Todo Fim e Um Começo escrita por Miyu


Capítulo 6
Capítulo 6 Mistério


Notas iniciais do capítulo

Oi to triste ninguém comentou no cap. anterior eu vou parar de postar assim T.T Bom ai esta, se não comentarem esse eu não posto mais ok



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    Contando os minutos do relógio, o tempo esta esgotando falta somente alguns segundos. E finalmente a porta do escritório foi aberta revelando Yume, com seu estilo peculiar.

 

- Senhoras e senhores, infelizmente seu tempo com Suzuki-sama terminou - Anunciou com um sorriso farsante - Por favor, se quiserem uma nova entrevista deixe seu nome que entraremos em contado.

 

        E o grupo de desconhecidos esta indo embora, finalmente pude abrir os primeiros dois botão da camiseta social e jogar-me literalmente no sofá de couro. Ar condicionado a melhor invenção do homem.

 

- Pedi para a cozinha trazer suco abacaxi - Ouvi-a falar, em quanto mantenho meus olhos fechados.

 

- Próximo compromisso? - Perguntei meio angustiado, o verão esta me sufocando.

 

- Com os documentos que estão ansiosos esperando sua volta - ironizou entregando-me um copo gelado - E com sua mãe hoje na semana de moda de Tókio - Informou - Sua amável namorada estará lá também, eles estao contando com sua presença - Acrescentou a frase sem necessidade.

 

- E a reunião? - Indagai cansando somente de mencionar que preciso ir.

 

- Eu já fui em seu lugar - Uma coisa boa hoje - Fiz um resumo geral deixei em cima da sua mesa, a diretoria não gostou muito. E não sei você percebeu eu coloquei o ar condicionado para 21 grau.

 

          A temperatura realmente tinha caído, não importa quanto o tempo mude meu humor de hoje esta decisivo. Estou cansado, a ultima coisa quero e ir para abertura da semana da moda. A cama da minha casa nunca foi tão atraente em toda minha vida. Um convide maravilho, mas tenho que recusar por motivos profissionais. Ainda tinha aquele casado da Mayuri para resolver.

 

- O problema da Mayuri? - perguntei.

 

         Esse caso tinha me trazido muita dor de cabeça nessa semana. Dou graças a deus que não foi dentro da empresa. Ajeitei no sofá, esticando as pernas. Olhei para ela sentada na cadeira de vermelho, concentrado nos papeis em mão. Tão jovem e prestativa.

 

- Foi transferida para um hospital particular, estamos bancando os gasto médicos e esta fora de perigo agora - Respondeu.

 

          Alivio uma coisa a menos para me preocupar. E um momento desse e que me pergunto como ela agüente essa rotina agitada e totalmente desgastante sem reclamar.  Que segredo e esse? Continua com a aparência ótima como de manha, usando regata aliviar o calor do dia-a-dia, no verão infernal de Tókio, bermuda jeans da mesma cor para refrescar as pernas. Tons brancos eram excelente opção. O lenço vermelho sangue com desenhos de caveira prateado, chamando toda atenção. E por que estou descrevendo a roupa dela? Eu tenho coisa melhor para fazer.

 

- Obra de um cachorro? - Arqueai a sobrancelha.

 

- Bom e o que dizem - Cruzou as pernas - Ela era secretaria do seu pai, então deve estar envolvido nos "planos" dele.

 

            Planos daquele odioso homem, que fez o que tinha que fazer para arruinar minha vida. O que adianta herdar tudo isso, e não poder ter aquilo que destina a todo ser vivo, liberdade. Eu nunca conheci essa palavra, o que significa também não sei. Minha vontade e largar tudo isso e jogar no lixo,como ele fez com meus sonhos. Sair dessa empresa e fugir. Essas palavras nunca foram tão adoráveis nesse tempo conturbado. Se não fosse a porcaria da ameaça, que ele usa contra mim. Um coube tão baixo e desprezível como meu pai. Mas principalmente eu não podia largar a empresa nas mãos Hiroshi, ele enlouqueceria com tanta carga dirigiu para si. E muitas pessoas contavam com minha liderança.

 

- Isso não e da minha conta - Suspirei pesadamente.

 

- Não. Já disse que sua mãe e sua irmã esta no país? - Meu silencio, foi um não para ela - Bom chegaram e estão no hotel, Yuu quer falar com você. Posso o mandar entrar?

 

           Acenei positivamente, pai. Relembrou que eu tenho um jantar com os pais da minha namorada. Dos planos do casamento que ela tem em mente, que não vou concordar. Sou jovem de mais para me casar, prender-me em um relacionamento tão serio como esse. Fazer alianças com o rival da mamãe, ela vai adorar saber disso.

 

- Terra chamando Akira! - Levantei em um pulo ao ouvir a voz Yuu.

 

- Nunca mais faca isso! Quer matar me do coração? - Exclamei um pouco assustado.

 

- Pensou já como vai contar para sua mãe que esta namorando a filha de Domenico Dolce? - Sorriu de canto sentando no lugar anterior a minha secretaria.

 

- Não. Eu estou muito encrencado, mamãe ficara magoada e Karin minha cabeça em uma bandeja de prata - Murmurei incomodado com assunto.

 

- Eu fosse você contrata dois guarda costa, um para proteger sua futura "noiva" e você. Quanto Karin Wertheimer Chanel encontrar-se com Geiovanna Dolce - Fez uma pausa dramática - Vai ter cabelo voando no ar. Quem vencera? A francesa ou a italiana? - Riu.

 

- Muito engraçado, por que não e você no meu lugar - Revirei os olhos, aborrecido - Hoje vai ser uma longa noite.

 

- Coloque longa nisso. Esse ano decidiu que semana de moda começa-se a noite - Comentou colocando o pé em cima da minha mesa de centro.

 

- Espere! Miyavi não vai abrir o desfile do primeiro dia? Coma as roupas Junko Shimada da Kenzo - perguntei.

 

- Vai - resmungou o outro.

 

- Não pode ser tão possessivo Yuu - repreendi contendo máximo o riso - Ele e o melhor modelo da atualidade, tem que se conformar que e bem amado pelo publico feminino - Acrescentei, o vendo emburrar a cara.

 

- Eu sei. Pode dentar mudar de assunto, mas não estou nem ai - respondeu jogado na cadeira - Falando nisso, sua namoradinha estará na passarela também? Representando a D&G. 

 

- Vai - Por que ele tem que lembrar isso.

 

- Seu pai odeia sua mãe mesmo em - Indagou brincando com óculos de sol.

 

- Sim. Ele a odeia por ter humilhado publicamente, "roupando" a filha dele por não ter o sobrenome Suzuki e ter nascido aqui - Sussurrei de ma vontade.

 

- O que aconteceu mesmo? Para eles separem? - Juro que tinha contado isso.

 

- Mamãe descobriu que meu papai a traiu com uma puta, então se separou dele quanto eu tinha oito ano, grávida da Karin e me levou junto com ela. Fez um lindo discurso ao vivo quanto odeiava meu pai. Brigou na justiça pela guarda de Karin e mudou seu sobrenome, assumindo a Chanel - Contei.

 

- Incrível. Isso soa muito parecido com o que fez ao Takanori - Eles fazem a questão me lembrar - Tal pai tal filho.

 

- E preciso mesmo ficar me lembrando disso todo dia? - Indaguei frustrado.

 

- Sim. Yume também de lembra? Não importa o que o levou a fazer aquilo, você foi um verdadeiro Suzuki...

 

- Canalha, idiota, miserável, covarde, vagabundo e coisa e tal. Eu sei, ela vive falando isso - Completei.

 

- Somos seus amigos e por isso que fazemos o favor de lembrar. Eu o vi esses dias almoçando com Kouyou - Bom pra ele.

 

- Você não e melhor que eu meu amigo - Sorri - Quem diria nosso ex juntos - Era de certa forma irônica.

 

- Ao contrario de você, eu pedi desculpas o.k - Defendeu-se - E hoje somos colegas amigos ou coisa assim. Sua mãe vai amar saber o que fez - Acrescentou.

 

- Não conto nada para Melody e ficamos quites - Encerrei esse assunto.

 

             Considerei um sim o seu silencio. Agora somente preciso calar Yume, e eu estou salvo de um ataque de fúria de uma mãe magoada. De certa forma eu estou feliz que ele tenha encontrado alguém que realmente faca ele feliz. Kouyou e uma boa pessoa para ele. Melhor que eu um dia foi, espero que tenha um futuro bom e prospero diferente do que teve comigo.

 

- Ainda gosta dele?

 

             Assustei-me completamente com a pergunta repentina de Kai. Fazendo levantar-me, sentando direito no sofá. Gostar? Onde ele tira essas perguntas.

 

- Por que fica perguntando essas coisas idiotas? - Joguei a cabeça para trás.

 

              Ate onde um homem pode ir por amor? E ate quanto um homem pode agüentar por amor? Para tudo não a um limite? Ou os limites existem para ser quebrados?

 

- Sei lá. Você fica muito pensativo, perdido em si quanto falamos do Takanori. E alem do mais, nunca ti mais feliz toda minha vida em aqueles meses com ele - E como eu odeio essas palavras.

 

            O que e felicidade alem de doce ilusão humana? A recompensa dos nosso esforço. Cadê a minha então? Os seres humanos confiam e acreditam em seus próprios conhecimentos e experiências. Mas isso não passa de ilusão de todos, no final das contas esses experiências e conhecimentos são nada validas diante do destino que nos aguarda.

 

- Sento muito interromper, na verdade não - Interrompeu Yume - Yuu pensei que era para você cobrir o evento dessa noite. Akira sua família esta aguardando- o - Avisou.

 

- As horas passando voando ultimamente - Riu batendo de vele em meu ombro em seguida para retirar-se - Vejo vocês mais tarde.

 

- Ate - Acenou na batente da porta dubla - Akira va pra casa, faca o tem que fazer. Estou implorando seja rápido, eu disse pra sua mãe que encontraria ela as sete no lugar do evento - Pediu serialmente - Já terminei de instalar aquele programa que consumirá menos tempo da sua vida apresada.

 

- Quanto? - Perguntei surpreso.

 

- Na hora do almoço, eu já tinha dito que ontem tinha comprado o material necessário. Eu falei pra ti, lembra? - Contou. Não eu não me lembro - E simples afinal, tem um painel ao lado da porta do seu closet, eu tirei fotos de todas as peças de roupa e acessório que tem. E baixei para a memória do computar, reprogramei. As coisas foram organizadas em categorias, ai e só escolher - Explicou - Compreendeu?

 

- Eu me viro quanto for enfrentar a fera robótica, programada por ti - Ironizei pegando minha maleta sob a mesa - Onde esta a chave do meu conversível?

 

- Hum... Qual deles? Eu estou com a preta e da branca - Retirou do bolso duas chaves.

 

- Me da qualquer um - Peguei a chave que fora jogada.

 

- Eu vou sair mais sedo o.k - Avisou pegando sua bolsa transversal - Eu tenho algumas coisa para resolver, te vejo a noite.

 

- Tudo bem - Entre no elevador metálico, apertei o botão subsolo.

 

             Precisa anotei mentalmente para pararem de colocar musica de elevador, eles são completamente enjoativos, tosco e desnecessários. Corta talvez diminua o preço da conta de luz do mês. Adentre no automóvel, só tinha mais uma hora para estar pronto e comparecer ao meu compromisso de hoje a noite. Força, e depois já posso dormir na cama maravilhosa que me aguarda em casa. Reunião são desgastante, irritantes e cansativos. Quanto esta negociando com um bando pessoas excêntricas exóticos e a jactância maior que próprio ego.

 

- Boa tarde Suzuki-sama - Yure abriu a porta do carro por mim - Fiz um lanche rápido, para não passar fome mais tarde e recorrer a porcarias - Ofereceu a bandeja com sanduíches em formas geométricos.

 

- Obrigado Yure - Agradeci pegando um.

 

- Precisa se alimentar bem, para não se desgastar com dia-a-dia Suzuki-sama. Proteínas são essências para uma boa saúde - Começou a dar famosa palestra quanto não me alimento bem.

 

- Esta parecendo minha Obaa-sama Yure - comentei sorrindo de canto, aceitando mais um quanto foi oferecido.

 

- Trabalhei durante 15 anos com Himawari-sama. Ela não gostaria que o único neto se alimentasse mal. Seu medico deixou muito claro que pode pegar anemia se não mudar sua dieta alimentar. Sua nutricionista pediu que comesse produtos ricos em ferro - Minha mãe podia ser ausente, mas Yure era muito presente. E me lembra ate de colocar as roupa para ela lavar.

 

- Agradeço muito pela sua preocupação com meu nível de ferro Yure - Abracei minha baba de infância.

 

- O senhor esta crescendo Suzuki-sama, só falta um pouco mais para tornar um homem melhor que seu pai - Travei, eu queria ser um homem melhor que ele. Mas eu não sou.

 

- Você e modesta - Dei leve batidas carinhos na senhora de idade.

 

- Não. Senhor tem muitas qualidades que seu pai não tem. Sua mãe fica orgulhosa do filho que tem. Fico honrada em saber que fiz parte da sua educação, e um pouco decepcionado com do seu pai - Eu fiz o máximo para convencer-la em se aposentar.

 

- Vamos deixar esse assunto para depois. Sua comida continua deliciosa Yure - Elogiei entrando no meu amado e maravilho quarto em tons pastel.

 

           Joguei-me sobre a cama macia, afundando a cabeça nos travesseiros, desarrumando a cama arrumada pelos empregados. Completamente relaxante, era isso que eu mais preciso no momento. E deu preguiça em saber que precisava levantar em tomar banho, arrumar. Parecia tão cansativo e difícil, e no momento estou combalido.

 

- Suzuki-sama - chamou Yure de algum lugar.

 

- Sim.

 

- O senhor tem um compromisso hoje a noite com sua mãe. Não e ha melhor hora para moquenquice - lembrou-me da longa noite que me espera.

 

- Já estou indo... - murmurei de ma vontade.

 

         Fiz força e levantei em direção do banheiro, deixei uma trilha com as roupas espalhando pelo chão. Uma ducha gelada, aliando o calor que foi acumulando durante o dia. Passei as mãos nos cabelos, respirei fundo. Eu preciso de animo, e força para essa noite. Muitas pessoas importantes estarão lá, preciso assumir um aparecia na altura do presidente das empresas Suzuki.

 

         Sai do banho e comecei testar o novo sistema instalado no quarto simples, fácil e muito prático. Escolhi um conjunto de calca e blazer branco e uma camiseta de linho, sapatos de couro creme para finalizar. Yure passava minhas roupas em quanto eu secava meu cabelo. Olhar na posição que eu estou para cama, senti-me nostálgico. E de certa forma ver a cama bagunçada me lembra algo que eu mesmo tendei esquecer faz muito tempo. Arrependimento e horrível.

 

         Balancei negativamente a cabeça, eu preciso forçar para essa noite. Fazer o possível e impossível para Karin não encontrar Giovanna. E se Kami-sama quiser mamãe esta ocupada de mais para pergunta sobre minha miserável vida pessoal. Tenho problemas gigantescos em meu caminho, e eu fico pensando toda vez no passado. Das coisas que eu deveria ter feito e não fiz. Arrependimento mata.

 

         Vesti rapidamente, ajeitei o cabelo e sai em direção da noite longa e cansativa que me espera. Estacionei na entrada do evento mais esperado dos últimos meses, lá esta o tapete vermelho e os seguranças. A porta fora aberta pelo manobrista, em seguida sai, os staffs afastaram a multidão de fotógrafos e repórteres vindo em minha direção. Sorri e dei um pequeno aceno antes de entrar no grande salão, como centro uma passarela.

 

- Suzuki pensei que não veria mas - Debochou Kai vindo me complementar - Sorria - Somente consegui ver o flash - Muito bom em, ta bonitão - garantiu.

 

         Não consegui conter um meio sorriso, pisquei por causa de outro flash. Senti duas mãos abraçando minha cintura. Os braços bronzeadas, as unhas multicoloridas, o queixo em meu ombro. Isso parecia muito real, e pior ela não me largá-la pelo resto da noite.

 

- Tira um foto Kai - Pediu entre risos. A voz familiar fina e aguda.

 

        Mas uma vez o flash, senti minha espinha arrepiar, os pelos da nuca enguiçar. Eu esta com o tempo contado, a partir dessa noite muita dor de cabeça. Senti-a beija meu rosto, eu não via uma semana. Realmente não estou pronto para tudo isso.

 


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Notas finais do capítulo

Para os pessoas interessado nas minhas fanfic mas ou menos
que eu escrevo. Se tem né Y.Y

Bom próximo cap. eu vou postar o cap. + um extras que escrevi aqui
mas só se alguém comentar aqui, só se a boa alma for deixar
um comentário e fazer essa escritora amadora feliz

Bom vai ter muitas coisas interessantes nos próximos cap.
pelo menos eu acho, e esta chegando ao sim. Na metade na verdade



Ate próximo ou não. Ai só depende de você



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