What If escrita por Fields


Capítulo 5
Capítulo IV- Try to remember


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoas,
Desculpem a demora para postar, eu estou com uns probleminhas de saúde, então estou tendo pouco acesso ao computador.
O título do capítulo é "Tente se lembrar".
So, let's go!



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Capítulo IV
Try to remember

— Você entendeu o que eu disse? — Frigga perguntou. A cabeça de Meg doía com todas as descobertas. — Você tem que ser forte, Meg. — Frigga continuou e a loira balançou a cabeça.

— Eu não vou conseguir me lembrar disso quando eu acordar. — Ela disse, sentindo medo. — Eu nunca me lembro. — acrescentou com a voz baixa.

— Isso é porque ela não deixa. — Frigga disse, fazendo uma expressão de culpa. — Eu realmente sinto muito por isso, Meg. Eu pensei que em Midgard você estaria segura. Mas...

Frigga se calou, não era necessário acrescentar nada. Meg sabia que Amora estava perto, perto demais. Agora ela sabia, e imediatamente ela pensou em um jeito de se lembrar.

— Tire a névoa. — A moça disse de repente.

Frigga franziu o cenho e balançou a cabeça.

— O que? N...

— Tire, Frigga. Quando os mortais acordam abruptamente de um sonho, eles ficam impressionados com aquilo, o sonho fica na cabeça deles, pois foi interrompido. Você disse que sem a névoa, Amora me levaria de volta. — Ela explicou e Frigga franziu o cenho — Tire a névoa. Se não funcionar, você pode tentar de novo. Nós tentaremos de novo.

— É perigoso. Quanto mais você vem aqui, mais próxima sua mente fica de Valhalla, e mais longe de Midgard. Chegará uma hora em que você não conseguirá voltar. Ficará presa no limbo. Então...

— Está tudo bem. — Meg a cortou. O medo fazia suas mãos tremerem, e seu coração acelerar. Mas ela sabia... Sabia que se Amora vencesse, estaria tudo perdido. — Faça.

A loira assentiu e fez um movimento com a mão.

— Frigga, obrig...— Ela não pôde concluir a fala.

Braços invisíveis a agarraram por trás, e a puxaram para baixo. Ela gritou pelo susto. Não estava caindo no chão, mas para além dele. Ela sentiu a terra a engolir e o medo dominá-la.

— Frigga! — ela gritou, o rosto da mulher sumiu, como se ela estivesse caindo em um poço.

E então... A voz.

Pare de tentar me atrapalhar, humana ridícula!” Era uma voz fria, que trazia o pavor consigo. Aquela sensação de pânico e sufocamento tomaram conta da garota, e embora ela tentasse se debater, os braços continuavam firmes em seu tórax.

Mégara ouviu-se gritar, seu corpo estava leve, ela estava caindo. Não havia luz, não havia nada. Ela estava sozinha de novo.

Está na hora!

E então ela sentiu, como se sua cabeça fosse explodir.

~~~*~~~

Ele acordou com os gritos.

Steve pulou da própria cama, e enquanto corria para fora do quarto, viu Thor se levantar apressado e fazer o mesmo. O capitão sentiu o coração gelar quando percebeu que os gritos vinham do quarto ao lado. Assim que ele empurrou violentamente a porta, viu a viúva negra debruçada em cima de Mégara, enquanto Jane pulava da cama.

Natasha balançava Meg, mas ela não acordava. Steve e Thor correram para a menina, e de repente ela inspirou fundo.

— Frigga! — Meg gritou, e Steve percebeu que Thor congelou, ele só ficou observando a garota, como se tivesse visto um fantasma.

— O que aconteceu? — Steve perguntou e Natasha balançou a cabeça.

— Eu não sei, eu estava me levantando para a ronda quando a ouvi gritar. Eu não... Não consigo acordá-la. — Steve franziu o cenho, quando viu Natasha a ponto de chorar.

O rosto da ruiva estava perturbado e ela estava com os olhos marejados. A viúva negra nesse estado? O mundo realmente estava de cabeça para baixo.

—Me deixe ajudar. — Ele pediu e Natasha assentiu, soltando a moça. As mãos da agente tremiam e ela olhava para Meg com preocupação. Ele se sentou na cama e pediu que abrissem a cortina.

Alguém o fez, Steve não viu quem foi, ele estava totalmente focado em Meg. Ela havia parado de gritar, mas lágrimas escorriam de seus olhos.

Ela balançou a cabeça e pôs as duas mãos no rosto.

— Não... — gemeu baixo e o loiro pegou as duas mãos da garota nas suas.

— Meg... — ele chamou, enquanto segurava as pequenas mãos da menina. Elas tremiam, e ele sentiu algo estranho em seu peito. — Hey... — Ele chamou novamente, e ela fungou. — Abra os olhos.

— Não. — a moça disse, e balançou a cabeça — Não...

—Meg, eu estou aqui. — Steve disse, no tom mais doce que podia. — Vamos, abra os olhos.

E então ela o fez, abriu os olhos devagar, e Steve sentiu seu peito ribombar. A moça deu um pequeno sorriso e suspirou. Os olhos azuis de Meg estavam vermelhos pelo choro, mas Steve pensou que ainda assim ela continuava linda.

Alguém limpou a garganta, e Meg se virou para a porta ( assim como todos no quarto) e viu Tony Stark escorado no portal da porta, de braços cruzados.

— Agora que o príncipe acordou a bela adormecida, podemos ir? — perguntou ele, com um sorriso sarcástico no rosto.

Todos se entreolharam e aos poucos cada um foi saindo do quarto. Exceto Natasha, que permaneceu em um canto, com os braços cruzados. Ela se virou para a janela, e Meg voltou seu olhar para Steve.

— Obrigada. — Ela sussurrou, e apertou levemente as mãos dele.

O capitão assentiu, e com um suspiro, soltou as mãos dela. Ele se levantou e saiu dali.

Meg se sentou na cama, enxugando as lágrimas.

— Você está bem? — Natasha perguntou, se ajoelhando ao lado dela.

A moça apenas assentiu e suspirou.

—Me desculpe, eu não quis...

— Está tudo bem. Seu pai me falou dos blackouts, eu só não sabia que eram assim. — Natasha a interrompeu e Meg assentiu.

— Quanto tempo eu fiquei apagada? — ela perguntou e a ruiva suspirou.

— Quando nos deitamos, você pareceu assustada, e disse que ia “começar”. Mas quando eu me levantei você parecia estar dormindo. Então se você teve isso quando nos deitamos...

Meg olhou no relógio de cabeceira e arfou, levando a mãos a boca.

— Cinco horas? Eu fiquei fora por cinco horas? — Perguntou e a ruiva assentiu.

— Está aumentando. — Meg disse, engolindo em seco. E ao ver a confusão no rosto de Natasha suspirou. — Quando os blackouts começaram, fazia um mês que eu tinha descoberto meus poderes. No começo eram pequenos desmaios, cinco, dez minutos. E depois... trinta, quarenta, uma hora.

Natasha assentiu, prestando total atenção na menina, então a loira continuou.

— Antes de vir pro Alasca, eu fiquei apagada por três horas. Eu caí no meio de uma festa beneficente do meu pai. Então ele me levou para o meu quarto e ficou comigo até eu acordar. Por isso ele entrou em contato com um “amigo” e eu vim para cá.

— E eles descobriram alguma coisa? — A Romanoff perguntou e Meg deu de ombros.

— Descobriram o que eu já sabia. Os blackouts são um efeito de meus poderes, quanto mais eu uso, mais minha mente se deteriora. Eu tenho adquirido muita informação das pessoas que eu toquei. Essas informações estão me deixando sobrecarregada. E é como seu meu cérebro estivesse “falhando”.

Natasha oscilou, olhando para a menina com preocupação. A ruiva engoliu em seco e abaixou a cabeça.

— Então, talvez você... — Natasha não completou o pensamento, mas Mégara sabia onde ela queria chegar.

— Sim. Um dia eu não vou acordar mais. — Ela deu um sorriso triste e Natasha balançou a cabeça.

— Temos que achar uma solução para isso. — Ela disse, imponente. A ruiva se levantou e cerrou os punhos. — Eu vou achar um jeito.

Ela não deu tempo para Meg responder, saiu do quarto apressada e bateu a porta atrás de si. É claro que Meg achou aquilo estranho, Natasha a conhecia somente há alguns dias. Ela não via o motivo de toda aquela preocupação.

Mas quando Jane entrou no quarto e lhe disse que eles sairiam em dez minutos, Meg guardou esse pensamento para depois. Ela descobriria o que estava acontecendo.

~~~*~~~

Assim que Loki entrou na sala de Heimdall o guardião o olhou com uma expressão divertida.

— Meu rei. Não esperava vê-lo aqui tão cedo. — Ele comentou, enquanto segurava a própria espada. — A que devo a honra?

— Traga Meu ir... — Loki se interrompeu, ao que Heimdall franziu o cenho em repleta confusão — Traga Thor.

O Rapaz não estava nada bem. Usar seus poderes tão intensamente como andava fazendo, estava acabando com seu estado físico. Ele se sentia exausto, cada pequena parte de seu corpo doía. Sem contar sua visão turva.

Obviamente, Heimdall percebeu isso, pois chegou perto dele e lhe pôs a mão no ombro.

— Está tudo bem, Odin? — Perguntou ele e Loki assentiu.

— Apenas faça o que estou lhe dizendo. — Retrucou, de maneira ríspida. O guardião de Asgard suspirou e balançou a cabeça.

— Não posso. — Ele respondeu, e Loki franziu o cenho.

— Como não pode? — Perguntou se sentindo irritado — Eu sou seu rei e...

— Thor está perto de um dos antigos portais. — O homem o interrompeu e Loki congelou.

— Como disse?

— Ele achou estranho eu não trazê-lo mais para cá, depois de sua ordem, Pai de todos. — Heimdall fez uma pausa e suspirou. — Ele acha que tem algo errado, está buscando uma maneira de vir para cá.

Loki bufou e balançou a cabeça, contrariado.

— Esse imbecil... — Murmurou, enquanto andava de um lado para outro — Ele não sabe que esses portais estão bloqueados há anos? Desde a guerra de Bor, eles foram redirecionados a outros mundos.

— Principalmente ao mundo sombrio, meu rei. — Heimdall o lembrou.

— Eu sei. Tivemos aula sobre isso ainda na escola. Como esse energúmeno não se lembra de algo tão importante? — murmurou mais para si mesmo, mas é claro que o outro havia escutado.

— Tiveram aula? Do que o senhor está falando, meu r...

— Chega de conversa! — Loki o interrompeu. O cansaço o estava vencendo e ele estava perdendo a linha, logo sua verdadeira forma se revelaria. — Abra o portal, eu mesmo vou buscá-lo.

— Isso não vai ser possível. — Heimdall se remexeu, inquieto e Loki o olhou com fúria. — Quando abrimos uma passagem tão perto de um portal desativado, eles correm o risco de se...

— Interligarem por conta da energia da passagem. Sei disso, Heimdall! — Loki bufou, fazendo o máximo que podia para continuar a ilusão. — Só abra a passagem, quando eu atravessar, você a fecha.

— Isso ativará o portal, senhor. E terás aproximadamente 30 segundos até ser desativado. Tudo o que estiver próximo ao portal será sugado e...

— Loki não era o único que conhecia caminhos de volta, Heimdall. — O rapaz murmurou, chegando perto do acesso. — Nós não podemos nos comunicar com Thor, e... — Ele inspirou fundo, balançando a cabeça — Estamos muito perto de ser atacados. Qualquer ajuda é bem vinda. Logo estarei de volta. — Ele disse, suspirando.

Heimdall não discutiu mais, girou a espada e o acesso a Midgard foi aberto. Ao mesmo tempo, Loki caiu de joelhos no chão, e seus poderes se esvaíram.

— Loki? — Heimdall gritou, e se preparou para fechar a passagem.

— Surpresa, garotão. — O rapaz sorriu de lado, e se jogou no túnel.

Não havia volta, agora. Heimdall avisaria aos guerreiros de Asgard o que acontecera, e eles descobririam Odin adormecido. Enquanto caía, Loki sentia sua energia se esvair, e ficou meio adormecido, meio acordado.

Ele pensou ter visto o rosto de Frigga, e ela sorria para si. Foram questão de segundos, mas isso o fez relaxar. Se morresse, pelo menos seria com a lembrança da única mulher que verdadeiramente o amou.

~~~*~~~

Estava frio. Apesar de ser “verão” o vento estava forte, e aquele grupo lutava para chegar à beira do lago há alguns metros do casebre. Tony Stark liderava, enquanto era seguido por Clint e Natasha, que conversavam em um tom tão baixo, que nem mesmo Tony escutava. O barulho do vento era alto, e Jane e Thor andavam abraçados, pouco atrás dos agentes.

Meg abraçava o próprio corpo, enquanto via de soslaio, Steve andar normalmente, como se nem o vento, nem a baixa temperatura o atingissem.

— Então esse era o efeito colateral? — Steve perguntou, puxando assunto.

— Sim. — Meg disse e deu um sorriso de lado. — Eu não quis te contar porque é meio... Perturbador. — Ela confessou e o capitão balançou a cabeça.

— Você precisa de ajuda, Meg. — Ele disse, quase em um sussurro e Meg deu de ombros.

— Acho que ninguém pode me ajudar.

— Tem que haver alguém. — Steve murmurou e ela deu um sorriso triste.Os dois se calaram.

— Podemos falar de outra coisa? — Perguntou, se sentindo desconfortável com o silêncio que se seguiu.

— Você... Se lembra de alguma coisa, ou só... Dormiu? — Ele perguntou, com um semblante confuso.

— Na verdade... Eu não me lembro de nada. — Ela disse, dando de ombros. Mas isso não parecia certo. Era como se essa não fosse a resposta correta.

Uma palavra surgiu em sua mente.

— Frigga. — Ela sussurrou, e a sua frente,Thor parou de andar.

— O que disse? — Ele perguntou, Meg e Steve franziram o cenho, e pararam também.

— Eu me lembro dessa palavra...

— É um nome. — Thor murmurou, ele estava com uma expressão de dor, expressão que cortou o coração da jovem moça — O nome da minha mãe. — Ele acrescentou e Meg levantou as sobrancelhas.

— O que?! — Perguntou ela. Uma sensação estranha tomando conta de si.

Primeiro, o irmão de Thor. E agora a sua mãe? Não podia ser coincidência.

—Você gritou o nome dela, enquanto estava apagada. — Steve disse, e Meg arfou.

— Eu pensei que quando eu estava apagada, eu... Sei lá. Ficava tipo “em coma” — A moça disse, fazendo aspas com os dedos e Thor e Steve se entreolharam.

— Você estava gritando. — Thor revelou, Steve assentiu — Parecia com medo.

Isso a fazia se lembrar de algo. Ela franziu o cenho e balançou a cabeça. Ela definitivamente TINHA algo para se lembrar, mas era como se uma parede a impedisse.

“Fale do sonho!” Seu subconsciente pareceu dizer. Ela quase pôde ouvir uma voz no fundo de sua cabeça. “Fale!”

— Thor, eu preciso te contar uma coisa. — Ela disse, ao que Natasha se aproximou dos três.

— Algo errado? Temos de ir logo, Tony está preparando os botes. — Ela disse e Meg assentiu.

— Só um minuto. — Pediu, e a ruiva franziu o cenho.

—Vamos, Natasha. — Steve disse, puxando levemente a ruiva para longe dos dois.

Meg percebeu que estavam perto da margem do rio, e avistou Jane os olhando de longe. Ela então se virou para o guerreiro e disparou a contar o sonho que havia tido com Loki, e tudo o que ele havia falado, omitindo somente seus sentimentos pelo vilão.

— Meg, eu acho que...

— Talvez exista alguma conexão, Thor. — Ela o interrompeu. — Não deve ser coincidência vocês me chamarem para isso, e logo depois eu gritar o nome da sua mãe. — a moça apontou e o loiro assentiu.

— Meg, Loki está morto. — O guerreiro disse, e a moça sentiu um baque lhe atingir.

Ok, aquilo era um problema. Estaria ela ficando louca? Sonhando com asgardianos mortos.

— Espera aí. Sua mãe também...

— Sim. — Thor sussurrou — Ela também. Está agora em Valhalla.

Valhalla. Ela conhecia esse nome.

Claro que conhece.” Sua mente retrucou “ Você estudou mitologia nórdica na escola. Não é nada demais.

A loira bufou. Não era mesmo nada demais, talvez ela só estivesse se agarrando ao último fio de esperança que havia.

— Meg, vamos. Eles estão nos chamando. — Thor disse, começando a andar em direção aos botes.

Ela o seguiu, porém estava no modo automático.

Sua mente viajava entre o sonho, Frigga, e Loki morto. Aquilo não fazia sentido. Meg entrou em um dos botes, e ouviu Steve falar algo. Mas ela não entendeu o que era. Na sua cabeça, ela só ouvia a voz de Thor.

Loki está morto.”

“Valhalla”

“Frigga”

“Estamos em Valhalla” Essa era uma voz feminina, ela tinha certeza. Ela precisava se lembrar.

Não. Você tem que se concentrar em Thor. Ache o portal, ajude Thor!” Sua mente gritava, lhe causando náuseas.

Mas a garota fechou os olhos e bufou.

— Garota? — Ela ouviu a voz de Tony. — Você vai vomitar? Porque se for, é melhor pôr a cara para fora do barco.

— Tony! — Ela ouviu a voz de Steve ralhar com o outro, e então sentiu uma mão em seu ombro. — Meg, você está bem?

— Estou. — Ela disse com a voz abafada. A menina então se abaixou e colocou a cabeça entre os joelhos, apertando os olhos em seguida.

Do que ela precisava se lembrar? Ela precisava se lembrar.

Então, um nome surgiu em sua cabeça...

— Amora. — Ela sussurrou, abriu os olhos e levantou a cabeça.

Ela via tudo claramente agora. Estava em um pequeno bote, com Steve, Tony e Jane. Havia outro bote, Natasha, Thor e Clint estavam nele. Ela olhou para Jane e levantou ambas as sobrancelhas.

— Você sente o portal? — Perguntou, ao que a morena assentiu.

— Está perto demais. — Jane disse, segurando-se na beirada do bote e olhando para baixo. — Acho que estamos em cima dele.

— O que? — Tony exclamou e olhou para o lago. — Porque não poderia ser algo sólido? Como um piso de mármore? Ou uma parede talvez.

— Está com medo da água? — Steve perguntou, com um sorriso debochado no rosto.

— Hey. Minha última experiência não foi das melhores, se quer saber. — Ele retrucou e Meg balançou a cabeça.

— Thor! — Ela gritou, e o Deus o trovão a olhou confuso. — Você conhece o nome “Amora”? — Ela perguntou e o outro assentiu.

— Em Asgard nós a conhecemos mais por...

— Encantor. — A loira disse. Thor ficou incrivelmente sério e assentiu.

Então, uma luz brilhou no céu. Era uma luz forte, e colorida. A água do rio começou a se agitar, e os botes começaram a girar, como em um redemoinho.

— Puta merda! — Tony exclamou, olhando para o céu.

Meg seguiu seu olhar, e viu. Havia algo caindo. Rápido demais. Depois de olhar melhor ela percebeu. Não era algo, era alguém.

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Notas finais do capítulo

Ficou pequeno, né?
Desculpem por isso também. Prometo que no próximo eu recompenso vocês.
Espero que tenham gostado, as coisas vão começar a clarear a partir de agora.
Mas só um pouco, tipo, luz no fim do túnel
haha
Além disso, no próximo capítulo haverá o "grande" encontro. Então, contagem regressiva...
:)
Até o próximo, galera!

Fields ♥