Só podia ser você! escrita por Malia Marescotti


Capítulo 19
Um jantar em família


Notas iniciais do capítulo

Graaande capítulo! Gente estou decepcionada. Apenas três pessoas comentaram o último capítulo, isso me deixa triste. Aproveitem!



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Thalia POV

— Então, o que você trouxe de jantar amor? — perguntei ao meu namorado. Sim, eu Thalia Grace chamo meu namorado de amor e ele me chama assim também.

— McLanche Feliz! — depois de ter ido até a cozinha ele me estendeu as caixinhas vermelhas e dentro de cada uma tinha dois hambúrgueres feitos de apenas pão, carne, queijo e picles, uma porção pequena de batatas fritas e três fatiazinhas de maçã. Sorri para ele e ele sorriu de volta. Comer McLanche Feliz é como um costume só nosso, desde criança nós comemos isso e nunca paramos.

— E onde estão os brinquedos? — fiz uma cara de tristeza e fiz um biquinho com a boca. Ele riu e me deu um beijo rápido.

— Estão dentro do carro, depois a gente pega eles. Agora vamos comer logo que eu estou com fome. — ele me puxou até a mesa que fica na varanda que dá de frente para o mar e nós sentamos. Estamos em uma casa de praia da nossa família que não é usada faz séculos. Podemos dizer que a nossa família não é uma das mais unidas e amigáveis, mas a gente se suporta e nossos pais vivem comprando esses espaços para termos um tempo unidos, esse tempo só acontece um final de semana por ano quando estão todos dispostos. Começamos a comer e eu tenho que dizer que estava faminta, mas não só por comida.

— Você já pensou em quando vamos poder contar sobre a gente pelo menos aos nossos amigos? — perguntei e ele parou de comer para me olhar. — Não estou confortável em esconder o nosso relacionamento das meninas.

— Eu também não gosto de esconder que estamos juntos amor, mas se contarmos a eles alguém vai acabar descobrindo e vai chegar ao ouvido de nossos pais. — e como ele está certo. Se meu pai descobrir eu serei mandada para um internato. Abaixei a cabeça e suspirei. — Ei olha para mim. — ele virou a minha cadeira de lado e se ajoelhou nas minhas pernas. — O que você me diz de nós contarmos apenas ao Percy e a Annie? — olhei em seus olhos em busca de uma confirmação de que o que ele estava falando era sério. — A Annie é sua melhor amiga das três que vivem com você e o Percy é quem eu mais confio com um assunto desses. O que você me diz?

Me ajoelhei em frente a ele e o abracei. Vai ser muito melhor ter Annie para conversar sobre isso, eu estava sentindo que ia explodir toda vez que eu queria falar algo a ela, mas me lembrava que eu tinha que manter meu relacionamento em segredo.

— Ainda bem, Annie já sabe que eu estou namorando, mas não sabe quem. É horrível manter em segredo uma parte tão importante da minha vida. — Beijei sua bochecha e depois seus lábios gelados.

Ele retribuiu o beijo com tanto fervor que eu bambeei. Sua língua vasculhava a minha boca em uma busca desesperada por lugares novos dentro dela. Entrelacei minhas mãos em seus cabelos negros e depois percorri toda a sua coluna com meus dedos e os enfiei em baixo de sua camisa. Raspei minhas unhas em sua barriga sarada e ele grunhiu. Eu estava sendo sustentada pelos seus braços que apertavam a minha cintura. Quando o ar faltou fazendo-nos interromper o beijo, ele me deu um selinho e sentou-se novamente em sua cadeira com um sorriso bobo no rosto.

— Eu amo o seu sorriso. — falei sorrindo e pegando outra batata frita.

— E eu amo você toda Thalia. — derreti. Credo estou parecendo a Silena e a Piper.

— Eu também amo você todo Nico. — começamos a rir e terminamos o nosso McLanche Feliz depois de certo tempo, existem paradas estratégicas para beijos e afins.

Annabeth POV

Como toda garota normal, eu estava realmente nervosa, quem em sã consciência não ficaria nervosa quando se está a uma porta de distância do seu sogro que você ainda nem conhece. Percy segurou minha mão e isso me deixou um pouquinho mais calma. Ele bateu a campainha e quase imediatamente uma mulher de cabelos grisalhos abriu a porta da frente da casa.

Percy nos apresentou e eu descobri que o nome dela é Martha e ela é cozinheira da casa e que ela é a governanta do Percy. Martha parecia nervosa e quando Percy perguntou o porque de ela parecer nervosa ela apenas nos falou que era melhor entrarmos para entendermos o porque de ela estar assim.

Andei alguns poucos passos e escutei uma briga entre um homem e uma mulher. O pior é que a voz da mulher era exatamente igual a da minha mãe. A discussão parou e quando eu olhei para frente parei de repente e vi minha mãe e Poseidon olhando para mim e para Percy. Quase tive um ataque do coração, engoli em seco e minhas mãos começaram a suar. Minha mãe intercalava o seu olhar, que em minha opinião se um olhar matasse já estaríamos mortos, de raiva entre mim Percy e o senti apertar mais as minhas mãos.

— Olá Annabeth, seja bem vinda. — falou Poseidon com uma calma invejável em situações como essa. — Oi filho.

— Oi Senhor Jackson, prazer. — o cumprimentei com uma voz fraca, minha mãe não parava de nos olhar e aquilo já estava me deixando apavorada, ela nunca ficou desse jeito na minha frente. Os funcionários dela falam que ela é como o cão chupando manga lá na empresa, mas eu nunca tive a infelicidade de conhecer esse lado dela.

— Sem essa de Senhor comigo. — ele caminhou até mim e pegou a mão que Percy não estava segurando e a beijou. Olhei de lado para minha mãe e só faltava a fumaça saindo de suas orelhas. — Pode me chamar de Poseidon, querida nora. — ele piscou para mim e eu fiquei aliviada. Percy soltou a minha mão e abraçou o pai e um deu tapinhas nas costas do outro.

— Oi mãe. — a cumprimentei sendo cautelosa. Percy voltou a entrelaçar os dedos nos meus e ela arqueou uma das sobrancelhas. Se eu não percebesse que ela está com o diabo dentro dela eu acharia até graça.

— Annabeth por que você não... — ela respirou fundo tentando se acalmar e continuou. — Por que você não me disse que estava namorando com o filho desse cabeção? — ela apontou para o pai do Percy e ele olhou para minha mãe com um olhar que mostrava raiva, mas uma flecha de tristeza. Como assim tristeza? Okay, agora eu estou curiosa sobre o que aconteceu com eles na época do colegial.

— Eu ia te falar essa semana, mas fiquei com medo da sua reação. Te mandei uma mensagem hoje, mas você não me respondeu. — minha respiração estava falhando e eu já não sabia qual seria essa reação que eu tanto temia. — Por que você está aqui?

— Eu a convidei. — Poseidon confessou levantando as mãos em um sinal de rendição.

— Pai. — Percy o repreendeu.

— Desculpa filhão, mas eu não sabia que ela não sabia. Pensei que seria legal termos um jantar juntos. — revelou meu sogro. Ainda tenho de me acostumar com essa palavra.

— Annabeth, ele me ligou ontem e me convidou para esse estúpido jantar dizendo que iria conhecer a nora. Eu fiquei sem entender o porquê de ele ter ligado, mas me toquei que se ele estava me convidando poderia ser você essa nora. Eu fiquei com raiva na mesma hora e quando eu perguntei se era você ele confirmou. Eu disse que viria e desliguei o telefone. — minha mãe contou.

— É verdade, ela desligou na minha cara. — completou Poseidon.

— Não me interrompa Poseidon Jackson. — meus Deuses, ela deu medo até em mim. — Não conseguia acreditar que a minha filha estaria namorando um filho de Poseidon. — ela falou desgostosa. — Eu tinha que vir para confirmar. Recebi sua mensagem hoje e fiquei curiosa sobre o assunto dela me perguntando se você iria falar sobre esse garoto. Eu não aceito o relacionamento de vocês.

— O que? — perguntei com uma voz que duvido que alguém tenha escutado, meus olhos marejaram e o Percy passou o braço pela minha cintura de maneira protetora.

— Pare de falar como se o meu filho fosse um nada. Você tem problema comigo então deixa eles curtirem a vida juntos. —Poseidon já estava com a voz elevada como durante a discussão que ouvi antes.

— Ele vai machucar a minha filha e ele não é certo para ela. —minha mãe falou olhando para Poseidon com uma confiança que me deixou com raiva e as lágrimas que ameaçavam cair praticamente evaporaram. Percy continuava parado ao meu lado me apertando como se eu fosse ser tirada de seus braços. O silencio reinou enquanto todos encaravam a minha mãe sem acreditar.

— Como você pode ter certeza que eu vou machucá-la e que não sou o cara certo para ela? — perguntou Percy quebrando o silêncio.

— Apenas por conhecer o seu pai, sei que você será a mesma coisa que ele já foi. — minha mãe falou com firmeza e escutei o Senhor Jackson suspirar.

— Então você também sabe que ele vai mudar se a minha nora aqui for a garota certa. — ele falou se acalmando de novo e olhando fundo nos olhos de minha mãe.

— Eu não vou deixá-la passar por tudo aquilo que você me fez sofrer. — minha mãe afirmou sustentando o olhar do pai do Percy.

— Eu não sei o que o meu pai fez para a senhora Dona Atena. Mas eu amo muito a sua filha e não a faria sofrer. — falou Percy bem determinado. — eu olhei para ele com amor e ele olhou para mim também colocando um beijo na minha bochecha.

— Atena. — Poseidon chamou minha mãe que olhava para mim e Percy em modo pensativo, ela se virou e olhou para ele. — Eu sei que errei fazendo o que eu fiz, mas não desconte em nossos filhos. Eles se amam e você sabe tanto quanto eu que amor assim só se sente uma vez na vida. — Minha mãe olhou para Poseidon e vi seu olhar amolecer um pouco. Acho que esses dois namoraram no colégio, esse papo de amor entre os dois é muito de casalzinho separado que ainda se ama. Minha mãe suspirou e massageou as têmporas. Percy apertava tanto a minha cintura que com toda certeza deixaria marcas.

A verdade é que eu tenho essa mesma preocupação da minha mãe. Como uma pessoa pode mudar de uma hora para outra? O Percy diz que mudou e que agora só eu existo em sua vida, mas eu nem sempre acredito, não se pode mudar o jeito de uma pessoa de uma vida toda em alguns dias. Eu sempre me mantenho positiva e tento me convencer de que o que ele está dizendo é verdade, mas é difícil poxa.

— Eu ainda não aceito esse relacionamento com boa vontade, mas não vai ser eu quem vai separá-los. — minha mãe falou com uma voz de rendição e eu sorri. O Percy me abraçou e estralou um beijo em meus lábios. — Se você ferir a minha filha eu te mato. — Como ela fez isso? Minha mãe só pode ser o Flecha de Os incríveis, não é possível ela ter vindo até nós nesse curto espaço de tempo sendo que ela estava do outro lado do cômodo. Senti o Percy ficar rígido ao meu lado e voltei a segurar sua mão para passar segurança a ele.

— Eu amo a sua filha dona Atena, não vou fazer mal nenhum a ela. — Meus olhos brilharam. Eu amo quando ele fala que me ama para as outras pessoas.

— É melhor mesmo. — ela fuzilou o Percy com o olhar e ele ficou firme no lugar o que fez minha mãe arquear as sobrancelhas. Só para constar, não existem muitas pessoas que atravessam pelo olhar da Dona Atena sem pelo menos abaixar a cabeça. — Acho melhor eu ir, assim vocês podem continuar com os seus planos.

Minha mãe continuou andando e quando faltavam alguns passos para que ela chegasse a porta uma voz a fez parar.

— Fique para jantar com a gente Atena. — falou Poseidon caminhando até ela. Por Afrodite, agora eu sei de onde o Percy tirou tanto charme e lindeza. Fiquei tão aflita quando cheguei que nem reparei muito no meu sogro. Para um homem de quarenta anos ele está bem conservado. O jeito que ele anda é sexy como o andar do meu lindo namorado. — Vamos ter um jantar em família e assim podemos todos nos conhecer melhor. O que acham, jovens? — Ele olhou da minha mãe para mim e Percy, que acenamos com a cabeça em afirmação e todos os olhares viraram para minha mãe.

— Acho melhor não. — minha mãe tentou caminhar para a porta, mas Poseidon a segurou pela mão esquerda.

— O que de ruim pode acontecer? Vai ser bom, fique com a gente. — ele implorava para a minha mãe.

Minha boca foi ao chão quando ela concordou em ficar para jantar conosco. Fomos em direção a sala de jantar e quatro lugares já haviam sido postos na mesa. Quando Percy viu ele deu um sorrisinho de lado e revirou os olhos. Pelo visto meu sogro já planejava que minha bela mãe participasse desse momento.

Cada um se sentou em seus lugares, sendo que o Pai do Percy se sentou na ponta, minha mãe ao seu lado esquerdo, seu filho ao seu lado direito e eu ao lado dele. O primeiro prato foi servido e à medida que os outros pratos chegaram a tensão de antes se dissipou. Mesmo que seja estranho eu tenho que dizer que minha mãe riu de praticamente todas as piadas que Poseidon fez desde a chegada do prato principal.

Quando a sobremesa chegou, petit gateau de chocolate com uma bola de sorvete de creme, Percy colocou a mão no meu joelho e deu uma leve apertadinha. Fiquei estática e assim que deu tirei sua mão de lá, mas como um imã ela voltou e começou a subir pela minha coxa. Nossos pais estavam em uma conversa bem produtiva e nem piscavam, muito menos olhavam para nós.

— Para Percy. — cochichei em seu ouvido.

— Por que para? Não tem ninguém nos observando. — ele cochichou de volta.

Sua mão direita subia cada vez mais e eu já estava prendendo a respiração pelo que viria depois. Quando senti seus dedos roçando minha intimidade coberta pela calcinha nossos pais se viraram para nós e Percy continuou com a mão lá em baixo mesmo eu tendo dado uma cotovelada nele.

— Já ficou sabendo do baile beneficente que sua escola está promovendo Annabeth? — Poseidon perguntou a mim.

— Ainda não... Como você sabe que terá um baile beneficente? — perguntei tentando tirar as mãos bobas do meu namorado de debaixo do meu vestido.

— Bem, eu e o seu diretor, Dionísio, somos amigos e eu estou contribuindo para a realização desse baile. — ele respondeu e logo depois enfiou mais uma colher de sorvete na boca.

— Pra quem será doado o dinheiro? — perguntou minha mãe sem tirar os olhos da sua sobremesa. Ela estava corada!

— Será doado a uma instituição que abriga crianças de rua e com deficiência, Institution Mount Cinto. — comentou Poseidon.

— Espera. — Percy tirou a mão boba dele de entre as minhas pernas, mesmo eu me sentindo aliviada, fiquei decepcionada, até que estava bom. — Quer dizer que vocês vão doar para a instituição do Apolo e da Ártemis?

— Isso mesmo. — confirmou Poseidon. — E todos os alunos são obrigados a comparecer nesse evento. Quem não estiver lá vai perder trinta por cento da nota do semestre se a justificativa da falta for palpável.

— Qual é pai, você quer nos matar?

— Não olhe para mim assim filhão, culpe o seu diretor que é um doido. Alguém traz mais sorvete para mim? — Martha veio e colocou uma bola de sorvete de creme no prato do homem. — Qual é Martha, coloca mais uma. — ele olhou para ela com cara de pidão igualzinha a que o filho estava fazendo enquanto estendeu o prato para a mulher.

— Vocês dois são impossíveis. — ela revirou os olhos e saiu andando.

— Obrigado. — os dois gritaram e ela levantou a mão vazia para o teto, fazendo com que todos da mesa explodissem e risadas. Estava achando o máximo que minha mãe estava rindo daquele jeito, já faz tempo que eu a vi assim, desde que o meu pai se foi ela nunca riu assim. Meus olhos se encheram de lágrimas em quanto eu ria e elas pularam dos meus olhos sem que eu deixasse. Quando fui limpa-las Percy coloucou as mãos nas minhas bochechas e as limpou por mim.

— Por que você está chorando? — minha mãe olhou para mim e acho que ela entendeu por que eu estava assim e sorriu para mim ficando corada. Essa dona Atena...

— Por nada. Só me lembrei de uma coisa. — como todos já tinham terminado nós fomos para a sala e enquanto os pais conversavam Percy decidiu me mostrar o resto da casa.

Além de linda por fora a casa é totalmente incrível por dentro. A arquitetura desse lugar é magnífica e a decoração é bem clean. Depois de termos rodado o terreno inteiro, nós literalmente vimos tudo, o jardim da frente, a piscina, a sauna, todos os quartos e até a garagem e o porão que virou uma super sala de jogos. Por ultimo o Percy me mostrou o quarto dele que diz ele que continua intacto desde que ele foi morar com os amigos.

Olhei tudo o que tinha naquele quarto grande e azul. Haviam alguns troféus de basquete, medalhas de natação e um pôster autografado do Michael Jordan.

— Por que você deixou o pôster aqui? — perguntei.

— Fiquei com medo de que os garotos fossem tentar pega-lo.

— Entendi. — sorri para ele que me olhou com os olhos escuros e logos me prensou na parede segurando a minha cintura. O nosso beijo começou lento e foi ficando mais intenso. Quando as mãos de Percy chegaram no zíper do meu vestido a porta do quarto abriu e nós nos separamos rapidamente.

— Calma ai jovens. Quero netos, mas não nesse momento. — falou meu sogro rindo de como nós nos separamos rápido. Corei mil tons de vermelho quando vi que minha mãe nos observava por traz do pai de Percy na porta.

— Acho melhor nós irmos todos embora. — comentou minha mãe. — Já é tarde e não quero que fiquem dirigindo esse horário. — todos concordamos e começamos a andar até a porta da frente. Quando nossos pais se afastaram ele me puxou e me deu um beijo que fez minhas pernas bambearem.

Chegamos até as escadas de frente a casa e nossos pais esperavam por nós. Poseidon estava com um sorriso malicioso no rosto e minha mãe olhava fixamente para a minha mão que estava na de Percy. Alfred, o motorista da minha mãe já esperava por ela com a porta do carro aberta e depois de ter se despedido de todos e ter me abraçado ela me puxou para o lado me separando do meu namorado.

— Você está se protegendo? — não entendi de primeira mas assim que me toquei abaixei a cabeça e corei.

— Mãe. — a repreendi. — Só me responde filha. — ela falou pacientemente.

— Estou mãe. — a ouvi suspirar como se seus pensamentos tivessem sido confirmados. Ela entrou no carro e Alfred deu a partida saindo dos domínios de Poseidon.

— É melhor nós irmos também. — Percy falou dando um abraço de homem seu pai.

— Tchau filho. — ele me puxou para um abraço e eu me surpreendi. — Tchau norinha se cuida. — Depois dessa despedida calorosa entramos no carro e fomos para casa.


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Notas finais do capítulo

Comentem... Por mim! Deixem uma garota feliz!!!