Lady Gellert Grindeward escrita por Srta Jamie Campbell Bower


Capítulo 29
Poção Polissuco


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura...



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Lizete Gellert Parker Grindeward adentrava em seu dormitório com um sorriso radiante. Não poderia estar mais feliz. " Ninguém teria a capacidade de estragar seu humor nem mesmo a taquara rachada da Parkinson " nas palavras da ruiva.

– E ai miga? Conseguiu? - pergunta Cecília Rosier a melhor amiga da ruiva.

– O que é que você acha? - responde a ruiva com um sorriso largo e radiante nos lábios.

– O que mais me intriga sabe o que é? De tantas pessoas, porque é só para mim que você conta seus maiores planos e segredos, somos amiga há... - começa a jovem, logo sendo brutalmente cortada por Lizete.

– Seis semanas sim! Mas de todas as minhas amigas, em seis semanas, você foi a que mais me inspirou confiança, Cedrella é boa e minha amiga sim, mas ela só se tornou minha amiga por que eu sou filha de dois poderosos bruxos das trevas e sou a toda popular de Hogwarts, ela tem medo... De que eu seje igual a minha mãe e caso ela venha a brigar comigo que é o que ela quer, eu acabe com ela, qual é Ceci acha que eu não sei quem anda ao meu redor? Eu posso até ser uma tola romântica, mas burra nunca, Never baby, never– diz Liz rindo.

– Mas porque acha que a Cedrella não gosta de você? - pergunta Cecilia curiosa.

– Porque ela não apoia o que os meus pais fazem... Eu adoro a Drella e sei que ela também gosta de mim, agora somos amigas e podemos dizer que gostamos uma da outra, mas de inicio, não foi assim ela me xingou, instantes depois se arrependeu e pediu para ser a minha amiga em meu quarto ano... Desde então, só tenho reparado nela e sei que ela só virou minha amiga por medo, talvez ela agora nesse ano, tenha mudado e seje minha amiga de verdade, fora a Cedrella eu só tenho mais duas amigas e um namorado sinceros e depois você - explica a ruiva.

– Ah é sabichona? Então me conta vidente, como pode ter certeza que sou sincera? - rebate Cecilia rindo.

– Simplesmente tenho... Porque em seis semanas você tem feito coisas que apenas legítimos best friends fazem e saiba que eu faria o mesmo por você pois amigos como você merecem e MUITOO... Você não é 11 Cecilia Rosier, é UM MILHÃO - diz a ruiva declarando a sua amizade para a amiga - Agora chega de papo- furado que eu estou ansiosa pra contar pra alguém, mas bico calado, não vai espalhar hein, senão vão descobrir que não era a parente da Mellaquara Rachada Parkinson e estamos ferradas - diz a ruiva lançando um olhar severo a amiga.

– Parente... - começa Cecilia.

– É modo de falar! É que ela á versão mais velha da Mella, ambas são um grande pé no saco - completa a ruiva rindo para a que a mesma entenda, fazendo-a rir pelo apelido.

POV LIZETE GRINDEWARD

Flashback On

Eu estava muito cabreira com aquele sonho. Ter três vezes o mesmo sonho? Não isto definitivamente não era nada normal. Resolvi seguir meus instintos e fui até a Mansão Killer, entrei no gabinete do escritório de meus pais, me aproximei da lareira, peguei o pó de flu e disse:

– Olha não sei onde é o lugar mas colabora, CABANA, MATAGAL - falei em um tom alto e logo desapareci.

Acordei em uma cabana, um tanto empoeirada e suja, quase que caída aos pedaços. A julgar pelo lugar, deveria ter mais de 500 anos, ou talvez não... Logo, encontrei uma mulher idêntica a Katherine a ex-serva de meu pai e responsável por sua separação com a mamãe, aparentemente morta, jorrando sangue e estática.

Não pude evitar de ficar um tanto penalizada, ninguém merecia morrer daquele jeito. Quando eu iria ajuda-la, ouvi um toque de telefone e não resisti e nem pude disfarçar minha curiosidade, atendi. Para ela, meu maior erro. Para mim, meu maior acerto.

– Alô, Ka? - disse uma voz um tanto reconhecível.

– Oi, Dyle - respondi me esforçando o máximo possível para adquirir uma voz no mínimo parecida com a de Katherine.

– Soube do que aconteceu, encontrei com Hermione por acaso... Por sorte, ela não descobriu o nosso plano que a separou do Gellert - diz ele rindo, me fazendo abrir a boca em um perfeito: O.o.

Então decidi: Descobriria mais detalhes desse tal plano. E só havia uma forma de fazer isso. Me fingir de Katherine.

– O quê? O que contou a ela? ocê não cometeu nenhuma idiotice, não é? Ou cometeu? Ai de você se tiver aberto essa sua maldita boca, será um homem morto, eu te esfolo vivo - ralhei fingindo fúria e modéstia parte, atuei muito bem, pois se ele estava desconfiado, não está mais.

– Hehehe, calminha ai linda, eu não contei nada - ele tentando me tranquilizar, ou melhor, a suposta Katherine.

– Ah bem! Burro do jeito que é não duvido que Hermione viesse aqui para acertar as contas - falo fingindo uma voz de raiva - Faz o seguinte, preciso falar com você me encontra aqui na cabana, sabe onde é?

– Sei claro... Você já me falou sobre o local, esqueceu? - ele pergunta desconfiado e eu me amaldiçoo mentalmente pela minha estupidez de dar algum sinal de que não sou Katherine, nada no meu plano poderia dar errado ou sair do trilho.

– Não, eu não esqueci! Mas é que você sempre foi meio burrinho, então não faz mal relembrar não? - falo com uma voz superior e de asco, típico de Katherine, a minha sorte é que convivi com ela desde que nasci, por isso aprendi cada detalhe sobre ela, sua personalidade, suas características, suas pérolas nem um pouco épicas, tudo...

– Como sempre amável não é Ka? - ele diz ironicamente desligando o telefone, para meu alivio estava sendo um saco fingir ser a chata da Katherine e conversar com aquele idiota babão.

Logo, ele chegou. O surpreendi com um golpe de uma espada que achei por ali e logo ele caiu, desmaiado.

– INCARCEROUS!!! - gritei apontando a minha varinha para ele e logo cordas o amarraram.

Perfeito! Agora seria só espera-lo acordar e começar o interrogatório.

– Lizete?! Como? Como? Eu poderia jurar que era a Katherine - começa o homem, abismado.

– Pois então jurou errado, baby - falo irônica rindo de sua descrença.

– Mas eu te ouvi falando tão parecido com as palavras que ela falaria... Mas... - diz ele, mas o interrompo com um chute na barriga, fazendo-o gemer de dor.

– Mas mas... Você acreditou o que fez isso se tornar possível tsc, tsc, tsc... - digo rindo da cara de palhaço dele - Agora pode abrir o jogo que plano é esse? - exijo saber dando um chute para lá de forte no saco dele.

Após tortura-lo durante meia hora o fracote dedurou tudo. Foi ai que tudo aconteceu. Tudo passou muito rápido. Peguei um fio de cabelo da Katherine, vesti um vestido antigo que por sorte eu trazia na minha bolsa e fui até a casa da minha mãe e me passei por Katherine e o melhor de tudo: Encenei tão bem que até mesmo ela acreditou... Tratei de enfiar mais uma espada na barriga da Katherine real, pois a mesma separou meus pais, então merecia.

Flashback Off.

– E é isso, fim de história agora vamos, não comi nada hoje, estou morrendo de fome - digo naturalmente e sinto a minha barriga roncar.

– Por Merlin!!! Você só pensa em comida - disse Ceci revirando os olhos e rindo.

– E em que mais eu deveria pensar? - pergunto sorrindo, divertida.

– Em como você pode estar encrencada com tudo isso - ela diz como se fosse óbvio e eu faço uma careta.

– Ela não vai descobrir, agi perfeitamente e se descobrir qual o problema? Se eu não fizesse nada, aqueles dois turrões que só jamais dariam o braço a torcer - falo rindo e fazendo uma careta e logo descemos as escadas e nos sentamos perto de Tiago, Cedrella, Zac e Scar...


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Notas finais do capítulo

Enganei vocês não foi? Rsrsrsrs.

Então? O que acharam do capitulo? Deixem reviews...



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