Mirror in the sky, what is love? escrita por iheartkatyp


Capítulo 18
How do I look?


Notas iniciais do capítulo

Não demorei dessa vez, e tô postando 11 da noite porque quero deixar minha dívida da semana paga, já que tenho prova (foda, inclusive :() na quinta-feira e provavelmente só vou poder postar na sexta de tarde/á noite.
MITIRAS TÔ POSTANDO PORQUE AMO VOCÊS MESMO
a parte da prova é verdade mas eu tenho facilidade na matéria então eu vou postar essa semana sim!!!!! vai ter copa sim, galera!!!
enfim.
um beijo e, mais uma vez, MUITÍSSIMO obrigado pelos comentários. a fic tá chegando no fim :( eu tô pensando, tendo outras ideias pra uma continuação mas minha ideia para essa era ir até o capítulo 19, e já estamos no 18, como passa rápido!
nesse cap. vocês vão sentir uma dózinha do Cadu, mas não se deixem levar! quase chorei escrevendo a cena dele, foi de partir o coração e fiz com que ele agisse bem quanto á tudo porque não queria fazer dele um vilão e/ou uma pessoa ruim, coisa que ele não é.
agora é sério, beijo e muito obrigada pela repercussão que vocês me proporcionaram!



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–Como eu tô? –Perguntou Felipe. Ele terminou de se olhar no espelho e virou o corpo para Clara.

Ele estava lindo. O sorriso brilhante estampado no rosto quase roubava atenção do terno elegante que ele vestia. Era preto e tinha listras quase imperceptíveis. Ele usava sapatos sociais também pretos, e as meias escondidas.

Clara sentiu as lágrimas tomarem forma em seus olhos enquanto Felipe continuava parado em frente á ela, sorrindo. –Lindo, irmão. Eu espero estar tão bonita assim quando eu casar. –Ela deu ao irmão um sorriso acanhado.

–Eu te amo, irmã. Obrigada por tudo o que você fez nos últimos meses e pelo jeito que tem se dedicado pra que esse dia fosse especial. Eu posso dizer que nada disso iria pra frente se não fosse você. Eu nunca vou esquecer isso. –Ele disse, abrindo os braços e oferecendo á ela um abraço.

–Eu também te amo, irmão, muito. –Ela disse, aconchegando-se nos braços roliços de Felipe. –Você é realmente o meu melhor amigo. –Ela murmurou, contra o ombro dele.

Felipe sorriu em meio ao gesto de carinho e cumplicidade. Clara estava precisando de toda a atenção que pudesse receber durante aquele período complicado e cheio de altos e baixos. Oito ou oitenta.

–A Marina atendeu alguma das suas ligações? –Ele perguntou mesmo que, no fundo, já soubesse a resposta.

Clara negou com a cabeça enquanto o sorriso continuava em seus lábios. Apenas Felipe podia dizer que ele não era de verdade. –Não, mas tá tudo bem. Eu provavelmente assustei ela dizendo como eu me sentia; eu devia ter previsto isso. –Ela disse, por fim.

–Bom, ela vai estar aqui hoje, então vocês podem se falar. –Ele disse.

–Eu vou falar com ela hoje, não se preocupe. –Ela gesticulou.

–Tem certeza que você vai ficar bem, Clara? –Ele perguntou, puxando-a para outro abraço reconfortante.

–Eu vou ficar bem. –Ela afirmou mais uma vez.

–E quanto ao Cadu... –Ele sussurrou.

–Eu fiz a coisa certa. Ele entendeu... Eu espero. –Ela disse, lembrando-se da noite anterior como um pesadelo que ela lutara para esquecer. Lágrimas quentes fizeram seu caminho pelo rosto de Clara, que fez questão de secá-las imediatamente, sem querer que Felipe a visse chorando. Era o dia do casamento dele e ele nem ao menos devia estar preocupado com ela. Ele deveria estar feliz e focado em se casar.

–Clara Fernandes, você quer me dar a honra de ser o homem mais feliz da face da Terra, se casando comigo?

Clara continuou em silêncio. Seu coração saltava e ela sentia que o mal-estar a faria vomitar á qualquer momento. Todos continuaram em silêncio enquanto esperavam por uma resposta de Clara. Os minutos de silêncio foram muitos, mas Clara não fazia ideia de quanto tempo havia se passado. Na verdade, para ser honesto, ela estava com medo de descobrir.

–Clara?! –O sorriso de Cadu foi desaparecendo entre as quase-rugas de preocupação que seu rosto fino fez surgir. Ela continuava em silêncio, olhando para ele.

–Cadu... –Ela sussurrou. Palavras corriam por sua mente enquanto ela buscava por algo para dizer. Cadu a pedindo em casamento era tudo que ela imaginava nos seus últimos sete anos e, agora que isso está realmente acontecendo, ela gostaria que não estivesse.

–Diga alguma coisa... –Ele disse. Suas mãos começaram a ficar trêmulas enquanto ele ainda segurava o anel em frente á namorada.

–Eu... –Ela começou, limpando o nó que permanecia em sua garganta. –Eu não posso. –Ela balançou a cabeça. Sem pensar, ela rapidamente se levantou e correu até a porta do restaurante.

Cadu a seguiu, logo atrás. Seu coração disparado e sua mente cansada tentavam decifrar aquele código. O que estava acontecendo? Ele e Clara eram felizes, eles se completavam. Por que ela estava simplesmente... Fugindo?

–Clara, para! –Cadu puxou-a pelo braço e encarou os olhos castanhos. –O que tá acontecendo?

Os olhos de Clara viajaram por todo o chão até que ela pudesse pensar em algo para dizer para ele. Ela queria contar a verdade para ele, o que a faria a pior pessoa da face da Terra. Mas se ela não contasse a verdade, isso também a faria a pior pessoa da face da Terra. De qualquer jeito, era uma pessoa horrível.

–Cadu... –Ela sussurrou, trazendo lágrimas aos próprios olhos que já marejavam antes. Ela deixou-as cair. Talvez porque não estivesse nem ao menos prestando atenção, ou porque precisava daquilo. Precisava pôr para fora o sentimento que havia lhe perturbado por oito meses. Ela respirou fundo e olhou para cima, vendo o quão perdido parecia Cadu.

“Well I've been afraid of changin'because I've built my life around you; But time makes is bolder, children get older and I'm getting older too…”
–Fleetwood Mac

–Eu não posso me casar com você. –Clara balançou a cabeça. Ela fungou enquanto sentia as lágrimas completarem as partes de sua face que não estavam cobertas de franzidos perdidos na confusão do pensamento de Clara.

–Por que não? –Ele perguntou, num tom de voz tão baixo que Clara teve de se esforçar para entender o dito. Cadu parecia tão confuso e aquilo fazia com que o chão debaixo de Clara se abrisse, criando um abismo sob ela.

–Porque... –Ela começou. Os olhos se perderam nos dele. Ela inalou ar suficiente para dizer o que tanto queria dizer. –Eu estou apaixonada por outra pessoa. –Ela sussurrou.

Seus olhos voltaram a viajar pelo chão, evitando o rosto de Cadu, que continuava calada. Sua mente parecia tão vazia quanto seu coração. Finalmente, ela teve coragem o suficiente. Sabia que devia, pelo menos, isso á ele. O encarar e escutar tudo que ele tinha a dizer. Porém, o que ele disse veio como um choque de realidade para ela.

–É a Marina, não é? –Ele sussurrou. Ele respirou fundo e enfiou as mãos nos bolsos.

–Como você...? –Cadu a interrompeu.

–Eu notei, um tempo atrás. –Ele disse. –Primeiro, eu achei que estivesse só vendo coisas, mas aí vi o jeito que seu rosto se iluminava quando você a via. Ou o jeito que você segurava o celular decepcionada quando vocês paravam de trocar mensagens. Ou, quando você entrava em algum lugar e seus olhos procuravam os dela imediatamente. Ela era a primeira coisa que você percebia, que você notava. Mesmo quando eu estava lá. –O coração de Clara foi destroçado quando ela viu as lágrimas reluzentes caírem de seus olhos. –Eu sei porque... –Ele pausou, olhando nos olhos de Clara. –Porque você costumava ser desse jeito comigo. –Ele terminou.

–Cadu... –Ela começou, mas foi novamente interrompida por ele.

–Não, você não precisa dizer nada. O que você vai falar, o por quê? Eu já sei a resposta. –Ele disse.

–Não existe um por quê. –Ela balançou a cabeça. –Porque eu sou uma idiota seria uma resposta plausível.

–É parcialmente minha culpa também, Clara. Eu demorei demais; eu te prendi; eu pensei que você estaria lá sempre, então nunca existiu uma pressa pra que nós nos casássemos. Mas, talvez, se eu tivesse te pedido anos atrás... –Seus olhos estavam completamente encharcados. –Talvez isso não tivesse acontecido. –Ele sussurrou. Cadu levou as mãos ao rosto, limpando suas próprias lágrimas. –Porque você acha que eu apressei tudo? Porque acha que eu te pedi em um restaurante, o que é totalmente o contrário de algo especial, como você merecia?

–Cadu, não é sua culpa, eu juro. –Ela respondeu rápido enquanto balançava a cabeça. –Isso é minha culpa e culpa da minha idiotice. Você não fez nada de errado, como você pode pensar isso? Eu quem estou partindo seu coração. Fui eu quem me apaixonei por outra pessoa. Você não fez nada errado aqui, você era perfeito. Perfeito demais pra mim. Eu não te mereço e nunca mereci.

–Eu não acho que eu consiga não te amar, Clara. –Ele disse. Nunca havia se visto com outra pessoa.

–Não diga isso. Você vai encontrar alguém muito melhor que eu. Alguém que não te machuque do jeito que eu estou fazendo, alguém que seja perfeito... Assim como você. –Ela balançou uma das mãos de Cadu, gentilmente. –Alguém que você mereça.

–Talvez. –Ele contemplou. –Mas eu só não me vejo com outra pessoa. Eu não quero estar com outra pessoa. –Ele balançou a cabeça. Os dois continuaram lá, em pés, em total silêncio. Clara continuava a segurar a mão de Cadu.

–Eu tenho que ir. –Ele sussurrou. –Sem ofenças, mas eu não posso mais ficar aqui. Eu preciso ficar sozinho, colocar a cabeça no lugar e entender tudo. –Ele tirou sua mão do encaixo que a de Clara trazia.

Ela assentiu, fungando. –Eu entendo. Eu sinto muito, Cadu. Você nunca saberá o quanto eu sinto de verdade. –Ela disse.

–Eu sinto muito também. –Ele rebateu. –Eu realmente achava que nós pudéssemos ter uma vida feliz. –Ele disse. Ele virou de costas e andou até o restaurante. Antes de entrar, ele se virou para ela novamente. –Eu realmente espero que a Marina te trate bem, Clara. E eu espero que ela não espere tanto ou, um dia, ela pode estar onde eu estou e arrependida disso. –Ele se virou novamente e entrou no restaurante.

Deixando Clara lá. Sozinha, chorando.

–Bom, como eu tô? –Perguntou Vanessa, enquanto se virava do espelho e olhava para Marina.

–Vestida pra casar. Você devia se trocar. –Ela gargalhou.

Vanessa revirou os olhos. –É o dia do meu casamento, você não pode ser legal comigo só por um dia? –Ela questionou.

–Eu não seria sua melhor amiga se fizesse isso, seria? –Ela sorriu.

Vanessa riu enquanto balançava a cabeça. –É um bom argumento. –Ela riu.

As duas se encararam em silêncio. Marina exalou o ar e se afastou de Vanessa. Ela segurou algo, tirando-o de sua mala e voltou a se aproximar de Vanessa.

Vanessa levantou uma sobrancelha quando Marina lhe entregou o presente. –O que é isso? –Ela perguntou.

–É um presente de obrigado. Por me incluir no seu casamento... E por ter me mantido na sua vida por tanto tempo, mesmo que eu seja uma completa idiota. –Ela murmurou.

A boca de Vanessa se tornou um sorriso em poucos segundos. –Aw, Marina. Você realmente sabe dizer obrigada?! –Ela gargalhou.

–Cala a boca e abre logo, idiota. –Ela revirou os olhos.

–Estragou o momento. –Ela riu enquanto começava a desembrulhar presente. O sorriso foi desaparecendo enquanto ela segurava a foto em frente á si.

–Marina... –Ela disse, chocada. O presente era uma montagem repleta de fotos e memórias de seu passado até hoje. Ela olhou para Marina, sorrindo. –Eu nem ao menos sei o que dizer?! –Para a maioria das pessoas, uma montagem de fotos não significaria nada, ainda mais em seu dia de casamento. Mas, para Vanessa, era como receber um carro. Na verdade, o problema era que o presente vinha de Marina. De Marina! Em todos os anos que as duas foram amigas, Marina nunca havia dado um presente para Vanessa, ou, pelo menos, demonstrado um pingo de amor e carinho pela melhor amiga. Ela sabia que estava lá, mas ela nunca havia demonstrado. Vanessa estava sem palavras.

–Você realmente guardou todas essas fotos e coisas? –Ele perguntou.

–Não, eu não guardei. Você está segurando uma montagem imaginária que está numa caixa imaginária que eu programei para que você realmente pensasse que tem fotos aí. –Ela revirou os olhos. –Sim, loser, obviamente. –Ela prometeu a si mesma que, não importa o que acontecesse, ela não deixaria que Vanessa a visse chorando.

–Você é uma idiota. –Vanessa riu, puxando Marina para um abraço apertado.

–Eu posso dizer uma coisa? –Ela perguntou, se afastando dela. –Mas você tem que me prometer que não vai nem ao menos mencionar novamente que eu disse isso.

Vanessa consentiu. –Por que não?

Marina respirou fundo antes de abrir a boca novamente. –Você é minha irmã, Vanessa. E eu te amo. –Ela sorriu. –Crescer sem nenhum irmão foi horrível, e quando eu te conheci e nós crescemos juntas, você passou a fazer parte da minha família. –Ela disse.

–Bom, eu não sei o que dizer exceto... Eu senti que tinha três irmãs desde o dia em que te conheci. –Ela a puxou para outro abraço. –Eu te amo também. –Ela murmurou contra ela.

–Ok, chega de baboseiras. –Ela disse, se afastando de Vanessa.

Vanessa riu e balançou a cabeça. –Tudo bem, mas eu não vou esquecer isso. –Ela piscou.

–Cala a boca. –Ela murmurou. Vanessa colocou a montagem de fotos em cima da mesa ao seu lado.

–De qualquer jeito, o que você tá fazendo com a Nancy como sua acompanhante? –Vanessa vagamente se lembrou de Marina aparecendo ao lado da outra mulher.

Marina suspirou. –Eu meio que não queria ficar sozinha e eu saí com ela outro dia, então perguntei se ela queria vir. –Ela explicou.

–É claro que ela viria. –Vanessa revirou os olhos.

–Cala a boca, não foi o que eu quis dizer. Não vai acontecer nada. Nós somos amigas. Eu precisei de uma amiga outro dia, eu liguei pra ela e ela foi legal. Ela estava lá pra mim. –Ele disse.

–E quanto á mim? –Ela perguntou.

–Você estava com o Felipe e eu não queria te atrapalhar. –Ela explicou.

–E quanto á Clara? –Vanessa perguntou, despreocupada.

Marina chegou a sentir quando o corpo congelou, assim que seu cérebro processou o que acabara de ouvir. O nome de Clara. Vanessa esperou por uma resposta enquanto Marina se manteve quieta.

–Clara não é uma amiga... Ela nunca será... –Ela finalmente disse. A resposta de Vanessa fora cortada ao meio por uma batida a porta. Ela se levantou e foi até lá, abrindo a porta.

–Clara... Oi. –Ele abriu mais a porta, para que ela pudesse ver Marina. Clara a viu e ficou sem reação. Ela, então, voltou sua atenção de volta para Vanessa.

–Eu só queria saber se você tá pronta. Nós temos que começar em cinco minutos. –Ela sorriu.

–Eu estou. Só preciso ir ao banheiro, mas eu já volto. –Ela olhou para Marina e piscou.

Marina olhou abruptamente para Vanessa e revirou os olhos. Vá se foder, Vanessa.

Clara continuou quieta enquanto olhava para Vanessa, que se dirigia para o fundo da suíte gigantesca. Ela voltou os olhos para Marina e disse. –Então... –Ela começou.

Marina continuou quieta enquanto observava a mulher á sua frente.

–Você têm me ignorado...? –Ela questionou.

–Eu tenho. –Ela concordou.

–Por quê? –Ela não esperava que Marina admitisse daquele jeito.

–Eu acho que você sabe o por quê. –Ela disse, enquanto pensava que estava tudo tão óbvio, pensando que Clara iria lhe contar que Cadu a pediu em casamento e ela disse sim.

–Marina, sobre aquela noite... –Ela deu dois passos para frente, em direção á Clara.

–Clara, a gente pode... Não fazer isso? É o casamento da Vanessa e do Felipe, e a última coisa que eles precisam ver são suas damas de honra discutindo. Então vamos só fingir que nada aconteceu e continuar com as nossas vidas. Tá tudo bem. –Ela disse.

Clara sentiu o quente das pequenas gotas de água começarem a irritar seus olhos. Ela deu dois passos para trás, aproximando-se da porta. –Se é isso que você quer. –Ela sussurrou.

–É. É o que eu quero. –Ela assentiu. –A gente se vê daqui a pouco. –Marina continuou imóvel enquanto esperava Clara aproveitar sua deixa e sair.

Clara virou-se imediatamente quando viu que seria inevitável não deixar as lágrimas escorrerem por seu rosto. Ela correu para fora do quarto, em direção ao banheiro. Era impressionante como havia sido inocente. Depois de tantos avisos, de tantas vozes em sua cabeça lhe dizendo que aquela não era a coisa certa a fazer.

Estúpida, Clara. Você é estúpida.

Marina sentiu-se estranha, culpada. Sentiu o estômago revirar em pequenos espasmos de preocupação. Ela esperou Vanessa voltar para o quarto, e só naquele segundo pôde perceber como a melhor amiga estava linda. O cabelo ruiva dava ao vestido branco o contraste que ele precisava. E que vestido bonito! Ele tinha brilhantes em sua parte frontal e um belo decote nas costas. Podia ser usado por qualquer estrela de cinema, que não ficaria melhor do que estava em Vanessa.

Vanessa sorriu ao sair do banheiro. –Estamos prontos pra ir? –Ela perguntou.

Marina assentiu. –Você deveria ajeitar o vestido antes, mas, fora isso, estamos prontos. –Ela posou-se em frente ao espelho e puxou o vestido, ajeitando-o perfeitamente no corpo.

–Obrigada. –Agradeceu Vanessa.

–Você está pronta pra se casar, senhorita nova-Fernandes? –Ela perguntou, passando a mão pelos cabelos ruivos de Vanessa.

–Eu estou. –Ela respirou fundo.

–Então, vamos fazer isso. –Sorriu Marina.


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Notas finais do capítulo

tá acabando :(