Apesar De Tudo escrita por YSA


Capítulo 9
8 — Sings: Parte II


Notas iniciais do capítulo

Hey amores!
Bem, vou ser direta com o que eu quero dizer a vocês c:
Eu estou pensando em deletar Apesar De Tudo.
Não sei se vocês repararam mas eu estou sentindo que essa fanfic tá chata...
Eu queria adiantar logo para mostrar a vocês minhas idéias! Tenho várias planejadas.
Então é isso, deixe sua opinião se devo ou não apagar!
Boa leitura, e beijosss



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/523200/chapter/9

Capítulos anteriores...

‘’ Estou aqui em Stonehenge para o que se mostrou interessante desenrolar de eventos hoje. A policia foi chamada ao local pouco depois das 11h de hoje após um andarilho aparentemente inocente se aproximar da área e depois decidir se despir e aterrorizar turistas enquanto gritava que estava tentando salvá-los. O homem que foi identificado como o famoso astrofísico Dr. Erik Selving foi levado para o interrogatório pela polícia.’’

— Hey, você deve ser a jornalista do Diário de Nova York, certo? — a mulher, que era um pouco baixinha, tinha seus olhos arregalados e o celular em mãos.

— Misericórdia... — Amanda choramingou enquanto andava. Olhava para cima a cada dois segundos, provavelmente procurando por pombos. Ou assassinos voadores.

Helena, acho que você vai querer ver isso.

☽ ☾

Amanda? virou-se para os lados, procurando, até ouvir a voz de Amanda à direita de onde estavam.

Helena, acho que você vai querer ver isso! Helena estreitou os olhos se deparando com um corredor mais largo. Caminhou vagarosamente até se deparar com um caminhão... Aquilo não era um caminhão nada normal. Helena abafou uma risada, não sabia se o que sentia era ansiedade, medo, ou até mesmo estaria nervosa.

Incrivelmente Amanda segurava o caminhão com um só dedo que flutuava pelo ar. Helena engoliu em seco, sua amiga não aparentava ter poderes ou ser Hércules vestido de mulher. Helena preferiu ficar distante e viu um pouco distante escadas que poderiam a levar a outro lugar. Longe daquela situação estranha.

Pelo que Helena observava, Amanda estava tão atraída por aquele momento que não quis atrapalhar, e continuar a trabalhar sozinha. Correu em silêncio graças as suas botas rasteiras que não fez nenhum barulho.

Subiu as escadas ligeiramente, encontrando um lugar amplo, e abandonado. Seus cabelos começaram a se espalhar por todo o seu pescoço, como se algum ventilador estivesse ligado na sua frente.

Claro que ela sentiu medo, - não é nada atrativo lugares abandonados - mas sua curiosidade estava falando mais alto. E foi com esses pensamentos que Helena percebeu que Jane estava desaparecida, e que por todo caminho que tinha feito não a havia encontrado. Seu trabalho era cobrir os fatos do desaparecimento e essas coisas estranhas que estavam acontecendo entrariam no pacote. De tanto caminhar, encontrou um corredor com três portas, essas estavam do lado esquerdo, uma janela que estava no lado direito e logo a sua frente uma porta. Ela fez menção em voltar, mas percebeu que as folhas moviam-se com mais rapidez na direção da porta e uma ventania ganhava cada vez mais força com o passar de segundos. Helena queria voltar, ela tinha que voltar! Todo aquele cenário deveria ganhar letreiros com letras em neon alertando o perigo no qual ela se metia. Helena recuou dando passos para trás, mas foi forçada, contra sua vontade, a caminhar para frente. Ela se sentia um imã prestes a se conectar com algo muito forte. Todo o seu corpo estava sendo arrastado para aquela porta! E tudo aquilo estava deixando Helena em pânico. Ela fechou olhos e prendeu a respiração esperando pelo pior. Demorou alguns segundos, e Helena não agüentou pela falta de oxigênio. Abriu os olhos, ofegante por falta de ar e reparou no lugar que tinha parado. Uma escuridão assustadora. Estava enrascada, encrencada, sozinha...

Olhou ao redor e notou que seus pés estavam à beira de um precipício. Seus pés reagiram e deu três passos para trás.

Amanda! gritou em esperança de ser acordada e tudo aquilo fosse uma mentira. Se tivesse uma coisa que ela se lembrava de quando estava com medo, era estudar o local e investigá-lo sem hesitar.

Darcy! Helena girou o corpo e deparou-se com uma enorme coluna. Mas não era isso que tinha a impressionado, e sim, pelo que tinha ouvido.

Alguém aqui? Helena caminhou até a grande coluna se arrependendo quando tudo começou a tremer debaixo de seus pés. Lá estava ela, feito uma estátua com medo de tudo desabar.

Quando tudo parou, Helena observou alguém de costas perto da coluna e que suas mãos estavam prestes a tocar a coisa vermelha (muito estranha) que fazia barulhos como se fossem coisas vivas suplicando por comida. Que jeito estranho que ela tinha sugerido sobre isso, era melhor ter colocado ela própria como exemplo quando estava com preguiça de fazer algo e ficava azucrinando alguém para fazer suas vontades, confuso, mas foi isso que Helena debatia em sua cabeça. Ela não sabia o que era aquilo e aquela mulher deveria ser a Jane, maluca o suficiente para se meter em uma confusão como ela. Helena caminhou até ela puxando seu braço. Novamente tudo tremeu. Jane a olhou assustada e as duas se afastaram rapidamente antes que acontecesse algo que comprometesse a vida das duas.

Quem é você? perguntou, talvez, Jane a cientista.

Se essa for a Jane, pensou Helena, estava muito assustada.

Calma, eu sou Helena Fray, jornalista do diário de Nova York. Quem é você? Algum tipo de Alien em um mundo estranho? de um jeito que Helena não tinha entendido o que tinha falado, foi reprimida por sua mente por ter falado tal coisa, A ‘’Jane’’ a olhou estranhamente, apontou o dedo para aquela coisa de outro mundo e depois para Helena.

O que você faz aqui? a sem identificação perguntou, apoiou a mão na cabeça e ergueu as sobrancelhas confusas para Helena. Não vai responder?

Você quer que eu responda, mas não respondeu a minha pergunta anteriormente. Helena balançou as mãos arregaçando as mangas do casaco se aproximando daquelas pequenas coisas vermelhas que faziam um barulho um tanto interessante.

Eu vim parar aqui por coisas estranhas, pareço estar em um sonho ela girou os calcanhares e depois voltou ao normal E você me vêem com essa de me chamar de Alien?

Calma! Com certeza você deve ser Jane. Helena voltou-se para a mulher um tanto irritada. Dá pra parar com esse nervosismo e deixa-me investigar isso... Helena tentou chegar perto daqueles seres avermelhados, mas infelizmente Jane tinha a interrompido. Você é mesmo Jane a astrofísica não é?

Sou Jane Foster, um prazer conhecer você... Isso parece um portal. Entrou por aquele corredor escuro? ela segurava o braço de Helena que se soltou depressa da cientista.

Sim, eu vi coisas que não são desse mundo, certo? Jane assentiu mordendo os lábios e depois encarou a coluna estranha.

Depois de uns tempos para cá eu estou vivendo coisas estranhas, me aventurei com certas pessoas que devem ser taxadas aliens. Jane disse sugestiva e pegou o controle ou algo do tipo batendo contra a outra mão — E isso está se repetindo de novo.

Você está sugerindo o que? aquelas palavras da cientista fizeram Helena lembrar-se de certas coisas que tinha a incentivado a chegar até o local abandonado.

Eu estou falando demais. ela virou-se e levantou o aparelho, como se estivesse buscando algum tipo de sinal.

Eu também passei por isso, e bobagem do destino me fez ficar desesperada por alguém que nem habita aqui. Helena sentiu-se o dever de confessar o que estava preso por esses tempos. Bateu a mão na testa e suspirou cansada.

Como? Jane se aproximou fazendo Helena chegar mais perto daquela coluna composta por coisas estranhas.

Eu falei demais! riu nervosa batendo as costas na coluna não percebendo o que estava prestes a acontecer.

Não me diga que estava no México algum tempo atrás...

Que México! Eu estava em Nova York, quando teve aquela briga entre heróis.

Pode me contar mais? Jane tinha a respiração acelerada e realmente estava cansada.

Okay, eu me arrependo drasticamente por estar aqui, com você, em um lugar estranho, diga-se de passagem, mas parece que não estamos no nosso planeta. algo estranho acontecia nas costas de Helena, o Éter, que elas não tinham conhecimento, se movimentava vagarosamente até as costas de Helena.

Pode deixar de gracinha e continuar? com certeza ela estava muito irritada e ainda nervosa.

Quer saber? Eu vou ser logo direta, estou aqui por causa de uma certa pessoa. bateu as mãos e depois cruzando os braços também irritada. Pode ser loucura da minha cabeça, mas eu beijei o deus nórdico que saiu de um arco-íris.

O que? Jane tinha se engasgado com as próprias palavras e com as ditas anteriormente por Helena. — O deus nórdico? Você só pode ter ficado com o irmão dele. Que eu me lembre, foi ele que causou a guerra em Nova York.

Helena não se recordava bem de quem ela estava falando, mais se tinha dois deuses um deles séria o irmão malvado que teria colocado terror em Nova York.

Não. Helena tinha feito uma careta e depois sorriu abobalhada. Foi o loiro dos olhos azuis.

Não! Jane tinha gritado.

O que fiz de errado? Jane tinha segurado os ombros de Helena.

O Thor, ele não pode ter feito isso comigo!

Como assim Jane? Me solta! Helena tinha começado a gritar sentindo leves tremores onde estavam.

Thor prometeu voltar para min. ela estava confusa, e ficou ainda mais quando ouviu uma risada de Helena.

Ele prometeu me proteger, mas olha onde estou. apontou ao redor delas e balançou a cabeça Já teria morrido se não fosse por minha livre espontânea vontade de me manter intacta e não saltar em frente de um carro. ela passou as mãos pelo rosto dando um sorriso amarelo.

Está história está mal contata. ela soltou e sorriu. Me desculpe...

Você teve algum envolvimento com o Thor?

Jane parecia muito relutante em continuar a falar.

Aconteceram coisas estranhas antes, no México. A partir delas que eu o conheci e vive coisas que não pode ser substituídas. Estou ficando muito paranóica com isso...

Não me fale de seu romance que teve com ele. Helena colocou o dedo na boca com menção em vomitar. Você sabe me responder sobre aquele caminhão que flutuava lá embaixo? Helena estava confusa em que direção ela apontava.

Aquilo era uma anomalia gravitacional. Jane disse meio distraída enquanto roía as unhas.

Estamos há quanto tempo aqui? Jane perguntou tateando pelos bolsos algum relógio ou até o celular.

Eu quero ir embora... Helena estava muito próxima do Éter que já se preparava para atacar sua presa fácil.

Quer ir embora? Eu também quero.

O tempo foi rápido demais quando Jane caiu desmaiada. Helena sentiu todo o seu pescoço e ombro ser tomado por um formigamento descendo até seu seus braços. Helena se afastou rapidamente da coluna que tinha apagado aquela luz avermelhada e estranha, a procura de alguma formiga ou inseto. Tentou tirar o casaco. Foi tarde demais, já que sentiu um cansaço e suas pálpebras fecharem em questão de segundos.

☽ ☾

Em um lugar tão distante, até mesmo da luz, o mal se acordava rapidamente, sendo ligada a uma força que deixava mais vivos do que nunca, sendo remetidos do que estava acontecendo, e o mais interessante de tudo, para eles, era que a força que eles mais temiam se acordava do seu longo sono. Os passos lentos do ser que acordava eram poucos, e ele, encarava para poucos da sua raça se recuperando também do longo sono que vieram a ter.

O Éter nos desperta. murmurou alto suficiente o outro ser para o dos cabelos branco ouvisse.

A convergência retorna. a voz grossa do primeiro soou autoritária e confiante.

...

Todo o corpo de Helena era sugado e composto por outra força poderosa que havia um bom tempo que não tinha um hospedeiro. Thor estava suspeitando quando viu os olhos do guardião de Asgard o olharam negativamente que algo tinha acontecido com Helena. Ele não a enxergava mais, era como ela nem mais existisse. Thor não mediu esforço e logo abriu a ponte para logo investigar onde estava Helena.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Apesar De Tudo" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.