The Chronicles of Rosalee Black escrita por Annie Girl


Capítulo 10
Surprise?


Notas iniciais do capítulo

NOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOTAS FINAIS (isso aí, eu escrevi gritando POAKSOPKAOSKPO)
Boa leitura...



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Eu tive que deixar de lado tudo o que havia acontecido anteriormente. Sirius, o quase beijo, os Malfoy. Não é que eu não quisesse pensar sobre isso, apesar de que não estava muito feliz com todas essas preocupações, mas é que eu fui obrigada a fazer isso. Harry veio falar comigo assim que voltou, Hagrid mostrou a ele que a primeira tarefa seria dragões.

– Convenhamos, Harry, esse teste está a altura do torneio. Um desafio de coragem.

– Não está ajudando em nada, Rosalee.

– Sinto muito por falar a verdade. - estávamos sentados no sofá da comunal, novamente éramos os únicos que estavam acordados. Que grande déjà vu. - Olha, eu posso te ensinar alguns feitiços. Em Beauxbatons aprendemos feitiços de proteção. Alguns são mais específicos, como para proteção contra o fogo. Pode ser bem útil, porque você sabe... dragões... e fogo.

– Eu entendi.

– Não tem com que se preocupar, Harry. Se tem uma área da magia que eu sou boa, é feitiços. E poções. Para ser sincera, eu sou boa em tudo. - eu me senti muito melhor quando Harry riu, o que foi uma sensação nova e desconhecida para mim. - Desde que você não pegue o Rabo-Córneo Húngaro. - acrescentei num tom mais baixo.

– Por quê?

– Ele é um dragão...irritado. Na verdade irritado é pouco, ele é muito perigoso. Eu encontrei um filhote no meu segundo ano, mas algumas semanas depois dele nascer... Ele meio que queimou o dormitório inteiro. - depois de ver sua cara de apavorado, me arrependi de ter dito isso. - Ele nunca me fez mal, talvez me visse como sua mãe. - e lá estava aquele sorriso de novo. Eu deveria começar a contar quantas vezes eu demoro para fazer o mudou de alguém mudar.

– Você é bem assustadora.

– Sou adorável e você sabe bem disso.

– Adoravelmente assustadora.

– E com uma audição bem seletiva. Só ouvi a primeira parte. - ficamos alguns segundos nos encarando, sem falar nada. Não era o tipo de encarar que assustava e sim o tipo que fazia você gostar de ficar em silêncio. - Você vai conseguir, eu sei que sim. Se não fosse corajoso não estaria na Grifinória, certo? Não precisa nem responder, eu sei que estou certa.

– Já enfrentei coisas bem piores que um dragão.

– É assim que se fala. Com confiança. - eu não sei dizer exatamente em qual momento aconteceu, mas quando eu fui perceber ele estava segundo a minha mão.

– Já podemos falar sobre aquilo?

– Sua mente deveria estar focada apenas no torneio.

– Então vamos falar sobre o outro aquilo. - eu o encarei confusa. - Seu pai.

– Deveríamos usar um apelido. Quer dizer, ele meio que está sendo procurado...

– Almofadinhas. Era o nome dele de maroto.

– Eu sei. O que tem o Almofadinhas?

– Você precisa conhecer ele. Ele não é quem todos dizem. Ele é inocente. - e então ele me explicou o que queria dizer com isso. Ele explicou que Sirius não havia traído os Potter. Pettigrew contou a Voldemort sobre os Potter e simulou sua própria morte para incriminar Sirius. Depois de me contar tudo, ele ficou apenas me olhando.

– O quê?

– Ele é seu pai, Rosie. Ele sabe que está aqui e quer conhecê-la. Aquela noite ele... se você tivesse ficado...

– Se eu tivesse ficado o quê? Não vou me iludir, Harry. Eu sei que se tivesse ficado seria estranho, porque ele queria falar com você. Porque ele se preocupa com você, e não comigo. Todo esse tempo e...ele nunca tentou se comunicar comigo. Ele me abandonou.

– Ele não teve escolha!

– Então por que ele se comunica com você? Ein? Ele me trocou por você. - eu já havia separado nossas mãos e me levantado do sofá.

– Rosalee...

– Não me faça ter raiva de você também, Harry. - e pela segunda vez naquela semana eu quebrei as regras, saí da minha comunal depois do horário permitido. Não fui para a cozinha desta vez, na verdade eu nem sabia para onde estava indo. Mas quando o professor Snape me parou eu soube de uma coisa: Estava encrencada.

– Senhorita Black.

– Professor Snape, eu posso explicar.

– Então me esclareça o porque de não estar em seu dormitório e por que eu não deveria castigá-la.

– Para ser bem sincera, senhor, eu não posso dar motivos para não me castigar. Eu quebrei as regras, mas não era minha intenção. - ele não disse nada, apenas esperou que eu continuasse minha explicação. - Eu...tive uma discussão na comunal e eu saí correndo. Sinto muito, além de ter sido uma atitude infantil foi imprudente. - eu achei estranho ele estar tão calmo, meus colegas de casa diziam que ele era um professor terrível e que odiava todos da Grifinória.
– Senhorita Black, me acompanhe.

– Mas, professor, eu não deveria voltar para a comunal?

– Há certos assuntos que eu preciso conversar com a senhorita.

– O senhor pode me chamar de Rosalee.

– Você é igual a ela.

– Igual a quem? Professor, eu não estou entendendo nada.

– Ela me deu uma tarefa, uma simples tarefa e eu falhei. Falhei com ela e falhei com você.

– Professor, de quem o senhor está falando?

– Kayla Malfoy. Sua mãe, senhorita Black. - parecia que tudo ao meu redor estava girando. Eu ouvi Snape falar algo, mas sua voz parecia estar tão distante. Tudo girava muito rápido. Meu corpo ficou pesado demais para que eu conseguisse ficar de pé. Antes de conseguir falar qualquer palavra, eu caí inconsciente.


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Notas finais do capítulo

Postei meio rápido, gente POKAOSKPOAKSOPAKSOP UM AVISO, porque ultimamente estou cheia de avisos. Eu postei uma fanfic da Kayla. Não é uma fanfic como essa. Bem, leiam e entenderão. Se quiserem POKAOPSKAOPSKPOA
https://fanfiction.com.br/historia/650348/TheawesomediaryofKaylaMalfoy/
Até a próxima Mishamigos ( Sim, eu usei isso mesmo. Vida longa a Supernatural)
xoxo



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