Candy Place escrita por Ruki-chan


Capítulo 2
Capítulo II — Final


Notas iniciais do capítulo

Olá!
Volto aqui trazendo o segundo [e último] capítulo de Candy Place.

Como eu havia dito, a fic ficou muito grande pra postar de uma vez. Aí decidi dividir em três partes, mas por fim, achei melhor colocar tudo que faltou junto neste segundo capítulo. Espero que tenha ficado bom. (:

E gostaria de acrescentar aqui: OBRIGADA MARI N!! ♥ Obrigada pelo comentário lindo que você mandou! Eu fiquei muito feliz, você não imagina o quanto. Tomara que você goste deste capítulo também. ;D

Bom, é só isso pessoas. ^_^

Boa leitura! o/



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Ela abriu a porta e ele pôde sentir o doce aroma emanado do interior daquele ambiente. Agradável e bastante similar ao de onde ela trabalhava, o tal Candy Place.

— Chegamos. — Disse satisfeita. — Fique à vontade. — Desejou ela ao mais alto que encostou a porta depois de entrar. — Vou buscar uma toalha pra você.

— Certo. — Disse por fim antes que ela se retirasse.

Murasakibara contemplou o apartamento de Masako enquanto ela estava ausente. Era pequeno, bem organizado e bastante aconchegante. Notou a mobília, o par de sapatos deixado próximo a porta e outros detalhes que o fizeram concluir que a moça morava sozinha. Uma constatação que o agradou bastante, diga-se de passagem.

(...)

— Aqui está. — Ofereceu uma toalha felpuda ao rapaz para que ele se secasse. Felizmente até o momento que entraram, a chuva lá fora não caia tão forte, o que fez com que ambos pouco se molhassem.

Murasakibara pegou o objeto das mãos de Masako, agradeceu e se secou como podia. Percebeu que a moça já havia trocado as roupas úmidas por outras sequinhas e aparentemente mais quentes e confortáveis que as que vestia antes. E mesmo que preferisse a (úmida) vestimenta anterior, esta também o agradava.

— Vou preparar o chá. — Apoiando-se nos móveis que encontrava pelo caminho, ela caminhou até os armários da cozinha para procurar as embalagens de chá que tinha comprado no mercado há alguns dias.

O rapaz acompanhou atentamente seus movimentos com receio de que a mulher perdesse o equilíbrio novamente - o que não parecia difícil visto que ela ainda se queixava de dor até pouco antes de chegarem no apartamento.

— De qual sabor gosta? — Perguntou esticando-se para alcançar a porta do armário.

— Qualquer um.

— Ok. Então farei chá verde, se não se importar. — Disse Masako sem perceber o grande corpo do rapaz por trás do seu. Os braços dele passavam por cima de si e, por um instante, ela esteve crente de que ele fosse a abraçar.

Mas, nem tudo é como queremos.

— Este? — Perguntou Murasakibara coletando uma caixa na qual pôde ler claramente o tipo das ervas.

— Sim. — Afirmou desconcertada e com o rosto levemente corado. — Eu podia ter pego... — Tentou protestar, mas o rapaz foi mais rápido.

— Não quis que você forçasse mais o seu pé.

— Você é bem atencioso, sabia? — Forçou um sorriso. Estava ficando cada vez mais difícil esconder o acanhamento.

— Você acha? — Perguntou ele se sentando a mesa.

Masako riu baixo. Ele era um rapaz interessante. E estava gostando disso.

— Aquela massagem... Onde aprendeu? — Perguntou ela enquanto pegava a chaleira para colocar a água para ferver.

— Nos treinos. — Disse somente esperando que ela concluísse o restante.

— Treinos?

— Jogo basquete. — Completou tardiamente quando se tocou de que ela ainda não o conhecia.

— Ah, entendi. Joga há muito tempo?

— Quatro anos.

— Qual time?

— O da minha escola. — Fez uma pausa antes de prosseguir. — Colégio Yosen.

— Ah, sim. Conheço bem. — E realmente conhecia. Havia estudado lá anos atrás. — E... Você está em qual ano?

— Terceiro ano do colegial. — Masako suspirou. Ele era tão jovem quanto suspeitava, devia ter uns dezessete anos... Ou não. Quem sabe já tivesse vinte e cinco? Ela tentava se convencer com ideias absurdas.

— Logo, logo estará se formando... — Concluiu forçando outro sorriso.

— Sim. — Disse ele somente.

— Já sabe o que fará depois disso? — Estava estranhamente interessada na vida dele.

— Não.

— Como ‘não’? O que você gosta de fazer?

— Comer e dormir. — Masako riu alto diante da resposta inusitada.

— Vejo que você nem pensou nisso ainda. — Fez uma pausa enquanto pegava algo na geladeira para servir ao convidado. — E o basquete? Não pretende seguir carreira nisso?

— Não.

— Por quê?

— Não gosto muito de jogar.

— Mas, então, por que joga?

— Porque sou bom nisso.

Masako o fitou com cara de poucos amigos. “Como assim, meu jovem?”, pensava ela.

— Acho que você não deveria desperdiçar o seu talento, se for o caso. Pode tentar investir nisso.

— Não sei se é uma boa ideia. — Concluiu ele.

— Então... — Masako partia um pedaço do bolo que pegara na geladeira. E com o feito, lembrou-se. — Você poderia virar um chef. — Levantou o dedo indicador ao sugerir.

— Tá de brincadeira, né? — Perguntou ele num tom debochado.

— E por que não? Você não me disse que gosta de comer? — E com isso, Murasakibara riu junto a ela.

Masako estava incerta do que sentia, mas não queria que aquele rapaz terminasse como ela: infeliz com a vida escolhida por desconsiderar as possibilidades a sua volta.

Mas, chef? Ah, fala sério.

Assim que conteve o riso, Murasakibara parou para admirá-la. Masako era, de fato, uma mulher muito bonita. Estava encantado com seus gestos, por mais singelos que fossem.

— Desculpe, eu só percebi agora. — Iniciou ela colocando a erva na chaleira com a água recém fervida.

— O que?

— Eu ainda não sei o seu nome. — Sorriu para ele. Porém desta vez, a expressão saiu espontaneamente.

— Pois é, nem eu o seu. — Também sorriu. Fazendo o coração dela voltar a acelerar.

— Araki Masako.

— Murasakibara Atsushi.

— É um prazer, Murasakibara-kun. — Forçou uma reverência.

— É um prazer, Masako-chin. — Cumprimentou ele se levantando e repetindo os mesmos movimentos.

— ‘Chin’?

— Tenho costume de chamar assim as pessoas que eu gosto.

— Entendi...

Ambos trocaram sorrisos sinceros. Masako voltou sua atenção para o chá e Murasakibara sentou-se novamente. Aquela apresentação soou meio forçada mas, se fez necessária.

— Aqui está. — Disse ela colocando sobre a mesa uma xícara e o pedaço de bolo cortado mais cedo.

— Obrigado. Como está seu pé? — Lembrou-se de perguntar.

— Bem melhor. — Disse sentando-se na cadeira ao lado da dele.

— Bolo de morango do Candy Place? — Perguntou ele enquanto cortava uma pequena porção do doce com o garfo fornecido por ela.

— Quando se trabalha num café, você tem essas vantagens. — Piscou para ele.

— Adoro esse sabor.

— Fico feliz. — E realmente estava.

Masako e Murasakibara conversaram casualmente durante um tempo considerável, e quando este colocou a última garfada na boca, a morena rapidamente retirou o prato no intuito de levá-lo a lava louças juntamente com as xícaras usadas.

— Obrigado pela comida.

— De nada. — Disse ela colocando a louça na máquina.

— Melhor eu ir para casa. — Murasakibara olhou o relógio na parede da cozinha.

— Mas, a chuva ainda não parou. — Disse ela voltando seu olhar para a janela acima da pia. E realmente, a chuva ainda não havia dado uma trégua. Muito pelo contrário, intensificou-se desde o momento que se sentaram à mesa.

— Está tarde. — Completou ele.

— Não. Não está. — Retrucou ela.

Murasakibara não sabia se era, ou não, uma boa ideia ficar mais na companhia daquela mulher. Parte de si não queria ir embora, mas a parte consciente gritava dizendo que ele devia sair dali antes que fosse tarde demais.

— Você faz mesmo questão de que eu fique?

— Sim. — Respondeu séria e com as maçãs do rosto levemente coradas. Ela já nem se incomodava mais com o rubor, o estranho mesmo era seu corpo não reagir à presença dele.

— E por que? — Atsushi refletia o porquê de ela insistir tanto naquilo.

Masako ficou em silêncio por um tempo imaginando o que diria a ele. Era difícil formular uma resposta para algo que ainda não tinha certeza.

— Eu... — Conteve-se, mas resolveu dizer. — Eu só quero que você fique mais um pouco. Só isso.

— Você tem sorte.

— Por quê? — Perguntou ela arqueando uma sobrancelha.

— Porque eu também não quero ir embora.

Pois é. Tarde demais.

(...)

Impetuosamente, como a maioria de seus atos naquele dia, Murasakibara caminhou até a moça curvando-se para olhá-la atenta e diretamente nos olhos. O rosto dela corou ainda mais quando foi obrigada a encará-lo daquela maneira. Murasakibara soltou um risinho.

— O que foi? — Perguntou ela ansiosa para saber qual seria o próximo movimento do rapaz.

— Nada. — Com uma de suas mãos repousada no rosto quente de Masako, Murasakibara encostou seus lábios nos dela suavemente. Tudo tinha de ser feito devagar... Pelo menos, era o que ele achava até ela o abraçar fortemente pelo pescoço tomando posse de seu corpo como se este fosse destinado a ela. Logo, o beijo ardente foi interrompido por Murasakibara que não conseguiu conter um sorriso malandro.

— Você está apressando as coisas.

— Desculpe. — Pediu ela se dando conta de que estava, realmente, se precipitando em seus atos.

— Como se eu me importasse. — Puxou-a para mais um beijo. — Foi um comentário infeliz, não se incomode.

— Na verdade...! — Conteve-se empurrando o corpo do maior.

— O que foi? — Perguntou ele querendo compreender a repentina mudança no temperamento dela.

— Quantos anos você tem?

— Dezessete.

— Desconfiei.

— Por quê?

— Não posso fazer isso. — Suspirou. — Não posso transar com um garoto! — Respondeu ríspida.

— Primeiro: Não é certo que fôssemos transar mesmo; E segundo: Qual o problema da minha idade? — Disse calmamente levantando os dedos de uma mão para enumerar os itens. — Você é preconceituosa?

— Não é isso! — Negou com a voz alta. — É que eu posso ser acusada de pedofilia! — Tentava se justificar com uma desculpa idiota.

E o silêncio pairou no ar depois do comentário dela.

Murasakibara andou até a sala - esta dividia espaço com a cozinha no mesmo cômodo - e se sentou no braço da poltrona posicionada em frente à televisão. Estava tão à vontade com aquele ambiente aconchegante que sequer se continha em caminhar livremente por ele. O rapaz cruzou os braços e esperou até que ela se pronunciasse novamente, pois tinha certeza de que ela o faria.

— Eu... Sinto muito! — Pediu ela elevando o tom de voz gradativamente.

Murasakibara nada disse e sequer mudou a expressão cansada de seu rosto.

— Você não ia querer fazer isso com uma mulher tão velha. — Continuou ela.

— Você não é velha. — Defendeu. — Pelo menos, não aparenta ser. — Tal comentário fez o coração dela voltar a acelerar.

— Tenho trinta e cinco. — Revelou ela por fim. — Praticamente o dobro da sua idade.

— Hm... — Analisou em silêncio. — Jovem.

— O quê?

— Do jeito que você reagiu, achei que já tivesse cinquenta.

— Engraçadinho. — Disse ela soltando um riso meio contido, mas sincero.

Murasakibara se levantou e voltou até onde a mulher estava, fitou seus olhos azuis e disse:

— E também... Eu não te acharia menos atraente se fosse o caso. — Masako o encarou de imediato. Aquele garoto sabia mesmo mexer com seus instintos, os mais primitivos, para ser exata. Ela não se lembrava do último homem que a havia feito se sentir daquele jeito. Possivelmente ele nunca tivesse existido.

— Você sabe usar as palavras. — Sorriu maliciosamente.

— Você acha?

— Sim... — Masako cerrou os olhos devagar esperando que ele se aproximasse mais. E foi o que Atsushi fez. Porém desta vez, ergueu o corpo de Masako e o comprimiu contra o seu antes de beijá-la. Aquele corpo forte a dominando... Que sensação incrível!

Masako estava completamente envolvida por ele. Não só fisicamente, como sentimentalmente. O jeito preguiçoso dele agir e falar, as palavras bem escolhidas para se referir a tudo, o cuidado que tinha com ela. Mesmo que estivesse apenas no início de sua intimidade, ela sentia que poderia contar com aquele rapaz para o que fosse preciso. E mesmo que seu intelecto apontasse para a diferença de idade como um empecilho, ela não desistiria dele.

Sua parte racional definhava gradativamente ao passo que seus sentimentos tornavam-se cada vez mais intensos...

— Murasakibara-kun... — Proferiu em meio a gemidos sucessivos enquanto ele a pressionava contra a parede e se apoderava de seu pescoço distribuindo beijos molhados sem se conter.

— O que foi? — Perguntou com a voz falha.

— Assim não está bom. — Tentou afastar o corpo do rapaz, mas este não facilitou desta vez.

— Por que não?

— Está muito desconfortável. — E isso sim o fez se distanciar. — Vamos para o quarto. — Sugeriu ela em tom manhoso afagando os lisos, e ainda úmidos, cabelos dele. O que fez com que Murasakibara se excitasse ainda mais.

— Você quem manda, senhorita. — Brincou abraçando o corpo dela. Masako gargalhou enquanto ele a carregava para o dormitório esbarrando em quase tudo que encontrava pelo caminho, até mesmo nos quadros pendurados nas paredes do corredor. A morena não conseguia conter o riso, e acredite, embora o apartamento fosse pequeno, custou um tempo até que ele entrasse no lugar certo.

E o pé de Masako? Ela já nem se lembrava mais da dor. E para dizer bem a verdade, nem mesmo ele se recordava disto no calor do momento.

Murasakibara deitou na cama de casal de modo que a mulher ficasse sobre si e antes de continuar com tudo aquilo, achou melhor questionar:

— Você quer isso?

— Por que está me perguntando uma coisa dessas agora? — E como mágica, seu sorriso esmoreceu abandonando sua face.

— Não quero que se arrependa. — Murasakibara a encarava sério.

Masako refletiu por alguns instantes, e sem mudar a expressão de seu rosto, segurou a mão esquerda do rapaz levantando-a até seus lábios.

— Isso só seria possível... Se eu deixasse você ir embora. — E beijou sua mão sentindo o quão fria a pele estava. Talvez por conta do nervosismo, deduziu ela.

— Você também sabe usar as palavras. — Sorriu, influenciando ela a fazer o mesmo.

Colocando a mão na nuca da morena, o rapaz a puxou para mais perto. Beijou-a longa e ternamente até que Masako o interrompeu afastando seus corpos mais uma vez. Com as pernas envolvidas sobre o corpo dele, ela retirou a blusa que vestia jogando-a num canto do quarto. Murasakibara fixou os olhos no sutiã preto que ela vestia até o momento no qual ela o desabotoou revelando seus belos seios. Instintivo e ansioso, ele se levantou para que finalmente pudesse se deleitar com o corpo da desejada garçonete do Candy Place.

(...)

Masako admirava o semblante sereno de Murasakibara enquanto ele dormia ao seu lado. Ela acariciava a bochecha dele e em nenhum momento conseguia desmanchar o sorriso formado em seus lábios. Estava ciente de que tinha dito que jamais se arrependeria daquilo, mas na verdade, tinha muito medo de que tal sentimento se apoderasse de si. Desejava que aquela satisfação jamais deixasse seu corpo. Ela nunca esteve tão feliz com um homem como naquela noite e não queria que algo como a maldita diferença de idade atrapalhasse uma possível relação com ele.

Mesmo com tantas reflexões assombrando sua mente, não conseguiu se manter acordada por muito tempo. O cansaço falou mais alto e ela adormeceu profundamente, ansiando que na manhã seguinte encontrasse seu amante ali, no local onde o viu pela última vez antes de ser dominada pelo sono.

Murasakibara acordou num impulso. Estranhou o quarto em que estava, contudo, foi preciso apenas um segundo para que todas as lembranças de horas atrás voltassem. Olhou para o lado e ela estava lá, dormindo tranquilamente. Virou seu corpo para que conseguisse contemplá-la de frente e sorriu singelamente constatando, pela enésima vez, o quão linda Masako era - mesmo dormindo com os cabelos negros bagunçados em cima do travesseiro e a boca entreaberta.

Tudo havia saído melhor do que o planejado, visto que ele pretendia apenas chamá-la para uma conversa, ou no máximo, para sair com ele a qualquer hora.

Diferença de idade? Ele não se incomodava com isso. O relevante, de fato, era que ele gostava dela e que ela sentia o mesmo. O sentimento recíproco era mais do que suficiente para motivá-lo a enfrentar qualquer adversidade que surgisse.

E entre uma reflexão e outra, ele não resistiu dizer:

— Masako-chin... — Sussurrou. — Acho que estou apaixonado. — E moveu-se devagar pela cama aproximando-se do corpo adormecido dando um leve beijo na testa da morena.

Masako se espreguiçou após o gesto, mas não parecia estar consciente. Murasakibara sorriu e passou a ajeitar as madeixas negras dela enquanto sua mente ainda tentava digerir todo o ocorrido naquele curto período de tempo.

— Posso te dizer uma coisa, Murasakibara-kun? — Perguntou ela com a voz baixa e os olhos ainda cerrados. Murasakibara não esperava que ela estivesse acordada, mas pouco importava. Mais cedo ou mais tarde, ele repetiria tais palavras à ela.

— O que? — Questionou ele utilizando o mesmo tom de voz.

— Eu também. — Dito isto, ela abriu os olhos e pôde constatar quão satisfeito ele estava em ouvir isso.

Atsushi segurou uma de suas mãos e repetiu o gesto feito por ela mais cedo. A moça sentiu a pele de sua mão se arrepiar e o coração descompassar mais uma vez.

E se ainda restava alguma dúvida, agora tinha absoluta certeza: estava perdidamente apaixonada por aquele homem.

Pouco tempo depois, os dois adormeceram novamente, convictos de que na manhã seguinte, estariam prontos para uma nova vida lado a lado.


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Notas finais do capítulo

E acabou! Infelizmente... Y_Y

Masako vai insistir para que o Murasakibara seja algo na vida, e ele, por sua vez, vai transformar a vida dela em algo mais agradável. Tem coisa mais perfeita que isso? ♥ ♥ *--*’

Gostei tanto de escrever essa fic que até deu vontade de continuar. Mas, achei melhor não. Pelo menos por enquanto... Logo volto às aulas e vai ficar complicado arrumar tempo pra escrever.

Peço desculpas caso tenha ficado forçado demais... Mas, saibam que eu me esforcei muito pra melhorar a estória e revisar tudinho antes de postar. Então, por favor, sejam compreensivos se vocês encontrarem algum erro. Hehehe...

Quanto a classificação da fic: Coloquei +18 apenas por precaução. Por conta da cena de nudez e tudo mais. :3 Ainda sou péssima com hentai, sorry. 8(

Bom! Espero que o resultado tenha agradado. Por favor, não deixem de comentar! Preciso muito saber o que vocês acharam! *-*

É isso pessoal, até a próxima e tudo de bom pra vocês! ;3

Beijos. =o.~



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