Diário de Hermione Granger escrita por SraPotter


Capítulo 8
O Cruciatus


Notas iniciais do capítulo

Capítulo sinistro haha fico assim quando escrevo caps, digamos... hm... pesados haha gente, tô vomitando arco-íris aqui! Quero agradecer a Betadizi e Ana Cecília Figueiredo por estarem acompanhando e favoritando minha história, vocês moram no meu coração! Se foi reconhecimento atrasado, me desculpem, ok?! Sou desatualizada mesmo, sorry. Bom, chega de blá blá blá, espero que gostem do capítulo (de nada, Sassu! Saiba que você mora no meu também!).



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/523874/chapter/8

Ao chegar no salão principal, me deparei com uma cena digamos... engraçada. Gina Weasley quase estilhaçando uma torrada e Harry Potter conversando com Cho Chang. Meu dia não ia ser nada fácil. Cheguei perto de Gina e ela virou a cabeça, quase quebrando o pescoço. Me olhou com raiva mas depois de ver quem era o tom de seus olhos amenizarão. Ela choramingou, enterrando a cabeça no espaço entre meu pescoço e meu ombro:

– Olha, Hermione, ele conversa com ela, mas não comigo!

Afaguei seu braço.

– Ah, Gina, isso não é nada demais.

– Claro que é! Desde a batalha ele não troca uma palavra comigo, eu não estou entendendo.

– Também faz um tempão que eu e ele não conversamos direito.

– Você já tem Malfoy.

– Não tenho, não.

– Ah, Mione, sei que tem. Sei que vocês fizeram aquele tipo de pazes.

– Que tipo?

– O que casais fazem.

– Se eu fiz, você também vai fazer.

– Se depender do Harry...

– Você é uma garota independente, Gina?

– Sou... eu acho.

– Então, nada tem que depender do Harry. Você age como você, e ele vai querer conversar com você como casais conversam.

– Não sei, não.

Olhei para Harry e vi ele gesticulando com rispidez pra Cho enquanto ela parecia meio... brava ou triste. Difícil dizer.

– Olha, Gina, parece que nenhum dos dois está gostando desta conversa.

– E daí?

Ela de repente se levantou e alisou as vestes, pois Harry vinha até nós. Ele olhou brevemente para Gina e depois se concentrou em mim. Reparei que Cho parecia ofendida. Seja o que Harry tenha dito pra ela, foi rude.

– Oi, Hermione.

– Oi, Harry.

– Oi, Gina.

Gina ia só o cumprimentar com a cabeça, mas a cutuquei com o cotovelo e ela disse, meio gemendo:

– Ai, oi, Harry.

Silêncio constrangedor, que foi cortado por mim:

– Então, você tá bem, Harry?

– Hã... sim. Claro.

– Bom.

– E você? – perguntou ele.

– Bem também.

Gina interrompeu, dizendo:

– Eu tenho que ir, tenho que mandar uma carta à Gui e Fleur e...

Estava na cara que era mentira. Harry disse:

– Acho que eu vou também...

Meu estar subiu. Harry queria ficar sozinho, literalmente, com Gina. Eu disse rapidamente:

– Tenho que ir, gente. Tchau, se acertem.

E saí quase correndo, não sei porque. Acho que queria ficar com Mal... Draco. Corri para o aposento e cheguei abrindo a porta e avistei Draco. Ele sorriu ao me ver.

– Oi, Mione.

Ele já até sabia meu apelido.

– Oi, Draquinho. – disse, ironizando. Ele fez uma careta.

– Odeio quando me chamam de Draquinho.

– Aprendi com Parkinson.

– Pansy?

– Quantas buldogues conhecemos?

Ele riu e eu também. Me joguei no sofá, do lado dele, fazendo o lado dele pular um pouco.

– Foi engraçado fazer isso.

– Eu sei. Como foi com a Weasley?

– Anda se preocupando com meus amigos?

– Por que não?

Definitivamente me surpreendi.

– Ah, só que é... estranho. Mas foi normal.

– Ok.

– E você, como conseguiu aguentar sem mim?

Ele riu sarcasticamente.

– Foi tão difícil. Se não tivesse voltado logo eu morreria.

Dei um tapinha de leve no seu braço.

– Quer dar uma volta? – perguntei.

– Não. Vai lá.

Me levantei e ele acenou sem se virar pra mim. Eu adorava o jeito dele de não se preocupar com as coisas.

– Tchau, Malfoy. – falei.

– Tchauzinho, Granger.

Quando fechei a porta e respirei o ar de fora, me vi olhando para Pansy Buldogue Parkinson e tendo parte do meu cabelo puxado enquanto era arrastada para outro local. Ela me largou numa parte da escola que era menos frequentada. Ela me encarava enquanto eu levantava e me recompunha.

– Então? – perguntei com uma raiva suprema.

– ENTÃO? COMO TEM CORAGEM DE DIZER ENTÃO? ESTOU SABENDO DE TUDO, SABIA? DRACO NUNCA VAI TE AMAR!

Nosssa com três “s” mesmo.

– Qual é, Parkinson, desencana! Draco NÃO-TE-QUER!

– CLARO QUE QUER! ELE É MEU, NÃO É DE MAIS NINGUÉM, PRINCIPALMENTE DE UMA SANGUE-RUIM DE CABELO ARMADO!

– OLHA, AQUI, BULDOGUE, QUEM É VOCÊ PRA FALAR DE MIM!

Ela sacou a varinha. Chegamos no ponto. Eu saquei a minha e berrei:

– FLIPENDO!

E Parkinson caiu de costas no chão. Se levantou e ia berrando:

– AVIFORS!

– PROTEGO!

– CONFRINGO!

– PROTEGO! CONFUNDUS!

Ela se confundiu, mas apontou a varinha tão rápido e com precisão que nem pensei em nada:

– CRUCIO!

– ARGHHH! – berrei.

A dor era excruciante, e quando Buldogue já estava sem meu feitiço, começou a me chutar, fazendo com que a dor aumentasse mais. Ouvi uma voz desesperada e familiar dizendo:

– PARE! PARE! VOCÊ ESTÁ LOUCA?

E desmaiei, finalmente.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Hahaha gostaram? Comente, please! xoxo :D



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Diário de Hermione Granger" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.