Kami no namida- interativa escrita por PsicoPonei, Alec Azaroth


Capítulo 23
Noite de Sangue


Notas iniciais do capítulo

Olá, Quem vos posta esse capítulo hoje sou eu, Tio Alec (PAM PAM PAM)
E Bou e eu temos novidades: Entramos na parte principal da história, a Segunda saga.
Os Fatos dese capitulo e de agora em diante, acontecerão exatamente uma semana depois do ultimo capitulo postado.

Enfim, boa leitura.



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Giio

Já havia rolado na cama mais vezes do que pudera contar, seu olhar fixo ao teto demonstrava a total falta de sono e como seus pensamentos o atormentavam. Aquele sorriso, aquelas palavras. Algo dizia a Giio que seu "não" sairia caro. Pórem não estaria desposto a seguir com tudo aquilo. Retirou o relógio de prata do bolso, como fizera há cinco minutos atrás. O olhava como se seus pequenos ponteiros tivessem a resposta para tudo; ingênuo. Uma semana se passara e ainda perdera incontáveis horas de sono, talvez devesse ser o mais prudente sair dali, seguir para outro lugar. "Para onde?"

Ouviu um estalo vindo do lado de fora do quarto onde dormia. Era um cômodo pequeno, assim como os outros e, apesar da beliche, Giio dormia lá sozinho nos ultimos dias não por decição sua. Levantou da cama, receoso e, lentamente abriu levemente a porta, apenas para poder ficar o que poderia estar no corredor; nada.

Um arrepio correu pela espinha, como um sopro gélido ao pé da orelha e quando se voltou para trás... nada. Ninguém, mesmo que pudesse jurar que havia alguém lhe olhando, nada além de si na escuradão. Suspirou como se tivesse se lembrado de como era respirar. Talvez fosse tudo fruto de sua imaginação. Talvez, só paranóia. Foi então que seus olhos fitaram algo no chão, parecia uma pequena bola; Ela sempre estivera lá?

O pequeno objeto lembrava uma bola de bilhar e sua tonalidade era indescritível. Desconfiado, Giio caminhou, contornando o objeto até que entrou a frente da janela, tampando a luz do luar sobre a pequena esfera; e ela brilhou em resposta. Num segundo foi cegado pela luz e o outro estava sendo arremeçado pela janela, cacos de vidro caindo junto a si e no instante seguindo caiu no mar. Sua perna doera ao ir de encontro a uma rocha por minutos seu mundo se resumiu em escuridão e água. Quando venceu a luta de voltar a respirar, teve um vislumbre da janela de seu quarto, fogo saia de lá junto com uma fumaça negra. Era sorte– ou não - que sua janela dava de boca para o mar, mas ao fitar as rochas que se escoravam no paredam de onde se erguia o prédio, Giio percebeu que sua verdadeira sorte foi ter tido apenas uma lesão na perna. Ao menos teve a certeza do preço a pagar pelo "Não".



Anabelle

–Trás me um desconhecido depois de uma semana sabe-se lá os deuses onde e me vem com se fosse algo simples? - Disse Anna, se controlando para manter a compostura. Por que diabos aquele homem a tirava tanto do sério?

–É - respondeu enquanto olhava o céu da noite, Bel nem se quer olhava para a pequena; sim, perto dele ela era tão... pequena

–Eu mal confio em você, quem dira em alguém que você nem conhece! - levantou levemente a voz

O tal desconhecido se chamava Shurakko, um pecador com quase a mesma altura de Ana, cabelos longos e olhos vermelhos. Viera com Belphegor quando este retornara após uma semana sem se quer dar notícias. Ana já estava em uma luta constante contra si mesma; queria fazer mil e mais perguntas para Bel, porem não tivera a oportunidade e, agora que este estava a sua frente, sua indiferença fazia com que Ana quisesse primeiro lhe dar uns socos - talvez tiros.

Ryan assistia tudo aparentemente achando graça da situação. Sentado sobre aquilo que um dia fora um muro, o jovem tinha seu machado as costas e uma maça entre os lábios.

–Estamos a poucos passos de uma guerra e você me trás um desconhecido - lamentou Ana

–Ele fugia de uma caçadora - Bel abaixou a cabeça, mas não olhava Ana, não a enchergava de fato - Ele não é nosso inimigo - Seu tom fora diferente de todos usados antes

Suspirou vencida: - Ele sera responsabilidade sua - o avisou. Pela primeira vez Belphegor trocou um olhar direto com a pecadora

–Quer me perguntar algo, o quê? - os cabelos negros dançaram quando o vento uivou, aquela seria uma noite fria

–Ryan, leve Shurakko a um quarto - disse Ana, quebrando o contato visual por meio segundo, apenas para olhar na direção do ruivo e com os lábios pronunciar um "cuidado" silencioso

Ryan assentiu. Roeu os últimos pedaços da maçã e entrou juntamente com o novato. Estavam a frente do castelo, no único portão do tridente. Uma barricada fora feita e muros erguidos improvisadamente há duzentos metros do portão. Do portão aos muros ficou uma area onde armas e escombros eram encostrados aos montes, contudo não era uma bagunça completa. Agora Ana e Bel estavam parados ali, os guardas nos muros não escutavam a conversa deles e Ana não queria entrar, onde mais pessoas poderiam vê-los; queria ter aquele assunto particular longe dos olhos alheios.

–Você sumiu e eu nem se quer sei se posso confiar em você. - se antes ele se quer a olhara, agora o contato visual era intenso, Ana se sentia tentada a desvia-lo, mas não fraquejaria - Quero saber o que Paul disse a você

–Disse que deixaria seu corpo e seguiria com você - a expreção de Ana foi confusa - Sua alma - o maior foi rápido e levou a mão até o revolver em sua cintura, retirando-o de lá - Sua alma - Ana olhou o revólver, lembranças do último suspiro de Paul vieram a tona e por um segundo sentiu os olhos lacrimejarem - Esta aqui

Uma rajada de vento trouxe areia aos olhos de Ana, se antes já sentia as vistas lacrimejarem, agora lágrimas desciam, meio por tristeza, meio por incomodo. Mais a tristeza: - Maldita areia - foi rápida em esclarecer o motivo de suas lágrimas

–Não chore por ele - ela retrucaria, poderia negar até seu último suspiro que não estava chorando. Não diria que estava chorando. Mas o sorriso de Bel a pegou desprevinida, a desarmando - Ele estará com você. Confiou em você e agora o tridente é seu.

Uma nova rajada de vento veio e Ana protegeu os olhos com uma das mãos. Quando a ventania deu uma trégua, Ana percebeu que a expreção de Bel mudara mais uma vez. Ela de fato não conseguia decifra-lo, contudo naquele momento, com seu olhar perdido nos muros, Ana viu algo de errado. Pegou o revólver das mãos do pecador, o colocando novamente na cintura e o seguiu no momento em que este foi correndo para a porta improvisada nos muros. O horizonte tinha um tom estranho, Ana olhou para os céus, a fenda estava mais vermelha, parecia pulsar num ritmo que pode julgar ser o mesmo de seu coração.

Tudo aquilo a fizera se sentir como no dia em que aquela fenda veio a tona. Mesmo depois de dias, ninguém saberia o que era aquilo, mas Ana sempre se sentia desconfortável quando a olhava - mesmo nos dias mais ensolarados. Os cabelos azuis dançavam frenetivamente com as rajadas de vento, suas roupas eram puxadas, como se o vento tivesse mãos. Por um sengundo se sentiu suforcar com aquela sensação e por mais gélido que aquele sopro da noite fosse, Ana se sentia enflamar, como se seu coração estivesse fervendo.

Parados no pequeno portão, tanto Ana e Bel, quanto os guardas, olhavam para a parede de areia que se erguia no horizonte. Anabelle já havia perdido a conta de quantas vezes já presenciou uma tempestade de areia - por diversas vezes já estivera no deserto quando acontecera - porém aquilo era diferente de tantas maneiras erradas. A areia parecia tomar uma forma. Um pecador talvez, não, só poderia ser. O prenuncio a tão aguardada guerra? Era inimigo, amigo? Duvidava que fosse a segunda opção.

–Esta vindo - silibou Bel, o olhar perdido no horizonte, areia subia e voava num turbilhão sem rumo

–O que esta vindo? - "quem"

–A morte



Historia

A mulher mais soluçava do que falava, parecia uma criança contando para mãe algo que sofrera, na esperança de ser ter justiça - não era muito diferente do que acontecia ali. Llyene era uma pecadora de pele bronzeada e longos cabelos. Havia chegado ao castelo de Anne aos berros, ensanguentada e com lágrimas a cairem dos olhos. Agora não estava muito diferente de quando chegara, a não ser pelo fato de ter tomado um banho e ter posto roupas limpas. Na sala de Anne estavam a mulher em prantos, a própria rainha, seu tal amigo Yuki e Historia. A loira tinha os cabelos trançados e observava recostada ao lado da porta toda a cena como se fosse alheia a tudo aquilo, porem estava atenta a tudo.

Yuki estava sentado sobre a mesa da rainha, sem compostura alguma, havia até mesmo derrubado alguns papeis que ali estavam. Ele olhava para a mulher com um misto de pena e incomprienção; talvez curiosidade:

–Se não se acalmar, não tenho como entender querida - Anne estava ao lado da mulher, sentada no mesmo sofá que ela, uma mão sobre o ombro desnudo da pecadora e a outra com um copo d'água quase vazio.

Depois de mais alguns intantes a mulher enfim conseguiu pronunciar algo claro:

–Na minha frente, mataram ele - disse entre soluços - Valyrius, a senhora o conhecia? - olhou para Anne, a rainha assentiu - Não sei quem era, tentei matá-lo, mas ele fugiu, pelos deuses rainha, ele COMIA as entranhas dele - as mãos da mulher tremiam a medida que ela explicara o que vira - Ele comia, como um animal, mas era gente

Anne a olhava seriamente, mas ainda sim com a serenidade que aqueles olhos podiam passar. Quando os soluços sairam mais do que as palavras, Anne abraçou a jovem, lançando um olhar quase que confidencial para Historia. A loira conhecia Valyrius tão bem quanto a rainha, afinal fora ela quem pesquisou e trouxe todas as informações do humano para a rainha. Ambas sabiam que ele tinha uma lista incontável de inimigos, contudo a lista de aliados era igualmente grande, o que fazia Anne ter a certeza de que o humano viveria tempo o suficiente para se juntar a si: talvez aquilo explicava a surpresa por trás dos olhos da rainha.

–Eu não posso voltar, ele esta me esperando, sou a próxima - a voz de Llyane saiu num surrusso lamentoso

–Não ira - A rainha desfez o abraço, mas continuou com uma das mãos sobre o ombro da jovem - Ficara aqui, esta sobre minha proteção

Historia não gostou muito do que ouvira, talvez aquilo fosse uma armadilha, uma incenação; não que as lágrimas não fossem convincentes, contudo ainda era muito cedo para acolher alguém que mal conheciam. Apesar disso, não questionaria uma decição da rainha, principalmente na frente de terceiros. Se tivesse de falar com Anne sobre o assunto, seria a sós.

–Onde foi isso? - Yuki se pronunciou pela primeira vez. Llyane o olhou

–Perto do beco da puta - o nome das ruas em La F'gahr tinham nomes medonhos - No bar do Mur

–Só tinha você e ele no momento - o moreno se levantou, aquela foi a primeira vez que Historia o viu com uma expreção seria.

Llyane assentiu. Quando Yuki se dirigiu a porta, Anne se pronunciou:

–E você vai la conferir sozinho? Perito - Alfinetou a rainha

No mesmo instante uma leve batida a porta foi ouvinda e com a permição da rainha, uma jovem passou por ela. Historia a conhecia, era Kyara, com seu costumeiro olhar fixo ao chão e os cabelos negros cobrindo levemente o rosto:

–Não, eu e Kyara vamos - Yuki puxou a jovem para si, o braço sobre os ombros magros cobertos por um vestido negro. A garota podia lembrar um fantasma se vista de longe

–Eu o quê? - Historia pode ouvir Yuki sussurando um "depois te conto" e assim a jovem foi arrastada pelo pecador.

Mais alguns minutos se passaram até que um guarda viesse e levasse Llyane e seu choro para um quarto. Anne permanecia pensativa. Já era madrugada, mas ambas perderam o sono; talvez o castelo se quer durmisse aquela noite.

–Se ela escrever... - Anne parecia colocar seus pensamentos em ordem - Se ela escrever o que viu, você pode voltar no momento não é?

Historia assentiu, já sabia o que a rainha tinha em mente

–Você pegara um canibal pra mim.

Kairos

A madrugada estava negra, e a fenda pulsante. Há certa de quinhentos metros dos muros de Azahirf. Aquela seria a noite. Entrariam no cóvio de caçadores e assassinos de pecadores. Insano de mais, porem a um passo da loucura, Kairos já não podia voltar atras.

–Teremos meia hora para entrar - Kallysi dizia enquanto desenhava no chão de areia com a ponta dos dedos - nessa meia hora, Allysene trará escuridão para nós. Temos que chegar até o templo no segundo destrito da cidade, mas se nessa meia hora nós chegarmos dentro da cidade, já sera meio caminho andado

Kairos bufou, remechendo-se inquieto enquanto olhava para os muros. Eram enormes e escalá-los levaria mais do que míseras meia hora. Mal havia reparado no desenho que a irmã fazia a seu lado

–Não vamos conseguiur escalar isso em meia hora - deu voz a seus pensamentos

–Não vão escalar - a voz de Kallysi mudara e seu olhos brilhavam na escuridão - O portão vai se abrir para um carroceiro passar. Nessa hora, vocês irão.

Meio contrárioado e com um pouco de raiva de si mesmo, Kairos seguiu a irmã. Ouviram o portão ranger minutos antes deles abrirem. E no segundo em que abriram uma escuridão densa se formou. Nem mesmo as lanternas sobre os muros e na cachorra sofram o suficiente para que pudesse se ver algo. Kairos se sentiu um cego naquelas trevas, sentiu a mão de sua irmã sobre a sua e pode enchergar seu rosto:

–A noite é nosso veu meu irmão - Sorriu Kallysi.

Não foi dificil passar pelos portões de Azahirf. Uma doce irônia, o país que tinha uma segurança invejavel, os melhores soldados, os maiores muros, a benção dos deuses como eles mesmo dizem e um território livre de pecadores, agora estava sendo invadido por dois deles e com a ajuda de uma deusa; Kairos poderia gargalhar, mas ainda não estavam de todo seguro, então se contentou em ter um sorriso estampado nos lábios - mesmo que ninguém pudesse vê-lo zombar de como Azahirf estava patética naquele momento.

O pecador pode ver guardas tromeçando em meio a escuridão, praguejando e alguns deles tinham as armas em mãos, mesmo sendo inútil. Foram rápidos, depois do muro vinha a guarnição militar. Passaram pelo pático correndo, sem se impotar com o fato de poderem ouvir seus passos. Foram até uma enorme cozinha, sairam por uma sala vazia e outro pátio. Kallysi parecia conhecer o local como a palma da mão: "Não ela, mas a deusa conhecia"

A escuridão morreu no momento em que caminhavam pelas ruas da cidade. Já longe da guarnição militar, Kairos suspirou aliviado, mesmo sabendo que ainda não havia acabado. Nas ruas ainda haviam pessoas. Algumas agradeciam em alto tom que a escuridão sumiu; o mais irônico é que entonavam o nome de Allysene nas orações. Kairos sempre soube que Azahirf era um local de grande segurança, mas ver tantas pessoas na rua, mesmo sendo madrugada o pegou de surpresa. O distrito que estavam era residencial. As casas de Azahirf pareciam todas iguais, so mundando a cor, porem o formato e tamanho era pradonizado. Quando chegaram ao centro, mais pessoas eram vistas. Algumas os olhavam torto. Contudo as coisas iam bem, até o berrante soar pelas ruas.

–Fomos descobertos - sussurrou Kallysi

–Como? - Kairos pegou a irmã pelo braço, parando num canto. Outro ouvi do berrante

–Temos que correr, vão nos achar

Um mar de gritos ecco de não muito longue dali. Kairos não pensou duas vezes antes de roubar um cavalo. Subiu no lombo do animal, puxou sua irmã e pós o garanhão a correr pelas ruas, sendo guiado por Kallysi, que vez ou outra apontava para a direção que devia seguir. Alguns guardas já os seguiam; talvez roubar o animal fosse impensado de mais, louco de mais, não importava. Estar ali já era o ápice da loucura.

Com chamas, Kairos abriu o caminho nos pontos mais críticos. Largaram o cavalo na ponta da escadaria, e subiram os degráus, cada um deles como se fosse um passo mais perto da morte. Kallysi tropeçou e seu irmão teve de usar Subisu para defendê-la de algumas flechas. Com a irmã sob um braço e a espada no outro, Kairos subia o final dos degruas. Com um chute abriu a porta dupla do tal templo e jogou a irmã para dentro, defendo-se de mais flechas.

–Seja o que for que deve fazer, faça! - Kallysi estava assustada - Eu a protegerei, vá

Cerca e doze guardas guardavam o templo. Kairos arremeçou rajadas de chamas na direção deles, os fatiando quando tentavam se defender das labaredas. Não pareciam ser os mais bem treinados, ou talvez tivessem recebido treinamento apenas para matar humanos, seja como for, Kairos os fazia cair, um a um, até que a entrada do templo se resumiu a sangue. Guardas subiam pelas escadas, muitos, se quer podia contá-los. O grito estridente de Kallysi fez o coração de Kairos parar. Sua irmão tinha as duas mãos empaladas em duas astes de prata, fora só então que Kairos percebera uma imagem enorme em gesso de Allysene. Não teve tempo de pensar, um guardar caiu sobre si e cortou suas costas. Superficial, mas fizera o pecador cambalear - estava cançado.

Derrubou mais alguns, tinha tanto sangue em si que já não sabia qual era de suas feridas e qual era de seus inimigos. O templo não tinha um teto fechado no meio e quando Kairos recuou, percebeu a luz da fenda sobre si. Sentia o corpo dormente e essa fora a primeira vez que rezou na vida. Sentiu o corpo gelar, a luz vermelha sobre si sumira, uma rajada de vento tão forte o fez cair de joelhos. Tudo o que Kairos viu foram os soldados sendo arremessados como bonecos para fora do templo. Os portões se fecharam e quando o pecador olhou para trás, Allysene estava de pé:

–Descanse meu guerreiro. - foi a última coisa que ouviu antes de cair na escuridão.


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Notas finais do capítulo

Como puderam perceber, os capitulos serão escritos por personagens.
E esses, com nomes destacados (nesse capitulo) terão uma interação em comum:

Giio, Ana, Historia, Kairos: Qual será seu próximo passo?



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