MARVEL: Legião Vermelha escrita por Beyond B Nat


Capítulo 31
Plano ou Imprudência?


Notas iniciais do capítulo

Olha só quem tá quebrando o hiatus da fic :v Bem, não tenho garantias se vou demorar muito pra postar o próximo capítulo ou não, então por enquanto continua em hiatus e.e

Bem, tive muita dificuldade para escrever esse capítulo, nada estava ficando bom, mas finalmente está aqui o melhor que consegui escrever.

Mesmo com a demora, espero que goste.



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Ben

Consegui enfim encontrar um apartamento pra morar. Não chega a ser muito perto da faculdade, apartamentos de um ou dois quartos sempre costumam ser mais caros por essa área, mas nem ligo muito pra isso, minha casa de antes também não era muito perto. Apesar de tudo, fiquei ainda mais uns dias na casa do meu tio, em parte para providenciar uma nova prótese pro Calvin.

Quanto ao evento do Valete... "Tentativa de assalto" foi uma boa desculpa para a situação que ocorreu, ele tentou nos matar e defendi minha família, foi o que aconteceu, segundo o que foi dito à polícia. Admito, tenho que tomar mais cuidado pra não ficar passando por situações que chame atenção dessa forma, isso se eu já não cheguei a chamar. Pode ser bem problemático pra mim caso seja descoberta a verdade, haveria coisas apontadas pro Fisk, mas nenhuma prova, então eu me ferraria e ele continuaria controlando crime tranquilamente.

A pouco chegou aqui o cara que paguei para concertar a prótese do Calvin, ele é mais novo do que esperava. Nem questiono na verdade, apenas estou surpreso. Por onde encontrei informações, dele (e na verdade, ele tem o negócio junto com a irmã), ele constrói todo tipo de coisa. Conversei um pouco com ele antes e este confirma. Pode me ser útil usar o serviço dele mais vezes, talvez para construir equipamentos.

Enquanto aguardava com meu tio ele terminar a instalação e ver se a prótese está funcionando perfeitamente, meu tio me chamou a atenção e começou a falar comigo por linguagem de sinais, pro garoto não ouvir:

Josuah: *Então, você vai se mudar ainda essa semana?*

Ben: *Vou deixar para providenciar a mudança sexta a tarde. Tenho aula de manhã nesse dia, alguns trabalhos pra entregar semana que vem, mas consigo cuidar de tudo dentro do final de semana com a mudança. Não sobreviveu tanta coisa da explosão.*

Josuah: *Entendo. E enquanto o Rei do Crime, o que pretende fazer?*

Ben: *Continuarei "atrapalhando seus planos", é o que tenho feito. Essa última pode ter sido a terceira vez que quase morro por causa dele, mas isso não me fará desistir de derrubá-lo.*

Josuah: *Não digo apenas disso. Apesar dos motivos serem bem pessoais, suas atitudes são pelo o que é certo ou por razões egoístas? E faço novamente a pergunta: O que você fará quando acabar com ele, seja lá por quais forem os métodos? Continuará sendo um "herói", ou deixará a máscara de lado pois "seu trabalho já foi feito"?*

Ben: *O que quer dizer com isso?*

Josuah: *Apenas questiono sua situação.*

Ben: *Não posso dizer agora o que pode vir depois que eu cumprir meu objetivo. Agora posso dizer uma coisa, mas, quando for o momento, posso fazer outra. E não sou um herói, sou apenas um cara com bons motivos para derrubar o homem maior responsável pela criminalidade de Nova York.*

Josuah: *Entendo. Faça como quiser. Só aconselho a não fazer algo que vá se arrepender depois.*

De repente, ouvimos do outro lado da sala:

Kevin: Hum... Já terminei aqui.

O garoto deve ter terminado e ficado uns minutos vendo a gente conversando, só espero que ele não tenha entendido ou prefira não comentar nada com ninguém.

Assobio chamando Calvin e o cão vem em nossa direção, alegre. Ele não estava mancando, foi andando perfeitamente. O trabalho está muito bom. Enquanto acariciava a cabeça do cão, que agora estava bem feliz, falei:

Ben: Parece que fez tudo muito bem. E então, o preço é o que combinamos?

Kevin: Sim. O sistema ficou bem danificado, mas deu pra cobrir bem e concertar sem tantos problemas e gastos extras, inclusive dei uma reforçada. Acho que não sobrevive outra bala, mas o dano será menor, he.

Ben: Entendi.

Pego o meu cartão para pagá-lo e ele estende a máquina para adquirir o valor. Após passar o cartão e ele arrumar suas coisas, o perguntei:

Ben: Antes de ir, poderia me fornecer umas coisas? Creio que você é habilidoso o suficiente para isso, ainda mais com montagem de máquinas, pelo o que comentou.

Kevin: Sim, dependendo do que for e o prazo, acho que sim.

Ben: Ótimo.

Há ainda coisas que preciso descobrir sobre o Rei do Crime, também tenho que me adiantar de qualquer ação dele. Acho que o que tenho em mente será bem útil.

Jenny - Alguns dias depois

Depois de fazer o básico da minha rotina de manhã cedo, segui andando para o colégio. De repente, no meio do caminho, Mike veio gritando "Oi Jenny!" atrás de mim batendo as mãos nos meus ombros, me dando um susto.

Jenny: AAH! Quer me matar, oh animal?!

Mike: Calma, relaxa, hahaha! Você precisa é de um "sexto sentido aracnídeo". Você caiu no meu ataque muito facilmente.

Tá muito metido, em...

Jenny: Andou pesquisando sobre o Aranha, né?

Mike: Talvez um pouco

Jenny: Hunf! Aliás... Como antes não estava conseguindo muita coisa, tentei dar um tempo, esfriar a cabeça pra pensar melhor, dar uma relaxada, aí BAM! Me veio a ideia de olhar informações sobre o "poderoso chefão" de Nova York em arquivos de jornais antigos, principalmente da era dos heróis, que, óbvio, foram censurados pela mídia.

Mike: E aí? Achou alguma coisa?

Jenny: Achei uma manchete  do Clarim Diário sobre a possibilidade de um homem chamado Wilson Fisk ser o Rei do Crime, não  foi algo 100% confirmado, pois a polícia nem foi atrás. 

Mike: Mesmo assim tem chance desse cara ser? Hum? 

Jenny: Investiguei mais, esse cara foi morto por um mercenário, nunca se soube quem era o contratante. O ponto aqui é, ele era um empresário e o filho dele é o atual dono da empresa. 

Mike: Aí, talvez, se esse cara era o Rei do Crime anos atrás, o "príncipe" pode ter assumido o "trono", não somente a empresa, não é? 

Jenny: Sim, é aí onde quero chegar. Não tenho provas, mas as situações tornam minhas hipóteses prováveis. 

Mike: Bom, acho bem válido. Quem diria, a gênio aqui nem precisou muito da minha ajuda, descobriu tudo isso sozinha.

Jenny: Não se subestime assim. Aquilo que você descobriu sobre as cartas foram boas informações, até pra você, com todo o seu lance ligado a eles.

Mike: Hum. Então... O que pretende fazer com tudo que chegou até agora?

Jenny: investigar um pouco mais, talvez indo pra fonte.

Mike: Quê? Você tá doida?

Jenny: Bom é um plano para descobrir se o cara é o atual Rei do Crime e, talvez, encontrar uma forma detê-lo.

Mike: É uma atitude imprudente, isso sim.

Jenny: Talvez, hu. Não precisa se preocupar, vou tomar cuidado.

Mike: Sei...

Eu já esperava que Mike não gostasse muito da ideia, mas, se todos os pontos do meu raciocínio estiverem certos, não posso me omitir disso. O cara contratou o Valete pra me matar. E dei uma boa lida no link que Mike me passou de informações sobre as Cartas, tendo outros, e o Rei do Crime tendo a ver com isso, ele pode mandar mais alguém para me matar, ou pior, minha família e meu amigos.

Antony

Segui os últimos dias esfriando um pouco a situação e focando um pouco mais na minha  rotina do que tentar descobrir quem é o Rei do Crime. Sinto que não estou tão longe, mas não posso focar cem porcento nisso, tenho outras preocupações também e tenho que conservar minhas energias. Dormir mal não é uma boa pra mim.

Pouco antes do fim da minha ultima aula, fui chamado na coordenação do colégio. Não é nada de mais, só questionamento por eu ter dormido em algumas aulas e minhas ultimas notas terem caído um pouco. Tenho várias desculpas: o trabalho, a mudança, a morte do meu pai... Nem sei pra que tomar o meu tempo conversando comigo com isso, já prestei satisfações e após as últimas provas vou me formar e sair daqui. Não há motivos para essa conversa, tanto que nem prestei muita atenção.

Coordenadora: Bom, e é isso que tenho a dizer. Posso imaginar como tem sido difícil passar por tudo que aconteceu ultimamente, mas se quiser conversar há a coordenação e o psicólogo da escola para ajudar nisso.

Antony: Não preciso muito dessas coisas e, de qualquer modo, não falta muito para eu me formar.

Coordenadora: Sei disso.

Antony: Será que já posso ir?

Coordenadora: Claro, pode, apenas pense no que falei, ok?

Antony: Tá. (não vai adiantar de nada)

Após isso, saí da sala e tive que me apressar. A conversa durou tempo de mais e como normalmente depois do colégio vou ao trabalho, estou quase atrasado. Falta muito pouco tempo pro metrô chegar na estação que pego, se eu perder terei que andar um pouco e pegar um ônibus.

Infelizmente, no momento que cheguei na estação já dava pra ouvir o metrô indo embora. Que ótimo...

Voltei frustrado para a superfície e verifiquei o horário no meu celular. É bem provável que eu me atrase. O jeito foi dar uma olhada num aplicativo que informa o horário dos ônibus e ver em qual parada passará o que chegará mais perto do café.

Andando pra parada, vi que aparecerá um ônibus em cinco minutos, então segui logo pra lá, até que no caminho reparei numa confusão. Uns três caras correndo atrás de alguém. Pera, Leon?

Leon

Após minha última aula, segui para a saída, mas aí, quando eu estava na frente da escola, reparei no idiota do Heath logo a frente. Ele adora mexer com novatos e "os nerds", ainda hoje dei na fuça dele pra ele deixar em paz um cara do primeiro ano. Só não rolou algo maior que isso por que apareceu o diretor e teve que cada um ficar na sua.

Heath ficou me encarando conforme eu andava. Qual é? Vai ficar puto comigo e ir pra cima de mim? Só ignorei e fui direto, até que reparei que, depois que passei, ele e mais dois caras estavam me seguindo. Fala sério...

Leon: Qual é, Heath, vai ficar me seguindo? - falei olhando pra ele

Heath: Tsc, se acha mesmo durão, né, Hayes?

Leon: Eu tou na minha, me deixe em paz.

Heath: Ora, e quando é pra ficar na sua não fica, né?

Leon: Não tou a fim de brigar com você, me deixa, caramba!

Heath: Eu acho que não.

Ele e os outros dois caras se moveram me cercando. Eu poderia tentar brigar de boa e derrubar os três, mas reparei Heart e um dos outros estavam com um canivete. Sério? Querem só bater em mim ou me esfaquear?!

Leon: Isso é covardia.

pessoa 1: Não interessa.

pessoa 2: É, acaba com ele!

Recuei uns dois passos. Essa é uma briga perdida, mesmo sabendo lutar bem, não vou encarar esses três assim. Eles riram em zombaria, então dei mais um passo, joguei a minha mochila em um deles e saí correndo.

Evitando o peso extra e a distração dava até pra correr, problema era saber como despistá-los. Corri passando entre umas pessoas e derrubando algumas coisas no caminho, mas eles não me perdiam de vista. Tive a ideia "brilhante" de entrar num beco, fiz isso pois o que eu tinha em mente  era subir pelas escadas de incêndio, o problema que quando fui puxá-la estava emperrada e tive que tentar subir do jeito que estava, mas pro meu azar ela se soltou e caí no chão.

Me levantei sentindo um pouco de dor e eles me encurralaram. 

Leon: Eu já disse que não tou a fim de brigar!

De repente um deles tentou me dar um golpe com o canivete, mas esquivei pro lado enquanto outro ia na minha direção tentar me dar um soco do qual só tive tempo de bloquear. O terceiro avançou na minha direção com seu canivete e me afastei dos outros dois ao mesmo tempo que fazia um movimento para derrubá-lo no chão. Um dos que foi primeiro pegou um cano de metal e me segurou por trás com o objeto em meu pescoço, dei uma cotovelada na sua barriga e ele se afastou, assim aproveitei para dá-lo um soco.

Então, não percebi na hora, um deles aproveitou que eu estava de costas e me apunhalou na altura de algumas costelas. Antes de eu tentar fazer algo, o que estava com o cano bateu na minha cabeça e caí no chão. Que droga! Coloquei a mão no local que fui atingido com o canivete e me arrastei recuando, meio zonzo. Eles riem em zombaria e se aproximando. 

O que eu faço?

De repente eles perderam o foco em mim por que alguém tocou no ombro de Heath e logo em seguida este levou um soco. Quê?! Antony?!

Os outros tentaram agir, mas ele tirou o cano de metal da mão de um deles com facilidade apenas segurando o cano quando o inimigo ia atingi-lo e o afastando com um chute. O outro o encarou segurando o canivete, mas dava pra ver que ele estava tremendo.

Antony: Que foi? Não vai vir pra cima por que está vendo que está perdendo?

pessoa 1 (cano): Q-quer saber, tou fora!

pessoa 2 (canivete): Eu também!

Heath: Esperem por mim seus idiotas!

Eles saíram correndo como um bando de mocinhas. São mesmo um grupo de idiotas...

Antony se aproximou de mim ainda com o cano na mão, antes que eu pensasse em qualquer coisa, ele me estendeu a mão. É o que?!

Antony: Você está bem?

 Leon: Tou... - Falo pegando a mãe dele, assim ele me ajuda a me levantar - Por que... Por que me ajudou? Depois do que fiz, você devia estar puto comigo.

 Ele ficou um pouco quieto, talvez nem ele mesmo saiba o porquê.

 Antony: Eu não podia deixar aqueles caras acabarem com você tendo te visto nessa situação. Não seria justo e certo ver o errado e não fazer nada.

 Leon: Mesmo assim, eu não entendo o porquê. Eu falei o que não devia, você ignorou quando te mandei mensagem, estamos a um tempão sem se falar... Não dá pra entender. E Até que eu merecia você deixar eu me ferrar, fui um completo babaca.

 Antony: É, você foi, mas, mesmo com isso, mesmo "merecendo", eu ainda me importo.

 Leon: É o quê?

 Antony: Fui no automático, não poderia deixar as coisas acontecerem mesmo depois do que você fez. Apesar de tudo, bom, acho que você sabe.

 Leon: Hum...

 Não sei o que falar, sério. Depois que a gente brigou e não nos falamos, quando tentei arrumar um jeito de pedir desculpas, mas ele ignorou minhas mensagens, meio que me conformei de que perdi a amizade por ter falado merda, mas ele me ajudou mesmo assim.

 Leon: Então... A gente tá de boa?

 Antony: Talvez caminhando.

 Leon: Melhor que nada.

 Ele sorriu de leve, deixou o cano de lado e começou a andar para fora do beco. Fui sair de lá também.

 Antony: E quem eram aqueles caras?

 Leon: O com cara de mané que você acertou primeiro é o Heath, os outros dois não sei o nome, só que andam com ele pra cima e pra baixo. Tudo "gente boa" do meu colégio.

 Antony: Saquei. E seu ferimento?

 Leon: Não foi tão profundo.

 Antony: Ah, tá.

 Leon: Bem que ficou com um pouco de sangue na minha roupa, vai ser tenso pegar ônibus e ir até em casa desses jeito, he. Minha mãe vai comer meu rim.

 Antony: Pera... O ônibus! Ah, merda! Agora sim o gerente me mata!

 Leon: Você tem trabalho agora?!

 Antony: É, vou ter que cortar caminho e dar um jeito de chegar, fui!

 Ele então saiu correndo. Tive vontade de rir, sério que ele esqueceu do ônibus pra me ajudar? Eu não esperava por essa. É, talvez a gente fique um pouco de boa. Bom, lá vou eu pra casa com a camisa suja de sangue...

 Black Hole - dias depois

Estamos quase prontos para irmos para outra cidade. já defini as coordenadas do melhor local para irmos, o problemático é que o clima continua um pouco tenso. ID perdoou um pouco o Hacker e Violet está conversando com ele normalmente, isso é bom, mas o Duo, ele está dividido desde aquele dia e ambos os lados estão com rancor, principalmente o Bad. Tentei dar um jeito de esfriar as coisas, mas foi sempre em vão.

Juntamos as coisas que iríamos levar e preparamos para dar um fim no que deixaríamos para trás, então, com tudo no lugar, chamei todo o o grupo para assim que abrir o portal a gente fosse embora.

Bad: Pera aí, "ele" também vai?

ID: Do que você tá falando?

Bad: Depois de toda a merda que "ele" fez, vão deixar ele ir junto com a gente?!

Ele estava se referindo ao Hacker.

Black: Claro que ele vai, ele faz parte do grupo.

Bad: "Parte de grupo"? Trair a gente como traiu é fazer "parte do grupo"?!

Good: Não adianta discutir isso, já falei.

Bad: Cale a merda dessa boca!

Violet: Não precisa disso, Bad, Hacker errou, mas ele sente muito.

ID: É, e você estando chateado ou não, ele é um de nós.

Bad: Como é? Ha ha ha! Vão mesmo dar uma de idiotas e deixar as coisas como estão? Se fosse um dos nossos, se se importasse com a gente, não teria deixado um monte de gente morrer! 

Hacker: Eu não podia...

Bad: Não podia? Você MATOU todos eles! Todos estão mortos por sua causa! Você levou eles pra morte!

Hacker: Eu não queria que eles morressem!

Black: Parem vocês dois!

Bad: Eu não vou deixar que mais ninguém morra por sua causa! Você não vai conosco!

Hacker: Eu fazer alguma coisa ou não poderia muito bem não evitar a morte de todo mundo! Eu não tenho culpa! Um desvio de dados não evitaria pra sempre um ataque dos humano!

Bad: Falso, cínico!

Black: Chega, Dou!

Senti de repente uma energia pesada. Isso nunca aconteceu antes.

Bad: Você devia queimar no Inferno!!

Rapidamente Bad avançou contra Hacker e este foi "jogado" contra uma parede. A telecinese do Bad Duo não é tão forte assim, o que tá acontecendo?

Bad foi novamente para cima de Hacker e várias partículas de poeiras pairavam no local. Ele deu um soco após o outro no Hacker e este tentou se defender revidando, mas o golpe foi "parado" e Hacker foi novamente jogado contra a parede.

Violet: Para Duo!

ID: Pare com isso!

Bad foi novamente avançar para acertar Hacker, mas de repente o outro Duo e segurou por trás.

Good: Para! Isso tá fora de controle!

Bad: Me larga!

Good: Chega! Você vai matá-lo!

Vi uma coisa estranha, como se as duas partes fossem se fundir, mas havia repulsa. De repente os dois lados do Duo se afastaram de forma Brusca, um caindo em cada lado do área.

Violet + ID: Duo!

Ajudei Hacker a se levantar e as garotas foram checar os dois lados do Duo.

ID: Ele desmaiou.

Violet: Que poder foi esse?

Black: Por um segundo parecia... Que Good estava tentando se fundir com o Bad.

Hacker: Ele tentou me salvar.

ID: Parece que por os pensamentos deles serem tão contrários, não teria como um Duo só sustentar coisas contraditórias assim ao mesmo tempo.

Black: Não esperava por algo assim. E o poder dele ficou muito forte. Não sei se foi pela raiva ou... CUIDADO!

Puxei Violet, que estava mais perto de mim, então foi possível ouvir um som de disparo e então apareceram uns humanos daqueles que nos caçam. Droga!

Eles chegaram atirando e eu e Hacker tentamos dar um jeito de carregar os dois Duos, mas eles eram pesados de mais pra isso. Usei meus portais para mudar a trajetória das balas, mas de repente me veio uma dor de cabeça e eu estava perdendo minha concentração.

Agente 1: Tem certeza que devíamos testar aquilo neles?

Agente 2: Alguma hora isso deve ser feito em campo, não é?

Pude ver um deles vindo carregando uma máquina. Falei baixo:

Black: Hacker, consegue pifar aquela coisa?

Hacker: Acho que consigo.

Agente 3: Seus idiotas, não deviam trazer isso aqui! Um dos mutantes é tecnopata!

Quanto este estava falando o que carregava a máquina mexeu na potência dela e de repente senti uma dor como se minha cabeça fosse explodir. Fiquei no chão gritando de dor e os outros também. A dor era intensa, não conseguia perceber quase nada ao meu redor, apenas sentia como se a minha cabeça expandisse e contraísse.

"O que está acontecendo?!"

"O que você fez?!"

"Está (...)"

"A (...) Desliguem a máquina!"

Black: AAAAAAHHH!!!!

De repente, tudo ficou escuro.


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Notas finais do capítulo

O que será que aconteceu? o.o O que a máquina devia fazer mas deu errado?

Faz um bom tempo que não posto nada dos mutantes, não é? E o que vocês acham de tudo que rolou nesse capítulo. Comentem, por favor. ç_ç



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