Meu Sonho Realizado escrita por emily urie


Capítulo 8
Capítulo 8 - O Acordar


Notas iniciais do capítulo

aleluia o nyah voltou a mostrar essa fic. até que enfim, eles deram um jeito nas fanfics do patd.

boa leitura

Gi.



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Ele ficou tentando limpar algo que por acaso não estava ali.
Calma aí, deixa que eu... - E fui me aproximando até que eu encostei os meus lábios nos dele.


Eu fechei os olhos, aquilo era como o céu. Eu só ia dar um selinho nele, mas então eu senti que a sua língua pedia passagem. Então eu abri a boca pra sentir mais o Brendon. 
As nossas línguas, bem elas se davam tão bem juntas, elas se “conheciam melhor”. Até que então, acabou. Eu abri os olhos e ele parecia feliz, eu estava radiante. Aquela tinha sido a melhor sensação do mundo. Era como flutuar. Sim, eu estava flutuando.

- Acho que a gente tem que conversar. - Ele disse isso muito sério, então eu fiquei com medo de ter feito algo errado.

Ele me puxou, me pegou pela mão, entrelaçou nossos dedos e me levou pro seu quarto. Chegando lá cada um sentou em uma ponta da cama, Foi ele quem começou.

- Então Ry é sobre Ryden. - ele parecia tímido.
- Eu sei. Sabe é estranho. Eu só sei de uma coisa. Eu não consigo respirar quando eu tô perto de você, você faz o meu coração bater mais rápido. - Eu já tava começando a embolar as palavras. Nessa hora ele chegou mais perto de mim e passou a mão de leve na minha bochecha, seus olhos sempre brilhantes.
- Calma Ry. Eu também sinto isso por você. E sabe quando você tá longe é como se uma parte de mim fosse com você. - Ele falava tudo com muita calma. Ele era bom nisso, falar de sentimentos. - É como se o tempo parasse quando eu tô perto de você. E quando você me beijou eu até o paraíso e voltei.

Eu realmente não podia acreditar no que eu estava ouvindo. Eu estava paralisado, eu só podia estar sonhando, não era uma coisa tão difícil assim, afinal eu sempre sonhava com ele. Eu precisava de alguma prova de que aquilo era verdade, que realmente estava acontecendo. Até que ele me beijou, ele devia ter cansado de esperar alguma reação minha. 
Esse beijo foi diferente. Nossos corpos estavam colados, as suas mãos estavam fazendo pressão na minha nuca, as minhas nas suas costas. Nosso beijo foi quente.

Só quando os dois já estavam sem fôlego foi que eu conseguir dizer, ofegando, mas eu disse.
- Eu esperei tanto por isso, eu sonhei tanto com isso.
- Ah, eu também Ry. 

E nós beijamos de novo. Ficamos assim um bom tempo.

 

Na hora de dormir, isso se eu conseguisse dormir. Eu fui para um sofá que tinha no quarto dele. Bom ele ficou muito ofendido com isso.

- O que? Você vai dormir aí? - Ele fez bico. O meu coração não ia agüentar muito com essas coisas. Afinal quem pode resistir a isso?
- Sempre quando eu durmo na sua casa eu fico aqui. - Eu não queria ficar ali, mas eu fui para sofá mais por educação.
- Não Ryan, dorme aqui, na cama comigo. - E deu uns tapinhas no colchão.

Bom, ele não precisou falar duas vezes. Eu saí correndo literalmente. Ele riu

- Que bom que você tá empolgado. - E continuou a rir.
- Por que você não tá?
- Você nem faz idéia. - Quando ele disse isso ele não estava mais rindo, mas seus olhos, eles diziam tudo.

Então eu encostei a cabeça no peito dele. Ficamos assim um tempão.
- Ry, meu braço tá dormente.
- Ah! Desculpa. - eu disse já saindo de cima do braço dele.
- Não tem problema não. Eu só quero você perto

Então eu abracei ele por trás e passei a minha perna por ele. Dormimos assim. Pode ter certeza foi a melhor noite.

Quando eu acordei ele não estava mais ali. Foi um longo minuto de desespero. Então quando eu menos esperava entra pelo quarto aquele ser sublime de samba-canção com uma bandeja na mão.

- Ah, você já acordou! Eu ia acordar você, com beijinhos.
- Eu já tô acordado, faltam só os beijinhos. Mas se você quiser, eu finjo que tô dormindo.
- Não precisa, seu bobinho.

Então ele colocou a bandeja na beirada da cama e me beijou. Eu apenas dei uns selinhos, sabe eu tinha acabado de acordar...
Ele entendeu o meu “motivo”.

- Hora do café!
- Ah, não precisava.
- Precisava sim. Eu tenho que alimentar o meu amor.




Já era umas duas horas e eu tinha que ir pra casa.

- Brendon, eu tenho que ir agora.
Ele olhou pra cima, ele estava deitado no meu colo assistindo TV na sala.

- Já?
- É minha mãe deve tá preocupada eu sai e nem falei com ela e eu tenho que arrumar as coisas pra chegada do William. Ele deve chegar semana que vem.
- Tudo bem. - Ele já tinha levantado. - A gente pode se ver mais tarde?

Eu estava pegando as minhas coisas.
- Claro né, até parece que eu ia conseguir ficar muito tempo longe de você!

Ele me levou até a porta e me beijou. Como sempre foi bom, bom não ótimo, maravilhoso. Eu flutuei por algum tempo. Então eu fui pra casa com a cabeça nos beijos do Brendon.


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