete. – Konan falou fazendo uma careta engraçada mostrando a língua e todas nós rimos. – Bom vamos lá, temos muito trabalho pela frente para vocês se tornarem membros oficiais da chanel. – continuou e deu a volta no balcão se sentando logo em seguida, nos lançando um sorriso animado. – Passem documentos, currículos, contas, tudo...

Pelo visto o resto da tarde ia ser longo...

Pov’s Hinata

Já são 17h30min da tarde e daqui meia hora eu já vou poder fechar a biblioteca. Amei trabalhar aqui, o silencio e organização que as pessoas fazem é maravilhoso, tudo tranquilo e calmo, o emprego ideal para mim. Eu estou sentada do lado de dentro do balcão lendo um livro sobre romance quando escuto a porta da biblioteca se abrir indicando a entrada de alguém, bom, só podia ser a entrada já que eu estava sozinha ali, não tinha mais nenhum cliente e as faxineiras vão embora às 17h. Ergui a cabeça para olhar e não acreditei no que vi, só podia ser brincadeira. Ri com meu pensamento.

Tal pessoa entrou e fechou a porta. Quando me viu arregalou os olhos, mas segundos depois voltou a sua expressão seria. Veio andando vagarosamente até o balcão e parou na minha frente:

– Onde está Hana? – perguntou Neji.

– A mãe dela estava doente, e ela teve que voltar para a sua cidade natal na Alemanha para cuidar de sua mãe. – respondi tremendo e apertando meu livro com certa força que estava deixando a ponta dos meus dedos mais brancos que o normal. – Por quê? – ai eu não deveria ter perguntado, eu não tenha nada a ver com isso.

– Tenho uma certa queda por mulheres mais velhas. – arregalei os olhos com sua resposta. – Não seja ridícula Hinata, tenho cadastro aqui na biblioteca. – respondeu ainda sério.

– Gosta de ler? – esta ai outra pergunta que eu não deveria ter feito.

– Se eu tenho cadastro em um lugar que se chama biblioteca é porque sim. – respondeu e começou a andar em direção as estantes de livros. Suspirei e voltei a ler o meu livro.

15 minutos depois...

Escutei um livro praticamente sendo jogado na minha frente. Olha ele pode estar bravo comigo, mas descontar nos livros que não o pertencem não é uma boa opção. Olhei para ele séria e pela primeira vez na vida não me senti nenhum pouco com medo em fazer isso.

– Olha Neji, esse livro não é um patrimônio seu para jogar ele desse jeito. – falei puxando o livro de cima do balcão e segundos depois o mesmo foi arrancado com certa brusquidão da minha mão. Apenas levantei o olhar ainda parada com a mão no ar e a abaixando um pouco depois devagar. Dei um longo suspiro o olhando, e de repente ele joga de novo o livro em cima do balcão. Apertei meu maxilar, aquela situação já estava me irritando.

– Quer que eu o jogue no chão ou vai chamar seu pai já que você não consegui resolver porcaria nenhuma sozinha. – disse Neji com seu costumeiro sorriso cínico. Aquilo foi á gota d’água, atingiu meus limites mais altos. Levantei-me com força da cadeira e os meus dois punhos estavam cerrados, o encarei séria e pude ver que o mesmo se assustou um pouco com a minha reação nada comum.

– Escuta aqui Neji, você não está na sua casa, você está no MEU local de trabalho. – dei ênfase na palavra “meu” batendo com o dedo indicador no meu peito e falando um pouco alto. – Essa não é sua casa e essas não são suas coisas para você fazer o que bem entender com elas. Então eu exijo que você tenha mais respeito, porque se não consegue ter comigo tenha pelo menos com as coisas que não te pertencem. – terminei e eu estava sentindo o meu sangue ferver, eu nunca tive essa reação, não é algo do meu feitio, mas ali eu estava me sentindo profundamente irritada. Neji aos poucos foi desfazendo a cara de surpreso e voltando ao seu sorriso de deboche.

– Olha olha, a menininha cresceu, parabéns. – bateu palmas que ecoaram pela biblioteca inteira. – Era assim que eu queria que você fosse, alguém independente e forte, pelo visto deu certo, mas você se tornou algo mais... – suavizei um pouco a expressão do meu rosto. – uma falsa e mentirosa. – completou sério. Aquelas palavras foram como um soco forte no estomago, me abalaram muito, porém eu não ia deixar transparecer, não agora.

– Falsa e mentirosa? – soltei um riso sem humor. – Neji, eu não sou teu pai. – respondi com um sorriso cínico. Não parecia eu ali, mas ele tinha que entender que as coisas não era como ele pensava, e pra isso eu tinha que ser alguém dura.

– Olha como você fala do meu pai cretina. – Neji respondeu dando um soco no balcão que fez cair um potinho de canetas no chão e apontando o dedo na minha cara. Não me movi um milímetro, apenas olhei quando o potinho caiu esparramando as canetas no chão, eu não sei como, mas aquilo me deixou mais irritada, eu devia esta de tpm porque aquilo não era possível, eu não estava me reconhecendo mais.

– Olha aqui você. – respondi batendo a minha mão na dele e o mesmo abaixou o dedo. – Não ousa me xingar com essas palavras, porque eu não sou você. – respondi entredentes. Além de tudo ainda me xinga, isso não estava acontecendo, eu nunca havia imaginado que um dia eu estaria nessa situação sem ninguém para me ajudar. Pois é, eu estava sozinha e irreconhecível com minhas reações nada agradáveis.

– Verdade, você não é eu. – respondeu concordando. – é alguém pior. – e novamente meu sangue ferveu, eu o senti subir, borbulhar nas minhas veias, parecia que eu ia ter um colapso a qualquer momento. – Uma pessoa que foi capaz de dizer que meu pai, o seu próprio tio, foi a causa de nossas famílias terem se separados, realmente essa pessoa não é digna de respeito. – completou me encarando e voltando a sua postura reta. Abaixei-me e abri a minha bolsa com brusquidão tirando meu celular da mesma. Levantei-me e dei a volta no balcão parando na frente de Neji.

– Liga! – estendi meu celular para Neji que me olhou confuso. – Liga para seu pai. – esclareci melhor e ele me olhou novamente com desdém e eu continuei com o braço estendido.

– Não vou fazer isso, não tem nada para falar com ele. – respondeu apoiando o cotovelo no balcão expressando claramente que estava entediado.

– PEGA ESSA DROGA DE CELULAR E LIGO AGORA. – dessa vez eu gritei e o mesmo levou um leve susto tirando o cotovelo do balcão. Neji pareceu hesitar um pouco, mas lentamente pegou o celular de minha mão e começou a digitar os números.

É agora que eu iria resolver essa situação...


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Notas finais do capítulo

Hey meus amores gostaram? Esse capítulo se focou mais no problema de família do Neji com a Hinata, quero resolver isso logo então eu dei uma adiantada. Então nos vemos nos comentários quero saber de onde vcs são sz, bejinhos e até o próximo capítulo