It's All About Destiny escrita por Sarah Cassidy, Jennet


Capítulo 2
Capítulo 2




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Catherine D' Angelo Jenkins

Acordei no dia seguinte bem cedo, afinal tinha que pegar um ônibus para chegar à faculdade. Arrumei minha cama, mas deixei que Ian continuasse a dormir. Peguei uma muda de roupa e fui para o banheiro. Tomei um banho relaxante e me vesti bem rápido. Indo para a cozinha, dei uma olhada na tigela de Ian e vi que não tinha que me preocupar, ele tinha comida suficiente até que eu voltasse pra casa depois do trabalho. Tomei meu café com cereal e waffles e um suco de laranja. Depois sai de casa e fui até o ponto, que não era muito longe, esperar o ônibus. Logo o ônibus chegou e consegui achar um lugar tranquilo. A viagem demorava entre 45 min. a uma 1 hora, mas dava tempo suficiente de chegar ao prédio da faculdade. Assim que cheguei a faculdade, fui para a sala onde fiquei a esperar pelo professor e pelo restante da turma. Acenei para alguns conhecidos e decidi ler um pouco enquanto esperava os outros.
Horas depois, finalmente a aula terminara. Ainda bem que tinha revisado a matéria na noite anterior, pois o professor fizera algumas perguntas sobre ela. Bem, agora tinha que correr para chegar ao Starbucks e dar tempo de almoçar. Juntei meu material e comecei a caminhar em direção ao ponto. Pena que a faculdade não ficava perto de casa, como meu trabalho, senão bastaria ir andando. Perdida em meus pensamentos, não reparei que tinha um rapaz a minha frente e acabamos nos esbarrando, o que derrubou meus livros. – M-me desculpe... Não prestei atenção enquanto andava. – disse me abaixando e começando a recolher os livros. O rapaz se desculpou e me ajudou a recolher meus livros. – Obrigada. – disse terminando de arrumar os livros. Vi rapidamente no relógio que tinha que correr para chegar ao Starbucks, então me despedi. – Obrigada de novo, mas tenho que ir. – acenei e corri para o ponto, pois vi que meu ônibus estava chegando. Entrei e aproveitei para conferir se tinha pegado todos os livros, agradecendo a Deus por ver que sim. Não demorou muito e logo cheguei ao Starbucks. Entrei pelos fundos, como de costume, e depois de guardar minhas coisas no armário e vestir o uniforme, voltei ao saguão esperando que algum cliente chamasse.


Não demorou muito e logo um rapaz, de cabelos loiros, veio fazer um pedido. – Um cappuccino, certo. Seria só isso? Não queria um dos nosso muffins de banana com gotas de chocolate? Acabou de sair do forno... – sugeri dando um pequeno sorriso. Claro que havia outras combinações, mas aquela seria ótima. Fiquei meio sem jeito com a resposta dele, mas não podia fazer nada se ele não queria. – Tudo bem então. Aqui está. Obrigada e tenha um bom dia. – disse entregando o cappuccino. Já estava acostumada que algumas pessoas não aceitassem as sugestões e até respondessem daquela forma, mas aquilo sempre me deixava um pouco pra baixo. Mas nada que outro cliente ou coisas pra fazer não levantassem meu astral. Recebi uma nova fornada de cookies e comecei a arrumar no balcão. Continuei me ocupando, limpando algumas mesas e arrumando o balcão. O movimento era bem pouco e, além do rapaz que atendera há pouco, só haviam mais uma 3 ou 4 pessoas. Um cliente chamou e fui logo atender, sendo que passaria perto do tal rapaz. Acabei reparando que ele lia algo bem interessante, parecia ser algo de Maquiavel, mas voltei minha atenção ao cliente que tinha me chamado: ele queria alguns cookies e pães de queijo. – Tudo bem, já volto.– disse voltando ao balcão e pegando o pedido. Voltei a mesa e entreguei-os. – Aqui está. Mais alguma coisa? – perguntei, mas ele disse que não e agradeceu. – Não foi nada. – disse voltando ao balcão, esperando algum outro cliente ou algo para fazer.
Aproveitei que o movimento ainda estava fraco e tirei o meu intervalo para comer alguma coisa, afinal nem tinha almoçado. Bem, faria alguma coisa quando chegasse em casa, mas por enquanto comeria alguma coisa dali mesmo. Peguei um sanduíche australiano, um muffin de chocolate e um chá Earl Grey e fui para os fundos do café.

Christian Edward Kent

Acordei no dia seguinte e liguei para Saphira, mandando-a desmarcar todos os meus compromissos do dia. Não queria trabalhar hoje. Não queria fazer nada. Passei boa parte da manhã sentado na minha cama, encarando o nada, até que decidi me levantar. Fui tomar banho e me arrumei; peguei um livro, minha carteira e a chave de casa. E então saí. Depois de andar um pouco, cheguei ao Starbucks. Era um dos meus locais favoritos. Fui até o balcão e então pedi: – Um cappuccino, por favor. – disse sem fitar a atendente ou olhar o cardápio... esses eram um dos dias que eu estava sem vontade de nada. Suspirei com a sugestão da atendente. Era puro marketing, eu sei, mas eu só queria a droga do cappuccino. Levantei o rosto para fitá-la e disse: – Se eu quisesse um muffin de banana com gotas de chocolate eu teria pedido. – disse enquanto encarava a atendente: – Poderia me dar, por favor, apenas um cappuccino? – perguntei enquanto tirava o dinheiro da minha carteira. Peguei o cappuccino e entreguei o dinheiro para a atendente e então saí, me sentando em uma das mesas. Comecei a beber o cappuccino e então peguei o livro O Príncipe, de Maquiavel um grande clássico, e comecei a ler. Eu parava de ler, às vezes, e observava pela janela do Starbucks, pensando em algumas coisas...

Eu estava tomando o meu café, até que recebi uma ligação no meu celular: – Ah, sim, claro... já estou indo. – disse e desliguei. O meu carro havia saído da revisão. Tsc, não sei como uma porcaria tão cara precisasse tanto de uma revisão...mas fazer o quê? Terminei de beber o cappuccino, fechei o livro e comecei a caminhar. Cheguei à concessionária e depois de algumas burocracias, eu peguei o meu carro de volta. Ele estava estacionado no meio de uma pista atrás da concessionária. Apertei o botão da chave para abrir as portas e elas abriram para cima. Eis uma coisa que eu gosto de ter comprado esse carro caro...as portas são lindas. Entrei no carro, fechei a porta e então dei a partida, arrancando de imediato (o que fez soltar fumaça pelos pneus e dar um ruído) e então saí dirigindo pelas ruas. Eu dirigia de forma rápida e só não invadi os sinais de trânsito, por que em todos, passava alguma velhinha ou alguma criança. E atropelar esse tipo de gente dava problema. Continuei dirigindo em velocidade, até que passei por um carro e vi de relance uma garota, que me parecia familiar: – Laura. – disse comigo mesmo. Freei o carro bruscamente e dei de ré, já que havia passado um pouco dela. Abaixei o vidro e me inclinei um pouco mais para ver se era mesmo ela: – Laura? – perguntei, enquanto fitava a morena. Bem eu esperava que ela dissesse mais do que um "Oi" mas tanto faz. Eu apenas sorri e respondi: – E então... eu queria te agradecer por ontem, quero dizer, pelo meu paletó... você me salvou. – disse rindo um pouco e fitando-a: – Você está livre agora? – Perguntei enquanto a encarava. – Ah... – disse suspirando um pouco: – Bem então... tudo bem. – disse rindo um pouco e então revirando o bolso, em busca de um cartão, e estendendo a mão pela janela do carro e dando o cartão para a Laura: – Esse é o meu número. Aí diz que é comercial mas... você pode ligar quando quiser. Quero dizer, se você não tiver nada para fazer mais tarde... ligue, está bem? – disse sorrindo e piscando com um olho rapidamente. Acenei para Laura e arranquei o carro indo em alta velocidade de novo.

Carro


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Notas finais do capítulo

Pra quem leu até aqui e tá gostando, não se preocupem. Logo postarei mais.



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