Ao nascer de uma nova Esperança escrita por Rafú


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

OIZINHO, essa é minha primeira fic. Espero que gostem e consigam viajar em quanto leem. Beijocas da Tia Rafú pra vocês.



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Acordei tarde mais uma vez, e não teria acordado se não fosse os raios de sol entrando pelas frestas da janela. Sento-me na cama e abro a janela. Está um dia radiante. Se eu estivesse no passado, estaria neste exato momento caçando com Gale na floresta. Que será que está fazendo Gale neste exato momento? Provavelmente algo bem diferente de mim. Me esgueiro na janela para dar uma olhada pra rua e quando olho para baixo, lá está Peeta, cuidando da prímulas que eu nem dei ao trabalho de agradecer por estar fazendo isso por mim. E como poderia? Não disse uma palavra deste que ele voltou pra cá. Saio da janela antes que ele possa me ver e desço pra cozinha onde Greasy Sae está preparando o meu café, ou será meu almoço?

– Oi. - digo a ela num tom completamente desanimado

– Menina se anime, olhe o dia brilhante que está fazendo lá fora.

–Já vi que está fazendo um dia brilhante lá fora, o que quer que eu faça? Que dê uma flechada no sol?

– Do jeito que fala não duvido que o faça. Quero que você vá a floresta para caçar algo pro almoço, já que não há nada nessa casa para se almoçar. A menos que queira almoçar os pães que o Peeta trouxe hoje de manhã. - diz Greasy Sae

– Peeta trouxe pães? - pergunto um pouco admirada, por não saber que ele andava fazendo pães.

–Sim, estão ali. - responde Greasy apontando para uma cesta ao lado da pia com alguns pães já frios dentro.

Olho para os pães sem muito apetite. Olho para a gororoba que Greasy está fazendo e pergunto:

– O que é isso?

– Sopa de arroz. Arroz foi a única coisa que achei nesta casa. Agora se arrume e vai caçar alguma carne para colocarmos nesta sopa, a menos que queira comer sopa de arroz com pão no almoço.

Eu suspiro e saio da cozinha indo em direção ao meu quarto. Coloco minhas roupas de caçada e saio em rumo a floresta. Peeta não está mais no canteiro arrumando as prímulas. Algum tipo de impulso diz pra mim bater na porta dele e convida-lo a ir a floresta comigo, porém não o faço, sabendo que basta um passo seu para espantar qualquer animal que há na floresta. Observo o Distrito no caminho, em como as pessoas estão começando a habita-la de novo. Mas não vejo mais rostos infelizes, vejo rostos contentes e satisfeitos. Queria poder estar sentindo o mesmo que eles. Finalmente chego à floresta. Guardo meu arco e minha flecha em outro tronco oco, só por segurança. Caço um coelho e um esquilo, acho que será o suficiente por hoje. Guardo na minha bolsa de caça e escondo novamente o arco e as flechas no tronco oco. Nós últimos meses, nem a floresta transmite aquele sentimento de segurança e paz que eu sentia em tempos antigos. Volto para casa lentamente, só esperando que Greasy não reclame pela demora. Limpo os pés no tapete colocado na frente da porta antes de abri-la. Quando abro quase esbarro num Peeta dando um "passar bem" para Greasy que lhe devolve com um " Igualmente Peeta". Ele tranca seus pés a poucos centímetros de mim, assim que nota minha presença. Ele parece tão surpreso quanto eu, olha nos meus olhos e diz quase num suspiro:

– Oi.


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Notas finais do capítulo

Então? O que acharam? Reclamações, sugestões, elogios, deixem seus comentários. Não perca o próximo capítulo. A proposito estou pensando em postar os capítulos aos Domingos. Mas se eu estiver inspirada antes posso adiantar. Bjs a todos.



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