Infiltrates (Os Infiltrados) escrita por Rachel Di Angello


Capítulo 4
Como assim sequestrada?


Notas iniciais do capítulo

Shaushaushaushau Eaaai seus lindos.. kikiki finalmente Raquel deixou eu postar kikiki sejam felizes pq quem ta falando ée a mais lecal, mais linda ,Saaaraaaah euheuheuh (avá) Em fim como vcs estão? taun gostando? nn estão? Podem me dizer q eu farei o possivel e o impossivel para melhorar.

Em fim tipo.. aquela votação louca q a Raque fez? então.. Eu nn estava sabendo dela, mas sim se querem saber, EU IRIA COLOCAR HENTAI.. mas, como ela fez a votação, fica a critério de vcs, pq bom msm eu ou ela escrevendo quem manda nessa porra são vcs hsuahsua

PS: nn sou uma pervertida q colocaria hentai em tudo, pq é escroto dependendo da fic.



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No dia seguinte eu levantei da cama como nova, estava alegre, sabe aquele dia em que você acorda de bom humor e não sabe o porquê? Era assim que eu estava. Como não tinha dor nenhuma para estragar meu dia nem rosto pálido para acabar com a minha beleza, o dia estava perfeito.

—Acordou cedo filha — meu pai disse enquanto eu descia as escadas — tem algo pra fazer hoje?

—Tenho uma reunião do grêmio. Temos um baile de primavera para organizar.

—Ah, é claro.

Meu pai odiava essas coisas de bailes. Principalmente porque ele morre de ciúmes de mim e não gosta quando um garoto me convida.

Peguei minha mochila, dei um beijo nele e me virei pra ir embora.

—Você não vai tomar café da manhã? — Perguntou ele.

—Não, eu vou comer na lanchonete.

—Vai ser lá a reunião do grêmio?

—Sim. E escola está fechada e é muito cedo pra irmos pra casa das pessoas e ficarmos conversando. Tem garotos que não sabem falar baixo.

—Certo. Não quer que eu te leve?

—Ah, não. Thalia vai vir me buscar em 3,2,... — um som interrompe minha contagem, a buzina do carro de Thalia — Pontual como sempre — eu disse já dando um beijo de despedida nele.

—Você vai jantar em casa? — pergunta ele quando eu já estou praticamente saindo.

—Não, hoje é dia de pizza na casa de Thalia lembra?

—Ah, é claro. Sempre esqueço.

—Tchau pai — eu digo já saindo.

Bem na frente da minha casa está estacionado o carro de Thalia, que ela comprou trabalhando porque queria mostrar para o pai que podia conseguir suas coisas sem a ajuda dele.

—Oi — eu digo entrando no carro e sentando no banco do carona ao seu lado. Sem nem mesmo olhar pra trás, eu jogo minha mochila no banco traseiro.

—Ai — eu escuto junto com uma risada de Thalia.

Olho no banco traseiro pra ter certeza de que eu não estava ficando doida e ouvindo coisas quando eu vejo Percy segurando minha mochila.

—O que você carrega nessa coisa? — pergunta ele — Chumbo?

Eu o ignoro e olho pra Thalia que esta segurando uma risada.

—O que ele faz aqui? — eu pergunto.

—Desculpa — diz ela — Ele dormiu lá em casa, e precisava de uma carona até a escola porque o carro dele só chega amanhã.

—Tá bom, não tem problema — eu desvio o meu olhar de seu rosto, e fico olhando somente a rua a nossa frente.

—Tenho uma bomba pra te contar.

Isso chama minha atenção.

—O quê?

—Silena foi raptada ontem a noite e...

—O quê? — eu digo a interrompendo — Ela está bem?

—Se você me deixar falar, talvez você saiba se ela está bem ou não.

—Tá, tá desculpa — eu disse levantando as mãos como quem se rende — Só... continue.

E foi o que ela fez.

—Estão dizendo por aí que foi apenas uma brincadeira. Eu não acho que possa ser uma brincadeira.

—Por quê?

—Porque Silena não é o tipo de alvo de brincadeiras — ela disse.

Eu concordava com ela. Silena era umas das garotas mais bonitas da escola, ela era popular e estava sempre rodeada de pessoas que querem ficar perto dela. Ela não é também o tipo de pessoa que a gente pode ter raiva, porque ela é legal e está sempre dando uma de cupido. E era minha amiga, mesmo sendo super popular ela sempre falava comigo. Todos gostam dela, ninguém em sã consciência tentaria fazer mal a ela.

—Mas o estranho — Thalia continuou — é que eles não fizeram nada com ela, apenas a pegaram, levaram para dentro de uma vã preta e fizeram perguntas a ela.

—Ela não viu o rosto das pessoas?

—Ela diz que não. Que todos estavam com máscaras de ski.

—Quais foram as perguntas que fizeram a ela?

—Eu não sei. Ela não diz pra ninguém nem para os policias. O psicólogo que a atendeu disse que ela precisa de um tempo pra descansar e se livrar do trauma, ele acha que está muito cedo pra fazer perguntas a ela.

—E deve ser mesmo.

Thalia estava com um sorriso brincalhão no rosto. Seu eu a conheço bem esse sorriso diz que ela aprontou alguma coisa. Instantaneamente um sorriso se forma no meu rosto.

—O que você fez? — eu pergunto.

O sorriso dela aumentou.

—Consegui marcar um horário com ela.

—Pra quê?

—Pra você Annie — eu a olho desconfiada, mas ela apenas continua — Ela concordou que ia dar uma entrevista para apenas uma pessoa...

—Pera aí, você não fez o que eu acho que você fez?

—Exatamente — Ela diz alegre — Você tem uma entrevista com ela hoje.

—Mas pera aí, e todo aquele papo do psicólogo de ela não poder responder perguntas?

—Ela disse que responderia tudo — disse Percy me lembrando de que não estávamos sozinhas no carro — Mas apenas pra você. Ela parece confiar muito em você.

—Ah, em falar nisso. Você sabe o que mais ela me disse? — disse Thalia.

—E tem mais?

—Não envolve ela. Envolve você.

—Eu não sei do que você está falando.

—Ah, não sabe senhorita Chase? Você não sabe que ontem durante a aula você passou mal?

—Não passei mal! Era só um pouco...

—De cólica — disse Thalia balançando uma mão no ar — Sabemos disso. O mundo inteiro sabe disso...

—Eu não sabia disso — disse Percy.

—Cala boca Percy — disse ela — Meu papo aqui é com a dona Annabeth.

—Eu nem sei por que ela contou isso a você — eu disse.

—Você não estava na hora da saída ficamos preocupados com você.

—Eu estou bem. Ainda temos treze dias até você me arrastar para o hospital. E eu não estou sentindo nenhuma dor hoje.

—Ótimo!

Depois da escola, eu decidi passar direto na casa de Silena. Mas a casa dela era um pouco longe da escola, e eu não sabia que ônibus eu teria que pegar pra chegar até lá. Decidi ver se Thalia me dava uma carona.

Eu já havia a procurado pela escola quase toda até que eu a encontrei encostada sobre uma árvore escutando música em seu fone de ouvido imenso.

—O que faz aqui? — perguntei — não sei se você percebeu, quase todo mundo foi embora.

—Quase — ela disse — o time de basquete continua lá dentro, estão treinando.

—E...?

—E, que Luke é do time de basquete. Eu e ele combinamos de ir à lanchonete depois da escola.

—Ah, está bem então eu vou indo.

—Espera. O que você queria?

—Nada — eu disse — Eu só ia te pedir uma carona. Mas você não vai sair agora.

—Espere aqui. Meu primo vai pegar meu carro e ficar lá em casa me esperando pra comermos pizza. Acho que ele pode te dar uma carona. E, você vai hoje lá né? Comer pizza?

—Claro — eu disse.

—Então. Ainda melhor, porque ele te leva lá, te espera e vocês podem ir direto pra minha casa.

—Mas cadê ele? — Perguntei.

—Está fazendo o teste para o time de basquete. Já deve estar acabando.

Assim que Percy saiu do teste — que ele fica muito feliz em dizer que passou — ele aceitou me dar uma carona até a casa de Silena. A casa dela era grande e bonita, o que com certeza era explicado pelo fato de sua mãe, Afrodite, ser miss simpatia. Também considerada a mulher mais bonita do mundo. E eu não tenho como discordar, porque ela é realmente linda. Não sei muito sobre o pai de Silena, ele morreu quando ela era bem pequena. A única coisa que eu sei é que ele foi um empresário muito rico. E que a herança que ele deixou para a filha e esposa, é suficiente para deixa-las confortáveis a vida toda. Fora algumas ações que ficaram no nome de Afrodite e que até hoje dão muito lucro.

Eu havia decidido com Percy, que ele esperaria do lado de fora enquanto eu conversava com ela. Ele não pareceu muito estressado com isso. Mas ele me parecia um garoto estranho. Silencioso. Não sei, acho que é neura minha.

Toquei a campainha e quase instantaneamente a governanta da casa, Bright, abriu a porta com um sorriso amigável em seu rosto.

—Que bom vê-la senhorita Chase — disse ela.

—Bom ver você também Bright — eu disse — Silena está?

—Oh, sim. Está em seus aposentos. Ela me avisou que se a senhorita viesse era pra deixa-la subir. Ainda se lembra de qual é o quarto dela certo? — disse ela abrindo espaço para que eu entrasse.

—Claro que sim — eu disse entrando — muito obrigada.

—De nada senhorita Chase. Se precisar de algo é só chamar.

—Obrigada — eu disse novamente indo em direção ao quarto de Silena.

Bati de leve em sua porta.

—Silena? — eu chamei.

—Pode entrar.

Entrei naquele quarto, que pra mim era imenso, e era tudo tão...Rosa. Silena estava sentada em sua cama mexendo no Notebook, desviou o olhar do que estava fazendo, focando-se em mim. Ela tinha um sorriso fraco em seu rosto.

—Que bom que veio.

—Você está bem? — perguntei — Parece que não dormiu muito bem!

—E não dormi — admitiu ela — estava com muitos pensamentos. Estava meio preocupada.

—Eu sei. Thalia me contou o que houve. Você esta preocupada com que eles te procurem novamente?

—Não é comigo que estou preocupada Annie.

—Não. Então é com quem?

—Vamos começar a entrevista? — ela perguntou mudando de assunto.

—É claro — eu disse.

Se ela não estava pronta para me contar, eu é que não iria insistir.

Tirei da minha mochila meu gravador, meu bloquinho de nota, e minha caneta. Liguei meu gravador para não esquecer, de nada que eu não chegue a anotar, e coloquei sobre a cama entre nós duas.

Ela me contou o que houve com uma calma excepcional. Ela não caiu em lágrimas nem nada disso. O que foi muito bom.

Conta ela que, ela havia ficado até mais tarde na casa de Charles, que é o namorado dela. Ele havia se oferecido para acompanha-la até em casa, mas ela recusou, pois a suas casas não ficam tão afastadas. A rua estava vazia porque já estava na hora da janta e todos deviam estar sentados com suas famílias em volta da mesa.

Foi quando ela viu uma van preta com vidros fumê se aproximando rapidamente dela, a van estava diminuindo a velocidade, nem havia parado, quando três homens de preto, com mascaras de ski cobrindo o rosto, pularam para o lado de fora do veículo. Não houve tempo para ela reagir, nem gritar. Dois homens a seguraram tapando sua boca, assim impedindo ela de pedir por ajuda, o terceiro homem ficou apenas parado, mantendo a porta traseira da van, que já havia parado, aberta assim que os dois homens a colocaram dentro do veículo o terceiro homem fechou a porta e a van voltou a andar.

Ela tentou se debater, queria se soltar, chegou até a morder a mão do homem que havia tapado sua boca. Mas eles estavam preparados. Pegaram um lenço meio húmido e com ele taparam tanto seu nariz como sua boca, ela lutou com mais força tentando inutilmente se soltar, até que sua visão ficou embaçada e ela desmaiou.

—Eu ainda estava na van quando acordei — ela contava — E não havia nada para tapar minha boca, então eu gritei. Gritei o mais auto que pude até ouvir a voz de um dos homens, ele dizia que ninguém ia me ouvir de onde estávamos. E que se eu queria sair de lá com vida eu teria que responder algumas perguntas.

Eu esperei que ela continuasse, mas ela não falou mais nada.

—Que tipos de perguntas? — Eu perguntei — Você pode me dizer?

—Eles me fizeram perguntas sobre... — ela me olhou e percebi que aquela preocupação que ela demonstrou mais cedo havia voltado — Eles me fizeram perguntas sobre... sobre você.


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Notas finais do capítulo

Não, me matem, fulminem ou qualquer coisa do tipo mentalmente.. pq eu amo vcs, Terminei o cap assim, mas amo poxan kikiki então o proximo cap vai ser bem legal, e não, não vou colocar prévia (não me matem denovo) , pooq amanhã tem mais, olha q lindo, então relaxem pq a vida é bela kikikikik :3