Infiltrates (Os Infiltrados) escrita por Rachel Di Angello


Capítulo 21
Temos o direito de escolher nossos,próprios caminhos.


Notas iniciais do capítulo

Raqueç akki: Olá, pessoas que eu amo, ta ta eu sei que vcs estão super afim de me matar pela muinha demora e bah, mas eu tenho que dizer algo em minha defesa... estou até o pescoço atolada em dever de casa, então fica meio dificil escrever... outra coisa, eu queria agradecer a nossa leitora Sarah ferreira, que nos fez o favor de revisar esse capítulo pra gente OBRIGADO SARAH vc nos foi de grande ajuda já que minha coautora (que tbm se chama sarah) está de castigo [ se tiver algum erro culpem a Sarah]. Enfim, gostaria de agradecer a todos que comentaram "EU LEIO" eu acabei descobrindo que poucos leem [que feio gente]... mas como nada posso fazer descobri que tbm a maioria das pessoas leem apenas as notas inicias do cap. kikikik que feio novamente. ta bom gente, vou deixa vcs lerem beiijinhos amores S2 :*



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De todas as coisas que eu achei que era impossível ouvir, essa era uma delas. Como alguém pode apagar a mente das pessoas? Como alguém pode manipular suas lembranças por desconfiança? Eu nunca deixaria alguém levar minhas lembranças.

Eu deviria estar com uma cara bem assustada porque ela olhou pra mim e riu.

—Olha — ela disse — Eu sei que parece estranho pra você e tudo mais. Mas quando uma pessoa precisa muito de emprego ela não pensa muito nessas coisas. Nós escolhemos isso. Nós sabemos que vão apagar nossas mentes quando sairmos, mas preferimos ficar. Não é como se eles fizessem sem nos avisar com antecedência.

Eu olhei para ela. Ela parecia calma. E realmente parecia entender e aceitar tudo isso. É claro que a única aterrorizada com toda essa história era eu.

—Então porque você não se tornou um infiltrado? — Eu mudei de assunto — Quero dizer, você passou a vida inteira aqui, podia muito bem treinar com as outras pessoas.

—Oh, não. Eu não posso. Não tenho dinheiro.

—E...?

—Você tem que dar certo valor em dinheiro se você quer que seu filho seja um infiltrado algum dia. Um grande valor em dinheiro. E eu não tenho nem a metade da metade disso. Você tem que pagar os treinamentos, tem que pagar os lanches. Caso queira que seu filho ou filha more ou passe um tempo aqui, tem que pagar quase uma fortuna.

Certo. Eu entendia isso. É claro que nada seria de graça, a grande pergunta que me rondava era. Da onde eu iria tirar todo o dinheiro? Eu nem trabalhava. Entenda. Eu não sou pobre. O dinheiro da minha família no banco era extraordinariamente grande, mas meu pai e eu nunca ligamos muito para bens materiais. Nosso dinheiro era apenas para coisas necessárias. E eu nunca fui muito fã de shopping então não me importava muito pra isso.

Meu pai normalmente colocava uma quantia razoável em meu cartão de débito. Mas eu tinha uma leve impressão que esse dinheiro não seria suficiente para cobrir todas as contas.

Não tive tempo de expor essa dúvida a Samanta, pois nesse momento ela parou e abriu uma porta ao nosso lado. Um pouco acima da porta estava escrito em uma plaquinha “SR. D.”.

Entramos na sala que era visivelmente bagunçada. Um homem gordo que parecia bem concentrado em sua bebida para notar nossa entrada.

Samanta pigarreou.

—Senhor D. — Ela disse e quando finalmente ele levantou o olhar percebendo nossa presença pela primeira vez ela continuou — O senhor pediu para que eu trouxesse a senhorita Chase. — Ela fez um gesto com a mão pra mim — E aqui está ela.

Ele me avaliou por um momento parecendo bem pouco interessado.

—Senhorita Annibel. É um prazer finalmente conhecê-la.

—É Annabeth. — Eu disse entre os dentes.

Ele fez um gesto de desdém com a mão.

—Sente-se. — Ele disse ignorando o que eu havia falado — Não vamos conversar com a senhorita em pé, certo?

Eu não disse nada, mas me sentei. Esperei que Samanta se sentasse também, mas ela apenas ficou em pé ao meu lado, e senhor D. não fez menção para que ela se sentasse.

—Não vai se sentar? — eu perguntei.

—Hã. — Ela disse corando levemente, olhou para o senhor D. como se esperasse que ele a convidasse, mas ele apenas a ignorou. — não. — Ela disse finalmente. — Estou bem em pé.

—Vamos ir ao que interessa — Senhor D. disse parecendo entediado — Meu nome é Dionísio. Mas prefiro que me chamem de senhor D. porque nomes tem poder.

Eu apenas assenti com a cabeça.

—Você estará aqui a partir de agora fazendo todos os treinamentos necessários para se tornar uma infiltrada. Todos os documentos que são necessários para sua inscrição já temos em mãos. É claro, se não que tipo de organização secreta seríamos? — Ele não esperou que eu respondesse. — Seus treinamentos serão das sete da manhã às cinco da tarde. — Ele puxou um papel muito amassado que estava em sua mesa e olhou para ele uns minutos sem dizer nada. — Aqui diz que a senhorita quer fazer parte da missão de resgate do seu pai. — Ele olhou para mim por cima do papel. — isso está certo?

—Sim. — Eu disse. — Quero fazer parte.

Ele balançou a cabeça.

—Ainda não acredito que consigas, mas você só poderá ir se estiver bastante treinada. E se conseguir entrar para os guardiões ou guerreiros. — Ele me olhou por um longo tempo antes de continuar. — O que eu acho um pouco difícil.

Ignorei seu comentário.

— O que eu preciso fazer para ser uma guardiã ou guerreira? — Eu perguntei com firmeza em minhas palavras.

—Terá que passar em seus testes. — Ele disse.

—Certo. — Eu disse com mais convicção do que eu mesma sentia. — Eu posso fazer isso. — Isso foi mais pra mim do que pra ele.

Eu tinha que passar. Eu não ia ficar aqui parada, enquanto meu pai corre risco de vida. Mas eu também não tinha treinamento nenhum, e não sabia o que “teste” queria dizer.

—Faça todos os testes e depois passe aqui para organizarmos seus horários. — Ele pareceu finalmente lembrar de que Samanta também estava na sala e olhou para ela. — Você terá que acompanha-la em todos os treinamentos. A partir de agora você será sua helper.

Meus olhos se arregalaram.

—Eu não preciso de ajudante. — Eu disse. — Sou nova aqui, mas tenho certeza de que me viro muito bem sozinha.

—Você sabe falar grego? — Senhor D. perguntou parecendo realmente surpreso

—Sim — eu disse um pouco rude de mais, mas eu realmente estava horrorizada em ter minha própria “escrava”. — E italiano, francês, espanhol, grego, latim e um pouco de português. Só que não é sobre isso que estamos falando. Eu não preciso de ajuda, não sou uma criancinha, sei me virar sozinha e Samanta deve ter trabalho para...

—Não. — Samanta interveio — É uma honra ser sua helper. — Ela olhou para o senhor D. — Eu aceito o cargo. Muito obrigada senhor.

Eu a estudei por um momento, ela parecia realmente sincera. Ela queria esse cargo. E mesmo achando que isso não era necessário eu concordei.

—Ela te acompanhará em todos os seus testes. — Senhor D. continuou. — Se você precisar de alguma coisa, peça a ela. Ela estará a sua disposição vinte e quatro horas por dia.

Eu ainda não entendia do porquê de eu precisar dela vinte e quatro horas por dia, mas simplesmente acenei com a cabeça.

Ele parecia ter terminado o assunto. Samanta começou a se retirar, mas eu continuei sentada.

—Eu não tenho dinheiro para pagar isso tudo. — Eu disse finalmente.

Ele bufou.

—Você não precisa se preocupar com o dinheiro. — Ele disse. — Isso é um benefício que todo filho de um líder tem.

—Mas minha mãe não é mais a líder.

—Quando você nasceu sua mãe ainda era e isso é que é importante. Sua mãe te inscreveu para ser uma infiltrada assim que você nasceu.

Eu não sabia o que falar, então simplesmente assenti com a cabeça e me retirei da sala junto com Samanta.

—É sério o que você disse lá dentro? — Perguntou Samanta assim que saímos da sala.

—O quê? — Eu perguntei confusa.

—Que você sabe falar italiano, francês, espanhol, grego, latim e português?

—Ah, isso? Sim.

—Onde você aprendeu? — Ela perguntou.

—Eu fiz cursos. — Eu disse. — Quer dizer, menos espanhol. Eu aprendi espanhol com a minha babá — Quando minha mãe morreu meu pai contratou uma babá, Mary era seu nome, para cuidar de mim, já que ele não podia ficar comigo vinte e quatro horas por dia. — Ela havia acabado de se mudar da Espanha para Nova York, ela ainda não sabia falar muito bem nossa língua então, como eu passava a maior parte do meu tempo com ela, eu cresci praticamente bilíngue. Eu ainda estava fazendo curso de português a mais ou menos dois anos, aos sábados, ontem eu faltei, mas agora. — Eu suspirei — Tudo na minha vida depende do fato de meu pai ser resgatado.

—Eu fiquei sabendo do que houve. — Disse Samanta. — Espero que vocês consigam salvá-lo.

—Eu também. — Eu disse.

Quando chegamos ao local de meu primeiro teste, a sala de treinamento dos guerreiros, eu travei na porta. Era fim de semana, domingo para ser mais exata, mas isso não impedia que a sala estivesse cheias de adolescentes. Devia ter, no mínimo, umas vinte e cinco pessoas treinando. Eu e Samanta entramos sem sermos notadas. Ela pediu para que eu esperasse na porta enquanto ela falava com o treinador. Eu não consegui ouvi-la de onde eu estava ela fez um gesto pra mim fazendo com que o treinador olhasse para mim. Ele acenou com a cabeça levemente, concordando com algo que Samanta disse e logo em seguida ela veio até mim.

—Ele disse que você pode fazer o teste agora mesmo. — Ela disse. — Só explicou que em sua sala de treinamento não entra armas.

Ela olhou para o meu cinto, onde eu havia posto as adagas quando eu troquei minhas roupas pelas de treinamento. E suspirei e entreguei-as a ela, e entreguei também minha arma de dardos que eu coloquei, como sempre, presa na parte de trás da calça escondendo-a com minha blusa.

—E tire os tênis também.

Suspirei exagerada e dramaticamente alto, mas fiz o que me foi mandado.

Fui andando até onde o treinador estava agora em cima de uns colchonetes azuis. Notei agora que a maioria das pessoas pararam o que estavam fazendo e voltaram seus olhares para mim. Quanto mais eu me aproximava dos colchonetes, mas pessoas voltavam sua atenção para mim. Quando eu finalmente havia chegado, todos os olhares estavam sobre mim.

—Seja bem vinda. — Disse o treinador estendendo sua mão para mim. — Sou Loki Websth, mas prefiro que meus alunos se dirijam a mim como “treinador”.

—Annabeth Chase. — Eu disse apertando sua mão.

As pessoas começaram a cochichar entre si, a sala de treinamento virou um alvoroço total de vozes. Eles começaram a falar um pouco alto de mais, eu só conseguia pegar partes de frases.

“...filha de Atena...”

“...segredos da Delta.”

“... chip”

Pera aí, o quê? O que eles querem dizer com chip?

—Eu acho que você está no lugar errado. — Disse um garoto para mim e logo todos haviam parado de falar para escutá-lo. — O teste para os intelectuais é no fim do corredor.

O garoto era magro e alto, tinha olhos azuis e um cabelo cor de palha. Ele tinha um sorriso torto e um brilho maluco nos olhos, como se estivesse jogando um vídeo game interessante.

—Eu não me lembro de te pedir a você alguma informação. — Eu disse.

Ele abriu a boca para protestar, mas antes que saísse qualquer palavra o treinador já estava falando.

—Silêncio Octavian. — Ele disse ao garoto e logo depois voltou seu olhar a mim — O teste é simples. — Ele explicou. — Você deverá lutar com um de nossos novatos, não precisa ganhar, só tem que provar que leva jeito pra coisa.

Eu assenti com a cabeça, não confiava em minhas palavras, conhecendo-me como eu me conheço era capaz de dizer que não queria fazer teste nenhum. Eu já estava usando todas as minhas forças para não sair correndo dessa sala, voltar pro meu quarto, trancar a porta e não sair de lá até que tudo isso acabasse, até que meu pai fosse resgatado e minha vida voltasse ao normal.

Mas eu tinha que fazer isso, não porque eu queria provar para esse idiota do Octavian que eu podia ser mais que uma intelectual, tá bom um pouco disso também, mas eu queria, principalmente, provar para mim mesma que eu podia fazer isso, eu podia ser uma guerreira, podia ser uma guardiã assim como eu podia ser uma intelectual.

—Há algum novato aqui? — O treinador perguntou para ninguém em especial.

Um garoto magrelo com cabelos castanhos encaracolados e orelhas pontudas deu um passo a frente. Ele me lembrava um elfo, só que latino.Tinha uma cara alegre de bebê, um sorriso maldoso no rosto, não me amedrontava, na verdade quase que me fez rir. Mordi meu lábio inferior para segurar tanto a risada quanto um sorriso que ameaçava formar em meus lábios.

—Eu senhor. — Ele disse.

—Ótimo venha até aqui. — O treinador disse.

—Leo Valdez. — Disse o garoto parando na minha frente e estendendo sua mão, eu estendi minha mão a ele, notei que ele usava uma pulseira preta, pensando bem ele foi o primeiro adolescente que eu conheci que estava usando uma pulseira preta, as únicas pessoas que eu vi com essa pulseira eram adultos. E pode ter certeza de que não foram muitos.

Pensei que ele ia apertar minha mão, mas ele a virou e se inclinou para ela beijando minha mão. — É um prazer te conhecer pequena Chase.

—O prazer é todo meu. — Eu disse.

Tenho certeza de que boa parte do meu sangue estava em minhas bochechas. Eu me senti hiper envergonhada. Desviei seu olhar procurando assim algum olhar conhecido. Dirigi meu olhar para porta onde tinha visto Samanta pela última vez, mas ela não estava mais lá. Em seu lugar estava Percy.

Ele sorriu pra mim e eu sem graça retribuí.

—A que devemos a honra de sua ilustre presença guardião Jackson? — Disse o treinador com frieza a Percy fazendo assim todos olharem para trás pra ver o recém chegado.

—Preciso de um motivo para vir aqui Loki? — Perguntou Percy não parecendo nem um pouco abalado com a frieza do treinador. — Pelo que eu sei eu ainda sou um guerreiro em treinamento. — Percy levantou seu braço expondo seus pulsos,onde estavam as quatro pulseiras vermelhas dos guerreiros. — Mas mesmo que eu esteja morrendo de saudades de treinar aqui, eu vim por causa da senhorita Chase. — Ele apontou com o queixo pra mim. — Vim assistir seu teste.

—Isso não faz parte de seu trabalho, e você parece cansado. — Disse o treinador com preocupação fingida.

—Com certeza isso não faz parte de meu trabalho como guardião. — Disse Percy não se mostrando afetado pelos comentários de Loki. — Mas se ela passar nesse teste serei eu a dar-lhe aulas extras, então eu preciso ver como será seu desempenho nesse teste, quanto os dos guerreiros.

O treinador não pareceu nada animado com a ideia, mas não fez nenhum comentário.

—Vocês começão no três. — Disse ele. — Um... — Meu coração disparou. — Dois... —Sequei a palma das minhas mãos nas calças, eu não havia percebido que estava tão nervosa, mas tenho certeza de que a maior parte desse nervosismo apareceu quando Percy entrou na sala. Já era vergonhoso demais perder uma luta na frente de um bando de desconhecidos, eu com certeza não queria perder na frente dele. — TRÊS!!! — Ouvi o treinador gritar e logo em seguida percebi que Leo já estava tentando me acertar com um soco.

Não foi difícil desviar, mas com o tempo seus ataques ficaram mais rápidos, e diferentes, ele dava chutes, socos, tentava segurar meus braços sempre que eu fazia alguma tentativa de acertá-lo. Eu atacava bem menos que ele, mas prestava muita atenção em cada ataque que ele me fazia, enquanto eu desviava, eu notava cada uma de suas técnicas. Quando eu finalmente entendi eu comecei a atacar de verdade. Ele tentou me dar um soco de direita que eu já estava esperando, rapidamente agarrei seu braço o girando para a esquerda, tinha visto isso e um filme e sabia que isso realmente doía, quando ele não aguentou mais ele caiu de joelhos no chão, ainda imobilizando seu braço eu o levei até as suas costas, e pressionei meu corpo contra o dele fazendo assim que seu rosto tocasse o chão.

—Fim da Luta. — Disse o treinador.

Estendi minhas mãos para ajudar Leo a se levantar.

—Parabéns pequena Chase. — Ele disse sorrindo não parecendo nenhum pouco magoado com o fato de ser vencido por uma menina.

—Obrigado. — Eu disse com um sorriso.

Todos começaram a aplaudir e eu realmente não sabia o que fazer. Olhei em volta a e encontrei Samanta com um sorriso de orelha a orelha, também aplaudindo. Direcionei meu olhar até a porta, onde Percy estava encostado de braços cruzados, encostado casualmente na parede, ele notou meu olhar e piscou pra mim, parecendo super sedutor. Eu quase ri com o pulo que meu coração deu com apenas um olhar seu.

Ele não gosta de você, disse uma voz na minha cabeça, ele ficou todo esse tempo ao seu lado porque era seu trabalho.

É claro, era isso que ele tinha dito. Era por isso que ele queria ficar todo o tempo comigo, porque esse era seu trabalho, ele tinha que me proteger vinte e quatro horas por dia, e seria bem mais fácil se ele se passasse por meu amigo.

Mas eu estou gostando dele, eu pensei, eu realmente estou gostando dele. E Annabeth Chase não desiste fácil daquilo que quer.


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Notas finais do capítulo

Estou deixando novamente o Link do grupo da fic no face... gente, é mais para todos os leitores se conhecerem e pra eu poder explicar pra vcs meus atrasos e essas coisas.

https://www.facebook.com/groups/672325516196620/?fref=ts

Se o link nao for copia e cola, tenho certeza de que vcs nao vão morrer.... bjss gente até a próxima.



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