The Young Blood Chronicles escrita por Beauty Queen


Capítulo 7
Alone Together


Notas iniciais do capítulo

Oi meus amores!! Tudo bem? Eu estou ótima ( Não que vcs queiram saber )
Bom ....
Eu nem demorei muito dessa vez. Então ... não tenho muito oque falar
Mas eu tenho um aviso importante nas notas finais. Então leiam.
Vou logo dizendo que estou revoltada u.u não é coisa boa não
Esse capitulo vai ter um pouco de tortura ( tem nos avisos ), suspense (tem nos avisos tmb ), é uma morte ( eu tenho direito de matar as pessoas na Minha fic u.u ). Então eu espero que vcs gostem
Eu quero agradecer a Bruna Alves e a Liesel ( que criou uma conta por livre é espontânea pressão ) por terem favoritado a fic :3 Amo vcs :3
Bom ...
Boa Leitura
Vejo vcs nas notas



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6- Sozinhos Juntos

( Musica: Alone Together - Fall Out Boy: https://www.youtube.com/watch?v=LFhEBmNwX_E )

Rachel descia as escadas da grande prisão no meio da floresta de Courtney. Ela saiu do local e adentrou a clareira perto da prisão. Um carro de cor preta estava lá. Ele era magicamente feito para andar no meio da floresta, sem nenhum arranhão, sem nenhum dano. Ela caminhou até o veiculo com a maleta em mãos. Courtney achou melhor leva-la para a sede.

Ela entregou a mesma para um alguém dentro do carro e assim ele partiu em meio a floresta, sumindo na mesma.

oOo

Percy acordou com uma terrível dor de cabeça. Ele não estava mais na cela. Estava em uma espécie de estúdio fotográfico

Estúdio fotográfico?

Havia manequins ao seu redor, câmeras no pescoço dos mesmos, um tapete vermelho, que ia da porta, até ele. Percy estava em uma cadeira, preso por uma camisa de força, começou a se debater e gritar, mas não importava o que ele fizesse, não conseguia se soltar.

A porta foi aberta e de lá uma garota de cabelos ruivos e olhos verdes caminhou em sua direção

– Rachel – Gritou – Solte-me.

– Ah Percy... – ela disse, pegando uma das câmeras e se virando para ele –...eu só quero me divertir um pouco.

Ela começou a tirar fotos, muitas, realmente muitas fotos.

– Pare com isso – Percy berrava – Idiota! Não enxergo mais nada.

– Seu rostinho bonito tem de ser pego por todos os ângulos.

Um plano, era disso que Percy precisava, tinha que sair dali, porém não sabia onde estava os outros, ainda teria de procura-los.

Rachel... isso!

Percy olhou para ela e deu um de seus melhores sorrisos maliciosos, ela retribuiu com o mesmo e beijou-lhe a bochecha e, em seguida, deu-lhe um selinho. Percy continuava a sorrir. Ela sentou em seu colo é começou a beija-lo ferozmente e ele retribuiu, com nojo, mas tinha que sair dali. Rachel, em busca de mais prazer, começou a tirar sua camisa de força. Depois de tira-la totalmente, ela se levantou, sorrindo maliciosamente e Percy se levantou em seguida. Estendeu o braço, dando-lhe a impressão de que iria abraça-la e continuar a beija-la. Ela se aproximou, porém no ultimo momento, Percy deu uma joelhada em sua barriga.

Atordoada pela dor, Rachel caiu, dando tempo para Percy pegar a adaga da mesma e levantar para então depois atingi-la.

– Você não faria isso Percy – Ela gemeu – Você não machucaria nem uma mosca – Riu

– É ai que você se engana – ele desceu a adaga em sua barriga – Não sou mais como antes Dare – Percy cuspiu as palavras, dando-lhe outra facada.

Ele pegou um casaco que havia no local e foi em direção a porta, deixando uma Rachel morta, com uma poça de sangue ao seu redor.

oOo

Alicia se lembrava de ter sido levada pra uma cela. Eles a jogaram com força no chão, a fazendo bater a cabeça, porém quando abriu os olhos não estava mais na cela. Estava em um palco, em uma cadeira alta, presa por uma camisa de força. Dois holofotes iluminavam o lugar. Ela se debatia para tentar se soltar, mas não conseguia e sua cabeça ainda doía.

Em um porta do canto, entraram três menininhas. Deviam ter cerca de oito anos. Uma loira, uma ruiva e uma morena. Usavam rabos de cavalos altos e franjinhas, também vestiam uniformes como se tivessem acabado de vir da escola. Elas traziam consigo varias verduras, frutas, ovos... E tinham um sorriso diabólico no rosto.

– Quem são vocês? – Alicia perguntou – Onde estão meus amigos? Soltem-me!

– Se acalma moça – disse a loira – a nossa chefa disse que nós poderíamos brincar um pouco com você.

– Eu não quero brincar com vocês – Berrou.

– Você não tem querer aqui – disse a ruiva

Tito isso as garotas começaram a atirar-lhe as frutas e os vegetais que traziam consigo. Ela gritava e mandava pararem, mas de nada adiantava. Algumas das frutas batiam em sua cabeça, Alicia tentava desviar, porém era inevitável. Dominada pela tonteira ela desmaio.

oOo

James queria fatiar Courtney e por os pedaços de seu corpo em praça publica. Ninguém machuca sua garota! Ele não fazia a mínima ideia de onde estava e muito menos onde Alicia estava. Percy e Annabeth também não estavam ali.

Ele estava em o que parecia ser um camarim antigo. No canto havia uma TV, é uma câmera na direção de seu rosto. Ele não sabia o porquê da câmera e muito menos o porquê dos fones em seu ouvido. Do seu lado também havia um toca disco e apenas uma lâmpada, que balançava em sua cabeça, iluminava o local. Além do fato de esta preso a uma camisa de força. James tentava se soltar.

Sem sucesso

Da única porta que havia no local, entrou uma mulher. Ela usava um vestido preto estupidamente apertado e um cachecol de penas da mesma cor. Os cabelos eram loiros e curtos, trazia consigo um disco de vinil. Com as unhas grandes, ela tomou o rosto de James nas mãos, o analisando. Este desviou o rosto. Ela pôs o vinil no toca disco

– Quem é você? – sem resposta – O que quer comigo? – vácuo – O que vai fazer?

Como resposta, uma musica começou a atingir os ouvidos do garoto. Ele paralisou. Não era apenas uma musica. Era A musica. Ela tocava alta em seus ouvidos. Muito alta. Ele balançava a cabeça e gritava, pedindo para parar. Seus olhos ardiam e lembranças o atingiam.

– Esse é seu pai, James – Disse sua mãe.

– Oi – cumprimentou tímido.

– E ai garotão? – o dito cujo “Pai”, bagunçou seus cabelos – gosta de musica?

– Gosto – disse animado

– Me surpreenderia se não - seu pai disse rindo.

James não conseguia lembrar-se de seu rosto. Apenas de sua voz, familiar, e daquela noite, talvez a melhor de sua vida;

“Say yeah, let's be alone together

We could stay young forever

Scream it from the top of your lungs

Say yeah, let's be alone together

We could stay young forever

We'll stay Young”

Seu pai cantava para a mãe

James nunca tinha escutado essa musica, mas era legal.

Ele prometeu que ficaria com sua mãe, que ficariam juntos, mesmo sozinhos. Que seriam jovens pra sempre, que seu amor nunca envelheceria. Mas onde estava ele agora? E sua mãe?

A essa altura, lagrimas grossas caiam de seus olhos, as lembranças ainda em sua cabeça.

– MÃE – ele gritou – PARE!

Em seguida apagou.

oOo

Annnabeth acordou em um lugar parecido com uma igreja. Atrás dela havia um piano coberto de velas e janelas com diversos santos desenhados. Presa a uma cadeira de madeira. Pequenos fios estavam ligados de um aparelho para sua cabeça. Não sabia onde estavam seus amigos e sentia-se ainda tonta.

Havia uma porta na lateral e uma na sua frente, que se estendia em um grande tapete vermelho.

Da porta em sua frente, entraram duas garotas. Ambas com os cabelos em rabos de cavalos autos e roupas pretas apertadas.

– Quem são vocês? – ela perguntou.

– Não lhe interessa – disse a Morena.

Elas tiraram de suas roupas pequenas adagas e se aproximaram da garota.

– O que vão fazer? – Annabeth perguntou mais alto

Ela se debatia, mas de nada adiantava.

– Brincar um pouquinho – disse a loira

Em seguida elas começaram a corta-la. Seu rosto, seu braço. Ela sentia o sangue escorrer por todo seu rosto. Annabeth estava quase perdendo a consciência quando pararam. A morena foi até o aparelho ao seu lado e girou um botão, em seguida, ela escutou um alarme, e as duas garotas correram para fora. Um som ensurdecedor atingiu os ouvidos de Annabeth. Era um tipo de grito, um choro, ela não sabia. Porém doía, doía toda a sua cabeça. Parecia prestes a explodir.

Annabeth gritou. Alto. Muito alto.

Logo depois a porta ao seu lado foi aperta com um empurrão.

oOo

Percy corria por todo o corredor em que estava. Sabia que logo achariam o corpo de Rachel e depois ele teria várias Rats atrás dele.

Dito e feito, em menos de 1 minuto correndo pelo corredor, um alarme soou. Ele entrou um lugar que pareceu um armário de vassouras. Dentro, havia guitarras, violões, teclados, CDs, tudo que havia sido levado do reino. Também havia varias garrafas de álcool e tanques de gasolina, sem falar no lança chamas encostado-se a um canto (N/A: Não pira não, Nanda). Percy saiu de lá logo, correu o mais rápido que pode, duas portas foram abertas e de lá duas Rats saíram. Elas começaram a correr atrás dele.

Percy tropeçou.

Droga!

Dando tempo de elas o alcançarem. As mesmas o batiam com o que pareciam ser cordas de couro, ele se levantou e conseguiu tomar dianteira. Estava quase na porta quando escutou um grito.

Annabeth

Ele entrou na porta que havia escutado o grito com um empurrão.

Annabeth gritava em desespero e lagrimas caiam de seus olhos. Sem falar nos arranhões em seu rosto e braços. Percy correu até ela.

– Annie – ele chamou – Me escuta!

Ela continuava. Ele arrancou os fios de sua cabeça, Annabeth parou de súbito e o olhou. Os olhos cinzas estavam vermelhos pelo choro e arregalados do desespero.

– Percy – ela disse fraca – O que...

– Está tudo bem – Disse, começando a tentar desatar as cordas que a prendiam

– Ali – escutou

Levantou a cabeça, sentiu algo atingir seu pescoço e seguida apagou

oOo

As Rat levaram os quatro para fora do local, todos desacordados. Pondo-os na traseira da grande van negra. Reyna, a vice líder da operação, que estava no comando já que Rachel havia sido morta, ligou para a chefe

– Courtney? – ela disse pela ligação – Eles quase fugiram, graças ao seu filinho mais novo. Ela enganou a Rachel, matou ela, e teria fugido, se não tivesse ido ajudar A Grande Esperança

– Façam o que quiserem – rosnou Courtney do outro lado da linha – Já me cansei deles.

– Certo – disse e desligou.

– O que faremos? – perguntou Drew.

– Vá pra clareira mais próxima.

A mesma dirigiu até o lugar mandado, parou a van bem no meio e todas desceram.

– E agora?

– Temos que queimar os instrumentos – disse Reyna sorrindo diabolicamente – Porque não queimar logo de uma vez?

HOJE AS NOTAS ESTÃO MUITOOOOOOOOOOO IMPORTANTES, ENTÃO LEIA U.U


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Notas finais do capítulo

Bom ....
Eu espero que vcs tenham gostado
Primeira coisa que eu quero fala: Como eu disse no capitulo passado, eu vou esta viajando amanhã pra um congresso em Fortaleza. Então, eu não sei se terei tempo para escrever. Mas eu vou tentar, tentar, quando voltar, posta dois em uma semana, pra compensar u.u
Segundo que : EU VOU COMEÇA A CHANTAGEM. Eu avisei uma, avisei duas, avisei três, é agora eu nun aviso mas porra nenhuma. Porque eu sou do tipo que fala 3 vezes, depois eu já saiu gritando é falando tudo u.u Eu, Maah Pandaruja de Nutella, estou com 20 acompanhantes (arredondadamente (essa palavra nem existe)), é só 4 pessoas comentando!! Eu vou cobrar os comentários. Então ... eu vou fazer chantagem. Com 10 comentarios o posto o próximo capitulo. Entenderam? Se gostam tanto... a ponto de acompanha, vão comentar u.u #Fim_da_revolta
Terceiro que: EU postei uma nova one EEEEEH pq eu vivo postando one? Nem eu sei. Mas enfim .... leiam lá, o nome é As Long as We’re Together
Quarto: gostaram da morte da Rachel? Eu, particularmente, achei muito foda u.u
Quinto, que não é muito do interesse de vcs é que: Eu fui pra um encontro de fans de Harry Potter hoje, é passei o dia lá. Das 10:00 as 15:00. É FOI MUITO SHOW. Pena que a Sonserina ganhou ( ainda acho que eles roubaram ). Mas Corvinal ficou em segundo EEEEEH. Se vcs são fans de HP, comentem comigo sua casa u.u
Acabo u.u
Bjs, até :3