Lá, vivi boa parte das férias de minha infância.

Havia uma pequena casa, em que era de apenas um andar, mas era confortável.

Na sala, havia um sofá-cama e uma televisão, logo mais a frente a cozinha, do lado havia um quarto, e no fundo da cozinha havia outro quarto.

Sentei-me no sofá-cama e chequei meu celular, havia duas chamadas perdidas de Leon e havia também um recado:

Violetta,

Onde você está? Quero que você esteja aqui!

Fiz uma mensagem, que no final ficou assim:

Leon,

Estou na casa de praia. Na praia Luft, é a única casa de praia por aqui. Se quiser pode vir.

Beijos, Violetta.

Logo ele me respondeu.

Já estou indo para aí.

Deitei-me e fiquei vendo TV. Até que ouço uma buzina de carro e olhei pela a fresta da janela, era Leon.

Abri a porta para ele e ele veio correndo, me abraçou e me levantou no ar, rodopiando.

−Parece que você nunca me viu.

−Eu te amo, Violetta.

−Também. –Entramos na casa e começamos a nos beijar loucamente. Separamo-nos ofegantes.

−Vio... Violetta... Quer... Namorar... Comigo?

−Sim. –Voltamos a nos beijar e ele começou a subir a barra da minha blusa.

−Pronta?