Diário de Hermione Granger escrita por SraPotter
Notas iniciais do capítulo
Enjoy!
Hoje o dia prometia! ENCONTRO COM ZACK! Fui para as aulas normalmente, e mais ou menos cinco horas fui para o aposento me arrumar. Me aprontei e esperei Zack. Malfoy passou ali diversas vezes, me encarando desconfiado, os olhos estreitos. Logo depois Zack apareceu na porta, camisa cinza, calça jeans e tênis. Fiquei feliz; havia me arrumado do jeito certo. Deixei um bilhete que havia rabiscado para Malfoy, explicando que havia saído e que não devia demorar muito, no caso dele ter um acesso e ir me procurar, me encontrando em uma situação embaraçosa. Fui e quando chegamos no jardim vimos que ele estava vazio. Nos sentamos e nos encaramos. O que íamos falar? De repente, falei:
– Errr... e então? Como vai no quadribol?
– Bem. E você? Como sobrevive a um sonserino?
– No geral é bem ruim, mas você não falando muito dá pra viver sim.
– Com Malfoy, então... ouvi dizer que ele era comensal...?
Ele havia tocado na guerra, coisa que eu queria esquecer. Percebendo minha mudança, ele falou, desconcertado:
– Me desculpe... certeza que esse deve ser uma coisa desagradável...
– Que tal mudarmos de assunto?
– Ok.
E ele perguntou, um momento depois.
– E aí, os deveres? Puxados, hum?
Nossa, que assunto idiota. Esse encontro já tá me custando. Desejei não ter o programado. Poderia muito bem estar deitada na minha cama...
– É. - concordei, sem muita convicção. - Me desculpe, mas acho que isso não tá sendo como... bem, eu imaginei. Acho que faria melhor indo pra casa e...
– Não! - disse Zack, agarrando meu braço. Olhei de rosto franzido para onde a mão dele estava e para ele, e ele me soltou. - Me desculpa, mas não vai.
– Acho que não tenho mais nada para fazer aqui.
– Por favor, não vai...
– TÁ VENDO QUE ELA QUER IR EMBORA? - berrou Malfoy, pulando de um arbusto.
– O que você está fazendo aqui? - perguntei, surpresa, mas ele não olhou para mim. Olhava Zack com ferocidade.
– E então? Vai! - disse ele para Zack, e Zack saiu correndo.
Hesitei, pensando em gargalhar, mas pensei que estragaria minha pose de brava. Então tornei a perguntar para Malfoy:
– O que você está fazendo aqui?
– Salvando você desastre. O que estava pensando quando saiu com um lufa-lufa?
– Isso não é da sua conta. Eu quero saber porque você estava espiando.
– Não tem porque eu te espiar.
– Porque você fez isso eu não sei, só sei que fez.
– Tá, digamos que espiei. O que você vai fazer?
– Isso! -TAP! Dei um tapa em sua cara.
Ele me olhou surpreso. O lugar que eu havia estapeado se tornara vermelho. Logo fúria tomou lugar da surpresa.
– POR QUE FEZ ISSO? - berrou ele furioso.
– PELO MESMO MOTIVO QUE VOCÊ ME ESPIOU! - berrei, com igual raiva.
– EU NÃO ESPIO SANGUE-RUINS! - berrou ele de volta, e logo depois deu pra ver que se arrependeu, mas não me importei.
Logo lágrimas saltaram dos meus olhos. Ele chegou, mas me afastei, gritando:
– SAI DE PERTO DE MIM! EU TE ODEIO!
E saí correndo para dentro do castelo. Me sentei num banco que tinha aparecido milagrosamente e chorei lá.
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