White escrita por Ruki-chan


Capítulo 3
Capítulo 3 — Noite branca — Final


Notas iniciais do capítulo

Oin gente! :B

Bom, como tudo que é bom dura pouco, vim finalizar White pra vocês. T-T
Mas, só três caps., dona autora? Pois é gente, infelizmente são só três capítulos mesmo. :/
Mas, prometo que voltarei um dia com mais IchiRukis pra vocês, seus fofos. ;D

Agradeço muito a todos que acompanharam e favoritaram, vocês são demais! *--*
Sem muito o que dizer, apenas...

Boa leitura!



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CAPÍTULO 3: Noite branca

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Ichigo observava a neve cair esperando que, mais cedo ou mais tarde, o sono viesse. Desviava os olhos pelo que conseguia ver de seu quarto sem mover o corpo na cama, tentava sentir a presença de algo ou alguém que se aproximasse, mas nada acontecia. Decidiu por fim se virar, e se surpreendeu ao ver certa miniatura de gente caminhando pelo corredor sem olhar para dentro do quarto do shinigami substituto.

Levantou-se rapidamente para ver se Rukia poderia estar precisando de algo, quem sabe ela estivesse passando mal ou talvez estivesse sentido a presença de alguma ameaça que ele desconhecia. A curiosidade o corroía.

— Rukia...? — Chamou pela pequena.

— Hm? — Perguntou ela.

— O que você está fazendo acordada?

— Ahn, nada. Eu só... — Buscou uma resposta rápida. — Só estou sem sono... Ia descer para tomar algo. — Explicava para Ichigo que a observava com um semblante preocupado.

— Eu busco algo pra você, espere aqui. — Passou pela amiga e desceu as escadas. Caminhou até a cozinha e pegou na geladeira a caixinha de leite aberta.

Aqueceu e adoçou o líquido levando-o logo em seguida para Rukia, que esperava estar o aguardando no corredor. Surpreendeu-se ao ver que ela estava sentada em sua cama com os braços apoiados nas pernas, olhando a neve cair no quintal da casa pela janela do quarto.

— Droga. Eu sabia que era minha culpa... — Bufou ainda fitando a janela.

— O quê é sua culpa? — Rukia virou-se rapidamente para encarar o amigo que aparecera de repente.

— A neve... Acho que é a Sode no Shirayuki.

— Não sabia que era possível as zanpakutous interferirem no mundo humano desta forma.

— Sim. Mas, é um fenômeno incomum. — Explicou.

— Toma. — Sentou-se ao lado de Rukia e entregou a caneca com o leite quente. — Agora que você disse, lembrei que uma vez vi a zanpakutou do Toushirou fazer a mesma coisa...

— Tanto Sode no Shirayuki quanto Hyourinmaru são zanpakutous do elemento gelo, ambas agem quase da mesma forma no ambiente.

— Entendi.

Um diálogo ameno entre os dois era realmente raro de se ver, assim como o estranho comportamento de Sode no Shirayuki. Ichigo não sabia o que ocasionara a tal reação da espada. Até que Rukia, entre um gole e outro, tomou a liberdade de explicar.

— Algumas vezes, as zanpakutous reagem de acordo com a fase sentimental de seu mestre. Quando o shinigami está tenso, feliz, ou até mesmo triste, ela pode evidenciar tal sentimento, mas cada uma demonstra isto de acordo com seu elemento ou tipo... A minha zanpakutou e a do Capitão Hitsugaya são consideradas “irmãs”, e portanto, se expressam do mesmo modo. — Detalhou ela ainda mais.

— Entendo... Quer dizer então que ela reflete o que o portador está sentindo?

— Sim.

— E o que você está sentindo, Rukia? — A garota não havia imaginado que ele faria aquela pergunta tão diretamente, embora não tenha sido feita em má hora.

— Acho que vou dormir, obrigada pelo leite, tenho certeza de que fará efeito. — Sorriu sem jeito desviando do assunto. Levantou-se da cama e antes que pudesse andar até a porta foi puxada pelo amigo. Rukia se desequilibrou e caiu sobre ele na cama.

— O que você-!

Shh... — Colocou o indicador sobre os finos lábios da morena. — Quer acordar a casa toda, é? Pensa como seria ruim se nos vissem desse jeito! — Repreendeu em meio a sussurros.

— Mas, o que é que você quer?! — Reclamou tentando se levantar.

— Quero que você me responda, oras! — Puxou-a novamente para perto de si colocando seu corpo sobre o dela e inevitavelmente aproximando ainda mais seus rostos.

— Não há nada para responder. Eu não estou sentindo nada de mais! — Protestou controlando a voz.

— Não minta pra mim, Rukia. — Pediu sério enquanto tentava fitá-la diretamente nos olhos.

— Ichigo... — Surpresa com o tom de voz grave e a seriedade do rapaz, Rukia imaginou que seria melhor revelar o que estava a afligindo. — Eu estou... Triste. — Disse somente aguardando qual seria a reação do amigo.

— Por quê?

— Porque desde aquele dia, eu... Eu senti medo. — Ponderou, mas resolveu continuar. — Medo de morrer. Medo de morrer sem ter buscado a coragem necessária para te dizer o que sinto. — Ajoelhou-se na cama e colocou uma das mãos sobre o peito no ponto exato onde o coração se localiza. — Ichigo... Tive medo que você nunca mais quisesse me ver, tive medo que você se culpasse e por isso me evitasse. E quando cheguei-

— Rukia, eu jamais... — Ichigo foi interrompido pelo leve gesto da mão de Rukia que pedia para ele parar.

— Eu... — Desatou a chorar diante de um Ichigo arrasado que se perguntava mentalmente:

Qual a razão de tudo isto?! Merda!

— x —

— Ichigo! Eu vou até o centro! Cuide para que o outro hollow não saia desta área da cidade! — Gritava para o amigo que assentia com a cabeça. Logo, ambos usaram shumpo e se afastaram em busca dos inimigos.

Ichigo teve dificuldade para encontrar o hollow, já que este tinha a estranha habilidade de desaparecer e ocultar sua energia espiritual. Quando o avistava, corria em sua direção, mas assim que percebia a aproximação, o monstro desaparecia novamente.

— Ah! Pára de me fazer de idiota!!

Mesmo que tentasse se concentrar, era impossível prever de onde ele surgiria. A solução encontrada foi esperar e se preparar para qualquer ataque possível.

Como previsto, o animal apareceu novamente e investiu num ataque que seria mortal para Ichigo se o acertasse. O hollow possuía uma máscara distinta com um chifre no meio da face. Era gigante e caminhava sobre duas patas. Este certamente seria um problema se evoluísse para um estágio mais avançado da espécie.

Ichigo por pouco não conseguiu desviar do ataque, mas graças ao corpo ágil, esquivou-se sofrendo apenas um arranhão no braço que rasgou o kimono negro.

— Getsuga Tenshou! — O shinigami substituto aproveitou a chance dada pela fera e acertou-lhe em cheio na máscara transformando o animal em infinitas partículas espirituais.

Ofegante, desceu até o chão enquanto Inoue Orihime e Ishida Uryuu se aproximavam rapidamente. A ruiva, preocupada com o possível estado do amigo, tratou de ativar sua habilidade especial curando-o das poucas feridas que tinha no corpo.

— Não precisava Inoue, eu estou bem. — Explicava para a amiga que permanecia com o processo de cura. — Cadê o Chad? — Perguntou fitando o moreno de óculos.

— Está no centro. Ele disse que procuraria pela Rukia-san.

— Entendi. Vou pra lá!

— Mas, Kurosaki-kun-

— Esse hollow era diferente! E estou com medo de que Rukia enfrente um igual a ele.

— Diferente? — Indagou Ishida.

— Sim. Ele conseguia sumir e esconder a pressão espiritual totalmente, eu só conseguia senti-lo quando ele estava prestes a me atacar!

— Havíamos notado algo incomum nele, mas não esperava uma habilidade assim. Isso é ruim. — Disse com a mão sobre o queixo analisando a situação mentalmente.

— Sim! É por isso que eu preciso ir para onde a Rukia está e avisar o que ela pode estar enfrentando.

— Ok! Vamos com você! — Exclamou Inoue.

Logo Ichigo disparou na frente e desapareceu em busca da amiga.

— x —

Rukia procurava pelo hollow e estranhava não poder vê-lo - já que o dispositivo em seu celular marcava que este estava próximo dali. E pela pressão espiritual emanada por um curto período de tempo, ela tinha certeza de que aquele era um hollow perigoso.

— Uma tenente por aqui...? — Indagou uma voz monstruosa. — Este deve ser o meu dia de sorte...

— Apareça! — Exclamou a morena impaciente.

— Ora... Quer apressar as coisas? Seria tão divertido se brincássemos um pouquinho antes de eu te matar.

— Me matar? Como se isso fosse possível. — Ainda oculto nas sombras, o monstro riu da pequena.

— Vou te mostrar... — Foi o que disse antes de sumir completamente com sua pressão espiritual deixando Rukia incrivelmente assustada. O dispositivo em sua mão apitava avisando que a criatura não podia ser detectada.

Todos temem o desconhecido, até mesmo os deuses da morte.

— Mas, como isso é-! — Mal teve tempo de expressar sua indignação e tivera que desviar de um ataque que quase lhe acertou nas costas.

— Você é bem ágil, garota... — Rukia voltou-se para o par de olhos vermelhos que, em instantes, desapareceu novamente. A garota ainda estava sem um plano em mente para enfrentá-lo. As estranhas habilidades do monstro a pegaram desprevenida. Até então, Rukia jamais pensara que fosse possível um simples hollow ter a capacidade que aquele tinha.

— Volte e lute, seu covarde! — Bradou para o monstro que ao ouvir o grito provocativo avançou na garota, que mais uma vez, conseguiu desviar do ataque. Porém, tentou atacá-lo. Rukia arriscou usar a shikai de sua zanpakutou contra o monstro, mas ele desapareceu mais uma vez antes que seu ataque o alcançasse.

— Droga... — Sussurrou para si já ofegante.

A ‘brincadeira’ seguiu por mais um tempo. Rukia arfava com alguns ferimentos pelo corpo. Precisava derrotar aquele monstro antes que ele a vencesse pelo cansaço.

— Estou farto de você, garota. Vamos acabar logo com isso. — A voz sumiu e junto a ela, a presença do hollow que instantes depois surgira por trás de si atacando-a novamente.

Rukia conseguiu se esquivar, sentiu a presença da fera ao seu lado e preparou a espada para atacá-lo!

Assim que chegou no centro da cidade, Ichigo observou a luta por instantes e ficou possesso com o que o monstro fazia com Rukia. Furioso, tomou uma atitude impensada, usou shumpo e foi combater o inimigo.

— Rukia!! — Gritou chamando a atenção da amiga. Ela o fitou pronta para repreendê-lo pela atitude imatura quando foi atingida certeiramente no peito.

O sangue manchou suas vestes e ela foi arremessada para longe pela fera.

— Não!! — Vociferou Ichigo aproveitando a distração temporária do hollow para saltar a sua frente e rapidamente atirar um Getsuga Tenshou em sua máscara, destruindo-a instantaneamente.

— I-chi-go... — Sussurrou ao vento antes de perder a consciência completamente.

Antes mesmo que Sado, Orihime e Ishida fossem ao encontro dos shinigamis, Rukia havia sido socorrida por Renji - convocado a estar ali juntamente a ela para averiguarem a situação da cidade de Karakura.

Ichigo foi diretamente ao local onde sentiu a pressão espiritual de Rukia e se deparou com o amigo tatuado segurando o corpo desfalecido da morena.

— Inoue está vindo para ajudar! — Avisava ao amigo.

— Ela não pode esperar muito tempo, Ichigo! Está perdendo muito sangue! Vou levá-la ao quarto esquadrão imediatamente! — Gritou Renji para o ruivo que não o contestou sua decisão.

Ichigo fitou o peito de Rukia coberto de sangue e no mesmo instante sentiu as pernas fraquejarem e sua visão escurecer. Aquilo havia sido sua culpa. Tudo teria sido diferente se ele não tivesse interferido na luta da shinigami. Sequer pôde ver Renji abrir o portal do senkaimon e desaparecer com a amiga nos braços.

— Rukia... — Proferiu com pesar caindo de joelhos no chão.

Um mês após o ocorrido, Ichigo soube por intermédio de Renji, que Rukia estava parcialmente recuperada e que logo estaria completamente apta para voltar ao trabalho. Ichigo perguntava se ela havia comentado algo sobre aquela noite, mas Renji negava.

Apreensivo, o shinigami substituto esperou que a amiga voltasse para que pudessem esclarecer as coisas e possivelmente trocarem pedidos de desculpas.

O que não aconteceu...

Até hoje.

— x —

O jovem Kurosaki não esperava que Rukia estivesse tão mal e a ponto de revelar-lhe algo que ele ansiava ouvir. Não conseguia vê-la daquela forma, precisava confortá-la. Não tomou consciência de seus atos, somente envolveu aquele frágil corpo num abraço terno. Afagava seus lisos cabelos negros enquanto ouvia claramente Rukia soluçar apertando o tecido da camisa que ele vestia.

— Fique calma. — Pedia gentilmente apoiando sua cabeça sobre a dela.

Ichigo afastou Rukia de si olhando fixamente em seus olhos. Rukia, hipnotizada pelos orbes castanhos do rapaz, permaneceu estática somente esperando o que estaria por vir. O ruivo aproximou-se devagar cerrando os olhos e depositou um beijo doce nos lábios da amiga que confusa afastou-se dele caindo de vez sobre a cama.

— O que você fez?! — Perguntou com o tom de voz alterado esquecendo-se de que poderia acordar a família toda.

— Te beijei, não é óbvio?

— Isso eu sei, mas eu- — Foi silenciada pela mão de Ichigo. Ele gesticulava pedindo para que ela ficasse quieta.

— Desculpe... Agi sem pensar. — Sussurrou ela incomodada com a proximidade do corpo do ruivo sobre o seu. Ichigo tirou a mão dos lábios da pequena e sentou-se na cama novamente encarando o chão. Não demorou muito e Rukia fez o mesmo ficando ao lado dele na mesma posição.

— O que está acontecendo conosco, Ichigo?

— Eu sei lá... — Bufou.

Num repentino gesto, ela tocou a mão do shinigami substituto que a fitou de imediato incerto do que a garota diria ou faria a seguir.

— Eu... Eu não quis, sabe, te magoar, er... — Tentava se explicar sem ter a menor ideia do que dizer. E enquanto jogava as palavras ficava cada vez mais vermelha.

— Relaxa. Eu fui mesmo um idiota em querer te beijar desse jeito. — Justificava a ação bagunçando (ainda mais) o cabelo.

— Como assim?

— Não devia ter feito algo que você não quisesse.

Rukia observou Ichigo voltar seu olhar para o piso do quarto. Tocou nos próprios lábios e o fitou mais uma vez, sorrindo de leve ainda corada.

— Eu... Disse que não queria? — Ichigo surpreso olhou para Rukia com os lábios entreabertos. — Eu, estou confusa, mas, eu... — Desta vez foi Rukia que se aproximou do jovem tocando-lhe a face e o beijando de leve. — Gostei disso. — Disse ao separar sua boca da dele.

— Rukia... — Sussurrou antes de beijá-la ternamente.

Os dois se envolveram fortemente num abraço e deitaram sobre a cama. Ichigo apertava o corpo de Rukia contra o seu cada vez mais. Todo aquele tempo separados fez com que ele percebesse o que sentia e os desejos transbordassem. Ele ansiava tê-la daquela maneira e, agora, ele podia aproveitar cada segundo como se fosse único.

Cuidadosamente, Ichigo desceu os lábios para o pescoço de Rukia, que gemia baixo a cada nova carícia vinda dele. Ichigo passava as mãos pelo alvo e delicado corpo da shinigami não acreditando que realmente estava daquele jeito com a garota. O corpo dela era perfeito: suave e delicado, exatamente como imaginava.

Rukia, que até então estava com os olhos fechados, abriu-os fitando um Ichigo que jamais vira antes: Corado, e um tanto receoso.

— O que você me diz, Rukia...?

— Eu... Quero... — Sussurrou, mas alto o suficiente para que ele ouvisse.

Sorrindo de leve, Ichigo apoiou uma das mãos na perna de Rukia, subindo-a delicadamente por todo seu corpo até que chegasse aos seios dela. Apertou-os devagar e se excitou mais ao perceber que ela não trajava um sutiã. Rukia gemeu baixo.

Não demorou muito e Ichigo voltou a beijá-la.

Ichigo tirou a parte superior do pijama fornecido pela irmã à pequena e admirou o corpo da amiga. Rukia não tinha seios fartos, mas seu corpo possuía um charme único que o encantava.

Puxou também a calça do pijama e fitou a calcinha branca que ela vestia. Mordeu o lábio inferior, colocou-se sobre ela e deleitou-se com o corpo da morena. Distribuía suaves beijos e mordiscava todo lugar que lhe era atrativo. Rukia tentava, mas não conseguia resistir a todos os gestos do ruivo. Controlava-se gemendo o mais baixo que podia.

— Ichigo... Espera...

Ichigo parou e a olhou.

— O que foi...?

— Eu, — Conteve-se envergonhada. — eu estou com...

Ichigo soltou um risinho.

— Acha que vou te machucar?

— Não é isso, idiota! — Meneou a cabeça — Você acha que vai ficar tudo bem conosco depois disso?

— Não se preocupe, Rukia. Eu sei o que sinto. — Fez uma pausa. — E não vou desistir de você. — Confortava-a acariciando os cabelos negros.

— Ichigo... — Fechou os olhos devagar. Estava disposta a se entregar totalmente a ele.

Tanto a Kuchiki quanto o Kurosaki aproveitaram cada ínfimo instante daquela que seria uma noite inesquecível. Cada beijo, cada carinho, sensações únicas. Algo que aguardaram pacientemente para conseguir. Unidos pela primeira vez, temiam se separar. Sentiam medo de que todo aquele amor vivido por ambos desaparecesse de uma hora para a outra por conta do incerto destino deles. E mesmo que não admitissem abertamente um ao outro, fariam o que fosse preciso para ficarem juntos, não importando o risco que tivessem que correr para isto.

Lá fora, os flocos de neve haviam cessado, restando somente o belo manto branco em contraste com o negro céu da cidade de Karakura.


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Notas finais do capítulo

Críticas? Elogios? Xingamentos? Recomendações?! *3*

Enfim! Mais uma vez, obrigada a todos que leram e que me incentivaram a continuar revisando/editando esta estória velhíssima que resolvi postar do nada! *---*

Por enquanto é só, mas eu voltarei com mais em breve, se tudo der certo. ;3

Até mais e tudo de melhor para vocês todos!