Narrado por Tate

Aquela vadia vai pagar pelo que fez, isso eu garanto. Vou fazer ela pagar bem caro por ter feito o que fez com Violet. Tenho que fazer as coisas sem deixar rastros, pistas ou vestígios de que eu cometi o delito. Tenho tudo programado em minha cabeça, vou me vingar. Assim como tenho que eliminar a mãe de Violet, aquela velha me estressa, e impede de certa forma meu namoro com Violet. Fazia uma semana depois do que tinha acontecido, e já poderia colocar meu plano em prática. Seria bom e divertido.

Eram 21:30, tinha tomado banho e colocado meu sobretudo preto, uma calça jeans escura, botas de cano médio, luvas pretas e de couro, e pintei meu rosto. Coloquei na mochila o que precisaria e sai de casa e caminhei pelas ruas escuras até a casa de Ashley. Sabia que seus pais não estariam em casa, ponto para mim, apenas facilitando as coisas. Rapidamente cheguei e entrei sorrateiramente pelos fundos. Dava para ouvir o barulho da TV na sala e uma voz que logo reconheci ser a da vadia. Enquanto caminhava em direção à sala peguei um vaso de flor pesado. Daria para apaga-la. Ela falava ao telefone quando cheguei por trás e antes que pudesse gritar acertei o vaso em sua cabeça, e como previ ela desmaiou imediatamente deixando o celular cair, olhei no visor e vi que falava com a mãe. Foi a ultima vez. Arrastei o corpo até o porão  - tinha vasculhado a casa antes- ascendi a luz e desci as escadas não me importando com o fato de que ela batia a cabeça. A deitei na cama que tinha deixado escondida ali e amarrei seus pulsos, e estiquei suas pernas, logo depois retirei da mochila um aparelho de metal enferrujado e o prendi em sua mandíbula na parte inferior e superior, me sentei e esperei ela acordar. Seria realmente divertido.

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Ela acordou depois de algumas horas, mais não me importava, tinha todo o tempo do mundo. Quando acordou estava agitada e tentava olhar para os lados. Caminhei com um sorriso em sua direção e senti um prazer imenso quando vi em seus olhos o pavor e o medo.

— Você deve estar se perguntando aonde esta não é mesmo? Bem, esta na sua casa, e você vai morrer. –disse bem perto de seu rosto. Ela arregalou os olhos e se mexeu tentando soltar os pulsos. A olhei e comecei a rir de seu desespero.

— Acha que vai escapar? Esta enganada. Mas deve estar se perguntando o porque de estar aqui e com esse dispositivo em sua cabeça certo? Bem... você fez mal a pessoa que mais amo na vida, e vai pagar por isso. –disse olhando seu corpo. Ashley por mais vadia que fosse, era gostosa, e eu não iria desperdiçar o momento e não aproveitar. Amo Violet, mas matar essa garota sem aproveitar nem que fosse um pouco, seria burrice.

— Você tem um belo corpo, vadia. –disse me aproximando de seu pescoço e o lambendo. Senti ela se remexer desconfortável, e aquilo ascendeu um prazer enorme em mim. Desci minha mão até seu seio esquerdo e o apertei, soltando um gemido de prazer. Minha mão desceu mais e desabotoei a calça jeans que ela usava e introduzi dois dedos em sua intimidade. Me surpreendi quando percebi que ela estava molhada. A vadia estava para ser morta e ainda assim conseguia sentir prazer diante disso. Dei um sorrisinho de lado e comecei a fazer movimentos circulares com os dedos, ela soltou um leve gemido, o que fez meu pau querer sair para fora. Acelerei os movimentos e ela rapidamente gozou em minha mão, retirei os dedos e os coloquei em minha boca, nenhum gosto seria melhor do que o de Violet. Reirei minha calça e a cueca, massageei meu pênis e o introduzi em sua vagina. Rápido e seco. Senti que ela gritou e escutei o estalo de seu maxilar se quebrando. Comecei a fazer movimentos rápidos e fortes enquanto gemia e escutava ela urrar de dor. Aquilo era prazeroso, ver a dor alheia. Logo gozei e me levantei e me vesti. Sempre quis saber como era transar com uma vadia. Nada de especial. Achei que seria mais divertido ver a dor e o desespero, mas não. Estou entediado vendo essa garota.

— Você não me deu o prazer e a diversão necessária. Vamos acabar logo com isso. –disse apertando os parafusos que tinham em volta do dispositivo e vendo seu crânio ser esmagado aos poucos. O sangue escorria e ver seus olhos arregalados e quase sem vida me fez sorrir.

Depois de morta, limpei qualquer vestígio meu que poderia ter ficado ali, queimei minhas luvas e a mochila com tudo dentro. Sai sorrateiramente e fui para casa. Precisava ver Violet.

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Violet subia e descia em meu membro enquanto gemia e revirava os olhos de prazer. Eu admirava sua expressão admirado. Ela ficava ainda mais linda quando sentia prazer. Agarrei firme sua cintura e acelerei os movimentos, inverti as posições e segurei seus braços em cima de sua cabeça.

— Achou que ficaria no comando por muito tempo? –sussurrei em seu ouvido. Ela deu um sorrisinho de lado.

— Eu comando seu coração. –disse mordendo minha orelha e me causando arrepios. Investi com mais força e logo ambos chegamos ao orgasmo juntos. Cai sobre ela ofegante e inspirei seu cheiro doce. Fechei os olhos quando ela começou a acariciar meu cabelo.

— Onde você estava?. Eu te liguei, mandei mensagem, mais nada. –perguntou com a voz meio sonolenta.

— Estava resolvendo umas coisas. –respondi distante.

— Que tipo de coisas? –perguntou curiosa.

— Nada que valha a pena ser discutido agora. –disse subindo em cima dela e a beijando, para impedi-la de fazer mais perguntas. Ela enlaçou meu pescoço com os braços e puxou meu cabelo levemente.

— Eu amo você, Violet. –disse olhando no fundo dos seus olhos.

— Eu também amo você, Tate.

Pela primeira vez acreditei que alguém real