Só podia ser você! escrita por Malia Marescotti


Capítulo 18
Namoro escondido


Notas iniciais do capítulo

Me desculpem pela demora. Mas vocês não vão acreditar... EU PEGUEI O AUTÓGRAFO DA CASSANDRA CLARE !!!! Aaaaaaahhhhhh... Foi por isso que eu demorei, tive de adiantar muitos trabalhos, estudar para as provas e fazer deveres que acumularam. Consegui o autógrafo dela lá em SP na Bienal do Livro! Pena que o Tio Rick não foi, tenho esperança de que ele venha na bienal que vai acontecer no RJ em 2016, mas pelo menos encontrei uma das minhas escritoras favoritas !!!
Aproveitem o capítulo!!!



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Annabeth POV

Já são onze e meia da manhã e só agora coloquei os pés dentro de casa, o Percy me enrolou por um tempo hoje. Procurei pela casa e encontrei as meninas dando uma de chef na cozinha. Já dá para imaginar a cena, certo? A cozinha está toda desarrumada, tem farinha e ovos espalhados pela pia e a barra de café da manhã está coberta de vasilhas preenchidas com misturas não identificadas.

— Que bagunça é essa? — puxei uma colher que estava em uma vasilha verde com uma gororoba pegajosa marrom. — Que nojo!

— Annie! — exclamou Silena. — Como foi o encontro que durou uma noite? — Essa cena realmente me chocou, Silena Beauregard está vestindo um moletom azul e uma camisa branca sem corte. Ela está mexendo as sobrancelhas para cima e para baixo de um modo malicioso e seu cabelo está preso em um coque mal feito.

— Responda loira, como foi o encontro com o meu priminho sexy? — perguntou Thalia com uma colher na boca.

— Antes de eu falar qualquer coisa eu quero saber o que vocês estão tentando fazer.

— Bem, — começou Piper. — nós decidimos que íamos fazer risoto de camarão para o almoço, mas como você pode ver naquela vasilha vermelha. — ela apontou para uma vasilha que cheia de uma coisa rosa e o que pareciam mini camarões. — Não deu muito certo. Então, decidimos fazer um pouco de macarrão ao molho branco, mas deu naquela coisa marrom na vasilha verde.

— E o que estão fazendo agora? Estou com fome, mas quero saber se é melhor pedir algo por telefone. — revelei.

— Estamos fazendo macarrão instantâneo, vai querer? — perguntou-me Silena.

— Vou querer sim. — respondi. — Thalia, será que a gente pode conversar?

— Claro. — ela pegou a colher que estava na boca e enfiou dentro do pote de Nutela, preenchendo toda a colher de sopa.

— Ei pode para ai mocinha. — me repreendeu Piper. — Você vai nos contar sobre o seu encontro agora.

— Quando estivermos comendo eu conto. Eu prometo. — puxei a Thalia pelo cotovelo até chegarmos ao meu quarto. Eu tranquei a porta e me sente junto a ela na cama.

— O que aconteceu Annie? Você está estranha. — perguntou Thalia com a colher de Nutela já pela metade.

— É sobre o encontro com o Percy. — eu falei nervosa.

— E rolou alguma coisa? Como estava a comida? O que vocês comeram? Espera ai... — ela tinha falado tudo isso em um só fôlego e quando terminou de respirar completou. — Vocês transaram?

— É sobre isso que eu queria falar. É que rolou, eu estava vivendo o momento e sejamos francas eu estava louca de vontade de fazer isso ainda mais sendo com o Percy, mas ai quando estávamos no carro eu estava pensando. — suspirei triste. — E se o Percy não tiver mudado e agora que eu dei o que ele queria ele me descartar como uma qualquer ?

Thalia não disse nada, eu coloquei minhas mãos cobrindo o meu rosto e deitei na cama. Dei uma espiadela na Thalia e ela olhava para mim de boca aberta e olhos levemente arregalados.

— Fale alguma coisa. — falei colocando dessa vez um travesseiro no meu rosto.

— Annie, para com isso. — Thalia retirou o travesseiro de cima de mim e me puxou me deixando sentada na cama e me olhou nos olhos. — Ele não vai te largar. Eu também achei que por ser você isso aconteceu muito rápido, mas tenho certeza absoluta que ele não vai te jogar fora como se você fosse uma qualquer. Além do que ele vai te levar para conhecer o tio Poseidon, o Percy nunca levou uma garota para apresentá-la o meu tio de verdade.

— Como você sabe que eu vou conhecer o pai dele ? — perguntei impressionada.

— Eu posso ter o pressionado a me contar o que ele ia fazer para você. — revelou Thalia encolhendo os ombros.

— Só podia ser você Thalia. — me deitei na cama novamente e fiquei encarando o teto.

— A não Annie... Você está arrependida de ter feito aquilo ? — ela se deitou ao meu lado e encarou o teto também.

— Thalia, eu gostei muito! Mas estou com medo de que tenha sido rápido de mais e eu ainda nem falei para a minha mãe que estou namorando. Quando ela souber que é o filho do Poseidon, ela vai me matar! Eu ainda não estou tomando anticoncepcional e nunca nem fui ao ginecologista.

— Primeiro: vocês usaram camisinha?

— Sim. — respondi corando.

— Não fique com vergonha de falar sobre isso comigo Annie, eu sou sua melhor amiga! — assenti com a cabeça e ela continuou falando. — Segundo: Quem se importa com o que a Dona Atena vai falar? A vida é sua amiga, você faz as suas escolhas. Terceiro: eu vou te levar na minha ginecologista segunda-feira, ela é bem legal. Quarto: essa é a última então preste bastante atenção. — ela se sentou na cama e olhou nos meus olhos como se estivesse me avaliando. — Você ama o Percy?

— Eu amo o Percy, você sabe disso. — respondi sustentando o seu olhar.

— Se você o ama não importa se foi cedo ou não. Annie, sexo acontece naturalmente quando duas pessoas se amam você deveria saber disso. Além do que você e o Percy se conhecem a muito tempo, o sentimento de amor é que demorou para dar as caras. — Tudo o que Thalia estava falando é verdade, eu amo o Percy e não me arrependo do que aconteceu noite passada. Comecei a encarar o anel de namoro que Percy me deu e comecei a rir. — Do que você está rindo Annabeth? — Thalia colocou as mãos na cintura e me olhou com o seu olhar mortal que me intimidou só um pouquinho.

— De onde você leu isso ? — eu não conseguia parar de rir. — Desde quando minha melhor amiga virou uma romântica e filosofa?

— Eu não li isso de lugar nenhum. É só a verdade. — Ela olhou para baixo e ai uma luz se acendeu na minha mente.

— Thalia você está namorando? — perguntei ansiosa pela resposta.

— Talvez.

— Me conta quem é! Vocês já transaram? É por isso que você tem estado mais relaxada? Por causa de um garoto?

— Eu ainda não posso te contar que é. Sim, nós já fizemos isso. Eu nem reparei que estava mais relaxada por causa dele. — ela estava sorrindo. Thalia Grace estava sorrindo feito uma boba apaixonada!

— Por acaso eu conheço esse garoto de sorte? — perguntei.

— Conhece. Agora chega disso e vamos descer porque eu estou morta de fome.

Nos levantamos da cama e caminhamos até a porta.

— Obrigada. — agradeci a puxando em um abraço.

— Pelo o que? — ela perguntou retribuindo o meu abraço.

— Por me aconselhar e ser uma amiga maravilhosa.

— Disponha querida! — nos soltamos do nosso abraço e descemos conversando até a cozinha. Parei no meio do caminho para digitar uma mensagem a minha mãe.

Quando podemos conversar? Estou com saudades!

Beijos

***

Thalia POV

Depois de ter almoçado eu tomei um banho bem demorado, coloquei uma roupa mais legal e desci para a cozinha novamente. Annie estava lavando a louça e só tinha ela na cozinha.

— Estou saindo. — falei para ela.

— Aonde você vai? Piper e Silena vão ao shopping e eu vou aproveitar para comprar uma roupa para o jantar de hoje. Você quer vir com a gente? — ela perguntou enxugando as mãos em um pano de prato.

— Eu vou encontrar uma pessoa e vou passar o fim de semana fora. — falei sorrindo e Annie entendeu quem eu estaria vendo.

— Comporte-se e aproveite bastante. — ela me abraçou. Peguei as chaves do meu carro e enquanto estava atravessando a sala até a porta da frente recebo uma mensagem.

Espero que tenha pegado o seu biquíni preto e branco. Estou te esperando. Dirija com cuidado.

Beijos!

–N

Como eu amo esse garoto. Estamos namorando desde o início das férias e ainda não contamos para ninguém. Tem sido difícil esconder isso das meninas, principalmente da Annie, mas não sei se entenderiam nossos sentimentos.

Peguei minha mochila e sai em disparada até o elevador. Fiquei apertando o botão de chamada sucessivamente até que o elevador chegou e eu entrei. Pareceram horas, mas em fim cheguei até a garagem. Joguei minha mochila no banco de traz e coloquei o cinto de segurança enquanto ligava o carro.

***

Percy POV

E aqui estou eu sentado no sofá esperando por Annabeth. Já são seis e trinta e cinco da tarde e Annie ainda não chegou. Combinamos esse horário, pois já que o jantar seria só as sete e meia eu e ela teríamos um tempo para nós.

Quando estávamos vindo para casa hoje de manhã a achei um pouco distante, mas quando falei com ela pelo celular depois do almoço para combinarmos o horário ela já parecia normal. Nem preciso dizer que essa foi a melhor noite da minha vida, né!?

Tudo rolou como eu planejava e sinceramente, saber que eu fui o primeiro da Annie, saber que eu sou o único que já a tocou como eu fiz noite passada me deixa muito feliz. Com a Annabeth eu tive muitos primeiro. Ela é a primeira garota que eu tirei a virgindade, é a primeira garota que vai ser apresentada ao meu pai, é também a primeira que eu estou tendo um relacionamento sério e além de tudo isso, ela é a primeira garota que eu já amei em toda a minha vida.

Fui tirado de meus devaneios pelo som da campainha. Apressei-me para atender a porta e nesse processo quase cai em cima da mesa de centro.

— Oi. — falei depois de abrir a porta. — Você está maravilhosa Annie. — a puxei pela cintura e selei nossos lábios em um beijo calmo e demorado.

— Posso entrar? — ela perguntou com um sorriso lindo estampado em seu rosto. Dei espaço e ela entrou. Logo em seguida fechei a porta e a abracei por trás dando beijinhos em seu pescoço. — Onde estão os meninos?

— Foram encontrar suas garotas. — Annie se virou e segurou o meu pescoço tomando meus lábios nos seus. Os beijos se tornaram mais intensos e urgentes. Comecei a abaixar a alça do vestido amarelo que Annabeth estava usando, mas ela se afastou interrompendo o nosso beijo. — O que foi?

— Não quero fazer nada disso antes do jantar. Demorei muito tempo para me arrumar e você não vai estragar tudo isso. — ela apontou para se mesma e eu comecei a rir.

— Prometo que não vou tentar nada que prejudique sua aparência se você prometer que vai dormir comigo hoje. — tomara que ela aceite. Isso vai ser tão bom, eu a amo e noite passada tive o melhor sono de meses, pois ela estava comigo.

— Eu prometo que vou dormir com você hoje Percy. — ela prometeu sorrindo e que sorriso!

— Que bom. — me aproximei dela e comecei a beijá-la novamente. Minha língua praticamente invadiu a boca dela e ela não teve alternativa a não ser retribuir o beijo.

Quando o ar se deu por necessário abaixei os beijos para o seu pescoço, eram beijos suaves e que não deixariam marca depois. Eu prometi que não iria estragar a aparência dela, mas quem disse que não podemos nos divertir. Desci mais minha boca até os seus seios que estavam sendo cobertos pelo vestido, Annie começou a soltar gemidos bem baixinhos mas que ainda sim eram auditivos e estavam me deixando excitado, a deitei no sofá me encaixando entre suas pernas e dei continuidade ao que estava fazendo. Espalhei beijos por toda a extensão de sua barriga que também estava coberta pelo vestido e ela continuava com gemidos mínimos, mas não por muito tempo.

Meus beijos desciam cada vez mais até o ponto de eu estar com a cabeça entre as pernas de Annie. Quando comecei a beijá-la na coxa, percebi que Annabeth ficou tensa e eu fiquei preocupado de ter feito algo errado. Levantei a cabeça para olhá-la nos olhos e ela começou a falar ofegante.

— O que você está fazendo?

— Você quer que eu pare? — perguntei relutante. Eu quero muito dar prazer a ela assim, mas se ela não quiser não irei obrigá-la.

— Não, é só que e-eu nunca fiz isso antes. Você sabe disso, estou um pouco nervosa. — Fiquei por cima dela no sofá e a beijei profundamente, uma beijo que passava segurança e mostrava todos os meus sentimentos por ela.

— Não precisa ficar nervosa, tenho certeza que você vai gostar. Confia em mim? — perguntei a olhando nós olhos. Ela concordou com a cabeça ainda um com um pouco de dúvida.

Comecei a distribuir beijos desde o seu pescoço até a parte interna de sua coxa novamente. Chegando a sua intimidade distribui beijos por cima de sua calcinha de renda preta e seus gemidos começaram a se intensificar. Retirei com todo o cuidado sua calcinha e tive uma bela visão de seu sexo. Olhei para Annabeth e suas bochechas estavam coradas.

— Não fique tímida de você mesma Annie. Já te disse você é linda. — falei suavemente e senti que ela relaxou um pouco, mas suas bochechas ficaram mais coradas ainda. É incrível como ela fica envergonhada ao receber elogios algumas vezes.

Espalhei beijos suaves na parte interna de sua coxa e fui descendo até que cheguei aonde queria desde o início dando mais beijinhos nessa região. Passei a língua em sua intimidade que já estava molhada e isso me fez sorrir. Abocanhei seu clitóris a fazendo gemer bem alto, o chupei até que Annie construiu o orgasmo, quando ela já estava o deixando ir eu interrompi o que estava fazendo.

— Percy, você não pode fazer isso. Trate de terminar o que você começou. — Annabeth estava ofegante e suas palavras me fizeram rir.

— Eu disse que você ia gostar. — Mal terminei de falar e voltei minha boca ao seu sexo.

A penetrei com a minha língua enquanto fazia movimentos leves com os dedos em seu clitóris e o chupei com força, ela construiu o orgasmo novamente, não agüentou mais e gozou em minha boca. Não deixei que nenhuma gota escapulisse e depois de “limpa-la” fiquei por cima dela e a beijei deixando-a experimentar o seu próprio gosto.

— Você é uma delicia Annie.

Voltei a beijá-la e ela passava as mãos no meu cabelo os deixando muito bagunçados. Ela desceu as mãos para as minhas costas e a arranhou com suas unhas, um som rouco veio do fundo de minha garganta. A sensação de ter Annie me tocando é espetacular, eu nunca havia sentido isso com nenhuma outra pessoa, seu toque é suave e provocante ao mesmo tempo.

O ar faltou e me afastei dela para pegar sua calcinha que estava no bolso de trás da minha calça. À medida que eu subia a calcinha por suas pernas eu as beijava e Annie ficava cada vez mais arrepiada com o meu toque. Terminei de vesti-la e depositei um longo beijo em seus lábios, depois a ajudando a se sentar.

— Isso foi ótimo! — ela me puxou para um abraço e eu beijei seus cabelos com cheiro de morango. — Te amo.

— Eu também te amo. — tomei sua boca em um beijo novamente e quando nos separamos olhei as horas no meu celular. — Acho melhor nós irmos andando. Já são sete e dez e é melhor não nos atrasarmos.

Levantamos-nos e fomos até o carro abraçados, eu com o braço direito nos ombros de Annabeth e ela com o braço esquerdo em minha cintura. Durante o caminho até a casa do meu pai conversamos sobre coisas banais e escutamos música.

Às sete horas e trinta minutos, nós estávamos no portão de casa. Quando o porteiro viu que era eu, ele o abriu e eu nos dirigi até a porta da frente. Parei o carro bem rente a escadaria que levava até a porta principal e quando olhei para Annabeth ela parecia aponto de surtar.

— Ei, calma. — tirei o meu cinto de segurança e segurei a mão dela. — Vai dar tudo certo, o meu pai é bem legal.

— Mesmo assim Percy. É a primeira vez que eu conheço o pai de um dos meus namorados. — ela me olhou nos olhos e eles transbordavam insegurança.

— Como assim namorados? Tiveram quantos antes de mim? — okay, essa eu não sabia. Desde quando a Annie teve namorados? Ela disse que eu fui o seu primeiro. — Você disse que eu fui o primeiro.

— E você está certo. — uni as sobrancelhas com dúvida e ela revirou os olhos. — Você foi o primeiro homem com quem eu transei Percy, mas não significa que eu não tive outros namorados alem de você. A maioria desses relacionamentos, se é que podemos chamá-los assim, eram rápidos e coisinha boba. Você — ela tirou o cinto de segurança e colocou as mãos no meu rosto, abaixei a cabeça para usufruir mais de seu toque. — é o primeiro que eu amei de verdade. Nosso relacionamento é uma coisa séria e existe por causa dos sentimentos que compartilhamos um pelo outro.

— Isso foi bastante legal de se dizer. — dei um selinho nela e sai do carro a deixando lá dentro.

Andei bem rápido e abri a porta para ela sair. A ofereci o meu braço e nós subimos as escadas juntos. Quando chegamos à grande porta da frente toquei a campainha e em menos de três segundos a porta foi aberta pela Martha.

— Oi Martha. — a beijei na bochecha sem soltar a mão de Annie. — Gostaria de apresentá-la a minha namorada Annabeth. Annabeth, essa é a Martha a minha governanta e cozinheira aqui de casa, ela é como uma mãe pra mim.

— Olá, prazer em conhecê-la Annabeth. — Martha é bem legal, ela esteve aqui em casa durante toda a minha vida. Percebi que ela parecia um pouco nervosa e fiquei a observando.

— O prazer é meu, Martha. — Annie falou com o seu lindo sorriso.

— O que aconteceu Martha? Você parece nervosa.

— Acho melhor vocês dois entrarem e ai verão porque eu estou assim. — ela abriu mais a porta e nos deu passagem. Andei míseros passos e escutei uma discussão entre meu pai e uma mulher. Annabeth parou de repente, seus olhos estavam arregalados e ela engoliu em seco. Olhei para frente e vi meu pai e Atena, mãe da Annie nos encarando.


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Notas finais do capítulo

Vish, o que será que vai rolar com esse encontro com os pais?



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