Casar? Não, Espera! escrita por iLost My Mind


Capítulo 16
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

Meus divos e minhas divas... tudo bem com vocês?
Aí vai a continuação, por favor, não me matem rsrsrs To com meu escudo protetor!
A parte Seddie ta no final, só pq eu quis fazer um draminha e deixar vocês curiosos. To muito mazinha hoje rsrsrs. Aí vai!
Besos de Fuego e MUITO obrigada pelos comentários, vocês são demais!



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Duda estava na festa se divertindo até que alguém vai falar com ela.

– Duda?

Quando Duda olhou para trás quase desmaiou, como assim? Vitor Huggo?

Tudo bem que ele morava no México, mas qual seria a probabilidade de encontrar ele naquela noite... e naquele Luau?

– Ah, oi... nossa, n-não sabia que estava por aqui.- ótima hora para gaguejar.

– Ah, pois é, meu amigo me convidou e como eu não tinha nada pra fazer eu vim... só não sabia que te encontraria aqui, para mim estava em New York.

– Eu estou... quero dizer não estou... Argh! Na verdade eu to morando lá, mas vim passar as férias aqui.

– Nossa, que legal... nem pra me avisar né Maria Eduarda?- Falou ele dando aquele sorrisinho que fez as pernas dela virarem gelatina.

– Ah, é qu-que eu não sabia se você queria me ver.- Falou ela sentindo as orelhas queimarem (Explicação: Minha amiga Maria Eduarda não fica corada, as orelhas dela que ficam rsrsrsrs, falei pra matar agora)

– Por que pensou isso? É claro que eu queria te ver.

– Ah, só nos falamos pela internet, aí eu pensei... ah, sei lá... sou doida. Mas então, ta gostando do Luau?

– To gostando sim, ainda mais agora que te encontrei!- Vitor Huggo não falou com má intenção, não que não sinta nada pela garota na sua frente, simplesmente quando estava com ela as palavras não saiam do jeito que ele queria, ou as vezes saiam naturalmente demais.

– Ah, sério? Bem, também estou muito feliz em te ver!

– Então, o que acha de dançar?

– Ah claro, mas já digo que se eu pisar no seu pé não vou pagar pelos danos.

– Relaxa, eu também não sei dançar.- Os dois jovens/adultos riram e foram para a pista de dança. A noite estava ocorrendo perfeitamente para Duda, até que uma ligação interrompe tudo.

Ligação on:

– Alô?

– Oi Duda, é você?

– É claro, se ligou pro meu número de quem mais seria? Do Capitão América?- Perguntou Duda irônica e irritada por quem quer que fosse ter interrompido seu momento com Vitor.

– Ai Duda, deixe suas ironias para depois, preciso de sua ajuda!

– Lucas?- Perguntou a menina reconhecendo a voz.

– Sim, sou eu.

– O que aconteceu?

– ROUBARAM MEU PREGO!

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O casal não estava nem aí para o mundo, a única coisa que se importavam era o beijo e o sentimento que crescia junto com ele.

No entanto o ar era pouco, mas quem disse que pararia por ali?

O beijo e a magia só acabaria se abrissem os olhos, enquanto estivessem com os olhos fechados não sentiriam culpa, pois é... culpa. Também não é para menos, como se sentiria se estivesse completamente atraído pelo seu pior inimigo?

Sabe aquele ditado? "O que os olhos não veem o coração não sente"?

Era perfeitamente aplicado naquele momento, os dois podiam se gostar, mas eram orgulhosos demais para admitirem, e não só orgulhosos, eram fracos, medrosos, tinham medo de amar, medo do sentimento que tinham, e que por sinal era muito bonito.

Outro beijo foi dado, e assim foi continuando até a típica voz irritante que sempre atrapalha o momento casal resolver aparecer na cabeça de Sam, na verdade sempre esteve ali, mas antes estava mais fraca, mas agora estava ganhando força sabe? O nome dessa voz era razão, e o sobrenome orgulho.

"Acorda idiota, ele ta te usando como fez anos trás, ou você se esqueceu?"

"Não seja burra Samantha Puckett, ele só quer teu mal, ele vai te usar e te jogar fora"

Até que a voz foi ficando muito alta, era quase como um grito do resto da barreira que tinha construído em volta de seu coração.

Até que a voz foi ficando insuportável e todo o sentimento de repulsa que tinha se obrigado a ter por Freddie foi ganhando força, e mais uma vez o orgulho venceu.

Sam se afastou de Freddie e foram obrigados a abrir os olhos, e como num passe de mágica a culpa e toda a confusão tinham voltado à tona.

Os dois se olharam confusos, envergonhados e... confusos.

O ódio e o amor se mesclavam de um jeito que do mesmo tempo era horrível era ótimo, não tinha como entender o que acontecia ali, mas como sempre resolveram ir pelo lado mais difícil.

– Ér... Isso não...

– É... com certeza não.

– Ér... então eu vou...

– Tchau...

Sam foi para o quarto do hotel e Freddie ficou na praia, não podiam se ver ainda, a adrenalina era muito recente, o desejo era muito recente e a confusão não passaria tão cedo.


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