Nada é oque parece escrita por Girl of the blue eyes


Capítulo 26
Só quero empatar o jogo


Notas iniciais do capítulo

OI GENTE!
To muito brava com esses leitores fantasmas! Comentem poxa! Oque q custa? A Fanfic é tao ruim assim?
Bom chega de blablabla! Como sou uma escritora muito legal, to postando hoje mesmo sem ter os comentários que eu queria!
Ok! Ok! Já parei! Ta ai mais um, divirtam-se!
Bjokas de uma filha de Ares com sérios problemas psicologicos



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Acordo no outro dia com uma puta barulheira no andar de baixo.

ESSAS CRIATURAS TEM PROBLEMAS!? QUE FDP DA VIDA FICA FAZENDO BARULHO NUMA MANHA DE DOMINGO?

Levanto bufando e tomo uma ducha rápida, troco-me e escondo a cara amassada com um pouco de maquiagem. Analiso-me no espelho e o resultado não é ruim.

Pego meu celular e fones de ouvido e desço para o primeiro andar, em que o barulho está se tornando cada vez mais alto.

– MAS QUE DROGA É ESSA AQUI!?- questiono/berro ao ver Johanna e Glimmer segurando um Marvel vermelho na porta de entrada e o impedindo de sair de casa.

– CLOVE! AINDA BEM! SEU IRMAO PIROU!- berra Glimm, praticamente pulando em mim.

– Mas o que, por Hades, está acontecendo aqui?

– Bem... isso é um pouco complicado...

– SAI DAQUI SEU BABACA- berra Marvel e logo depois mais algumas atrocidades típicas dos irmãos Abernathy.

– Senhor...- murmuro e sigo até o moreno, ajudando uma Johanna exausta a segura-lo.

Nós o arrastamos para o sofá e o jogamos lá. Vou até a porta e olho para fora, dando de cara com um loiro assustado e receoso.

– Oque você quer Cato?- questiono mal-humorada.

– Eu vim conversar... conversar com você...

– ELA NÃO VAI A LUGAR ALGUM COM VOCE!- berra Marvel, surgindo magicamente atrás de mim.

– Não berra panaca- resmungo, tapando os ouvidos de forma exasperada.

– CAI FORA CATO! OU EU VOU QUEBRAR ESSA SUA FUÇA!- continua Marvel.

– Já chega Marvel! Saia daqui agora! Com Cato eu me resolvo- digo, fechando a porta, ficando do lado de fora com o loiro. Escuto mais algumas atrocidades da parte de Marvel e logo após passos pesados, se afastando. Volto-me para o demônio a minha frente e o encaro frivolamente- Oque você quer?

– Já falei, quero conversar com você.

– E precisava deixar Marvel daquela maneira?- questiono irritada.

– Eu não fiz nada! Ele me olhou e pirou!- defende-se ele e eu bufo.

– Ótimo. Desembucha.

– Clove eu... eu acho que já está na hora de eu esclarecer algumas coisas. Metade dessa confusão foi um grande mal entendido e....- Cato é interrompido por diversos berros masculinos indignados vindo em direção a porta.

Parece que Marvel foi acordar a tropa. Pobre Cato.

Estava decidida a deixar os garotos cuidarem dele, mas... algo no que ele falou despertou minha curiosidade. Oque tinha para esclarecer?

– Venha, vamos sair daqui antes que os homens ai dentro pratiquem canibalismo com sua carcaça, ou pior... antes que Enobaria descubra que está aqui- falo, rindo de sua cara amedrontada.

Saímos caminhando rapidamente e fomos até um parque, que por ser primavera estava florido e extremamente verde. Sentamo-nos em um banco e eu aguardo que ele comece, mas ele se mantêm calado me observando.

– Então, pode desembuchar, ou vou embora- falo impaciente e ele suspira, tomando fôlego e iniciando sua narrativa.

– Toda essa merda começou um pouco depois de começarmos a namorar, bons tempos aqueles- fala ele e seus olhos perdem o foco, remetidos as lembranças- enfim... bem... um dia minha mãe chegou de surpresa e veio até o colégio falar comigo, deixando bem claro que eu não tinha escolha se não ir para a Itália com ela, afinal eu era de menor e minha guarda ainda estava em suas mãos. Gale e Brutus a espantaram, mas isso não durou muito, ela voltou varias vezes depois. Quando tentei te contar, bem... você pirou, e eu fiquei assustado, tenho que admitir. Mas eu era um garoto bobo e me escondi na saia dos meus pais com medo do que você ou nossos amigos fariam ao me ver novamente- ele vira o rosto em minha direção novamente e torna a falar- Dois anos após toda aquela confusão, ou me toquei que deveria ir atrás de você, pois ninguém te substituiria. Nesse 4 anos que passaram eu te segui, eu tentei te abordar, mas quando você não estava acompanhada por algum babaca ou pelo Gloss, você estava bêbada demais para lembrar de mim. Devo confessar que ficava feliz em vê-la bêbada, afinal assim poderia dançar e me divertir com você sem que me reconhecesse e me desse uma sapatada.

– Isso explica os chupoes misteriosos que apareciam no meu pescoço do nada- falo pensativa e ele ri envergonhado.

– Enfim, eu tive coragem de abordar você, e como esperado a reação não foi boa, acho que ter esperado 6 anos não foi uma boa idéia, não é?- ele questiona e eu concordo com um aceno de cabeça- Bem agora vem a parte que eu explico o porquê de não ter voltado antes. Minha mãe me trancou na Itália e tomou-me passaporte, fiquei preso em Praga e só consegui sair a pouco tempo. Eu estava praticamente ilhado, sem acesso a telefones ou computadores e até mesmo na escola onde eu estudava estava proibida de me permitir contato com os mesmos. Então, basicamente, eu não tive saída a não ser esperar... É isso.

O silencio se estala entre nós. Eu estou a pensar e ele na expectativa de uma resposta.

– Huum. Bom saber. Vou indo- falo me levantando e começando a andar, porem o loiro segura meu pulso e me impede de continuar meu caminho.

– Só isso Clove? Eu lhe contei tudo e você apenas fala “Bom saber” e sai andando?- questiona incrédulo.

– Oque esperava? Que eu pulasse em seu colo e lhe perdoasse por tudo?- questiono neutra e ele abaixa o olhar envergonhado- Sinto muito, mas não posso fazer isso. Você acha que é assim tão facil? EU SOFRI POR 6 ANOS CATO! EU CHOREI TODAS AS NOITES DURANTE 4 ANOS DA MINHA VIDA! EU PERDI MUITO TEMPO POR SUA CAUSA! EU TE ESPEREI! Mas agora.... – rio sarcástica e o encaro frívola- agora é diferente. Se você me quer, vai ter que correr muito atrás para que eu se queira o considere tolerável. Agora quem vai perder muito tempo sofrendo e esperando será você, e se você ainda estiver de pé após tudo, eu juro que lhe darei uma chance, e uma Abernathy nunca quebra uma promessa. - concluo virando-me e voltando a caminhar.

– Clove... por favor....- chama Cato choroso e eu encaro-o surpresa. Lagrimas escorrem por suas bochechas agora rosada- Por favor...

Não sei oque me deu, mas eu fiquei com pena e caminhei até ele, depositando um selinho rápido em seus lábios e encostando minha testa na sua.

– Não desista garotão... só quero deixar o jogo empatado- sussurro e saio caminhando, dessa vez sem olhar para trás.

Chego em casa pensativa e levemente tristonha, e depois de levar uma puta bronca de Marvel e seu bonde masculino, vamos todos a casa de Annie e Finnick, que insistiram em fazer o almoço de domingo sempre em sua casa.


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Notas finais do capítulo

Link da roupa da Clove: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=142191289&.locale=pt-br
Bom é isso espero que gostem, o cap ta bem bosta e eu sei. Se gostaram comentem ( me xingem, me amem, me matem, mas comentem!), acompanhem, favoritem e recomendem (principalmente recomendem) e se não gostaram ( OLHA! OQUE É AQUILO!? É O SUPER FODA-SE! OLHA ELE TÁ ABANANDO PRA VOCÊ!) comentem, acompanhem, favoritem e recomendem mesmo assim!Bjokas



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