O novo líder escrita por G Aqui


Capítulo 21
O Ataque.




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Eu estava ajoelhado nos chão ao lado da cama, estava segurando a mão direita de Astrid e apoiando minha cabeça na mesma, estava chorando, com medo de que ela não resistisse, o curador estava lá, e a Anciã também, ela havia escrito que ainda tínhamos uma chance, mas ela não sabia como, o curador estava preparando um remédio contra venenos, até que ouvimos um barulho muito alto, um rugido, minha mãe saiu da casa correndo, eu não queria sair de perto de Astrid, eu estava muito preocupado com ela, ela estava um pouco pálida e respirando um pouco mais devagar que o normal, ainda desacordada acho que ela sentia muita dor.

Eu agora estava sentado na cama ao lado dela, ainda segurando sua mão, esquecendo completamente o barulho do lado de fora, até que minha mãe entrou correndo de volta para dentro de casa, seus olhos estavam arregalados e ela estava ofegante.

–Soluço...O...Drago...

–Calma mãe, respira, calma, calma, agora...O que tem o Drago?

–Ele voltou, e o Dagur está com ele, junto com um exército de dragões, com dois gigantes, o Alfa e a Morte Rubra.

Nessa hora meu coração congelou, até que as coisas começaram a se encaixar, a vingança do Dagur, o veneno, meu ponto fraco, foi tudo culpa dela, aquela tragédia toda na minha família era culpa dele, e Astrid poderia morrer a qualquer momento, eu não podia deixar isso acontecer, eu ia me vingar dele por tudo que ele fez, quando estivéssemos frente a frente.

Quando voltei a realidade me levantei e soltei a mão da Astrid, elas estavam um pouco mais quentes do que antes, olhei para o curador e ele disse que acabava de aplicar a injeção nela, eu dei um pequeno sorriso de canto de boca e o agradeci pela ajuda, e logo voltei a me focar, peguei minha espada de fogo e a recarreguei, apertei as fivelas da armadura que estavam frouxas, chequei as asas da roupa para ver se não haviam rasgado(o tecido é fino) e logo depois chequei os esquipamentos da cauda do Banguela e da minha prótese, tudo estava ok, olhei para Astrid e dei um suspiro profundo, me aproximei dela, dei um beijo em sua testa e sussurrei um "Fique boa logo loirinha", logo depois sai de casa e parti em direção ao Alfa montado em Banguela, com minha mãe logo atrás de mim, e quanto mais eu chegava perto mais dragões estavam atrás de nós, do nosso lado por sorte, até que todos os dragões de Berk estavam lá, nem mesmo o exército de dragões do Drago superava tamanha concentração de forças, ao comando de Banguela todos os Nadders e Pesadelos Monstruosos atiraram ao mesmo tempo, formando uma grande fileira de espinhos em chamas foram em direção ao Alfa e Drago, que se cobriu com sua capa, tirando qualquer possibilidade de alguma lesão de planos(N//A: Essa frase não ficou bom, mas não sei como descrever isso, mas resumindo, o Drago se cobriu com a capa que o protegeu contra o fogo e os espinhos).

Vendo que seu plano fracassou Banguela pediu que outros dragões subissem até as nuvens e atirassem, e ele ficaria ali enfrentando o Alfa, então minha mãe, já entendendo seu plano pulou do Pula-Nuvem e fez uma aterrizagem perfeita(N//Bocão:O que vinte anos com dragões não fazem com uma pessoa.)(N//A:Não é?), então ela começou a tirar as pessoas das casas mais próximas que possivelmente seriam congeladas e pediu a elas para que ficassem abrigadas no grande salão, onde era seguro, alguns protestaram falando que queriam ajudar, mas minha mãe respondeu "Essa é uma batalha travada por dragões, vilões e heróis que querem proteger seu povo, e vocês não podem ajudar, não agora." Ela disse isso e se juntou ao restante dos Berkianos dentro do grande salão e fechando a porta.

Enquanto isso na luta, o dragões estavam atirando incessantemente até que a um comando de Banguela todos pararam, Soluço estranhou, até que Banguela, o Morte rubra e o Skrill se encontraram juntos e encostaram seus focinhos uns nos outros e ronronaram, como se nada estivesse acontecendo.

–O que está acontecendo Banguela?

O dragão olhou para o rapaz que estava confuso e ronronou querendo demonstrar que estava tudo bem, logo Banguela deu um rugido e os dois outros dragões foram para o nosso lado e começaram a atirar no Alfa, que era o único dragão do mal que tinha restado, os outros que não haviam morrido tinham fugido com medo daquele trio que se formará, até que Soluço percebeu.

–É isso, a cria do Raio e da própria Morte, Banguela, eles são seus pais!

–O que? Mais como assim?-Dagur perguntou do outro lado do Morte Rubra, e Banguela olhou para Soluço assentindo com a cabeça.


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