Agora com vinte e três sombras o observando. Outro ídolo se quebra. Acordando.

– Finalmente, o último colosso ... O ritual está quase no fim ... Teu desejo é quase concedido ... Mas alguém está agora a entrar em teu caminho... Apressa-te, pois o tempo é curto...

– "Entrar em teu caminho". Mas... o que isso significa, Dormin?

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Wander, sem dar atenção monta em Agro, e ao estar saindo nota-se vinte e três pombos brancos observando Mono. Ao sair nota-se vinte e três raios de luz, em cada canto que matou os colossos. Levantando a espada, os feixes indicam totalmente ao sul. Como ele enfrentou o primeiro colosso ao sul, e não houve outra direção para seguir, ele dá a volta, o mesmo do décimo colosso. Ao chegar em frente à caverna, ele levanta novamente a espada, os feixes indicam um pouco ao suldoeste, numa grande porta com um círculo no meio. Ao estar indo, encontra a tartaruga novamente.

– Tartaruga... simboliza a mãe-terra em seu casco, representante da força oculta, podendo se defender de qualquer ataque externo, o silêncio profundo da vida... Vocês, tartarugas... são os seres mais importantes da morte.

Wander se dirige à porta, se deparando com um grande círculo no chão, onde possui o único ponto de luz através da porta. Chegando no círculo e olhando para o círculo da porta, nota-se que emite uma onda em espiral transparente, apontado os feixes da espada o portão se abre.

– Incrível! - Wander se surpreende com o abrir da porta, deixando vários feixes de luz tomarem conta da sombra.

Ao passar, um pouco mais à frente, ele se depara com outra torre em que orou, numa elevação, não é preciso escalar. Então sobe com Agro, descendo da égua, ele se ajoelha diante do túmulo e reza.

Após rezar, desce da elevação e, ao estar subindo algumas escadas à frente, ele percebe outros quatro símbolos distintos, que não viu em nenhum outro local do lugar. Porém, não tem ideia do que seja. Ao subir o máximo, se depara com uma ponte à frente, e caminhos também para a esquerda e direita, que pela visão não tem nada demais. A ponte é intacta à quatro pilastras finas. Wander e Agro pegam distância e cavalga, saltando para a ponte, quando está chegando na metade ela começa a desabar, quando chegam no final a última pilastra quebra e os blocos que formavam a ponte vão se quebrando, eles acabam parando, e em desespero de Wander não deixar Agro, Agro por vontade própria joga Wander para o outro lado, ela cai junto ao desmoronar da ponte.

– AGROOOOO!!! - Wander, chorando.

Após alguns segundos lamentando a morte de Agro, ele enxuga as lágrimas e segue para o topo do local, que agora é preciso escalar. Ao estar chegando no topo, Wander nota que aquela forte luz na terra não está nessa parte, totalmente nublado e serenando. Ao chegar no topo se depara com uma enorme criatura de 60 metros de altura, aparentemente aprisionada com uma construção ao seu redor.

– Este é Malus, o colosso humano. Derrotá-lo é simples.

Wander observa o colosso numa elevação pouca mais alta, parado, sem movimento algum. E nota que o colosso se parece mesmo com um humano. Seu corpo negro possue algumas brechas de luz, como braceletes, que emanam luz, energia. Antes de subir, ele vira para o lado contrário do colosso, e tem a visão mais deslumbrante, visualizando o grande Templo, as montanhas, e a visão abaixo, por onde veio, e os raios de luz claramente rodeados de nuvem, acima de onde foram derrotado os colossos.

– Então... o que me foi dito... é real... por isso mantido em sigilo?

O jovem vira e sobe a elevação através de uma rampa. Quando sobe, visualizaliza dois enormes pilares para a esquerda, e um buraco para a direita, quando está indo para o buraco, o colosso levanta o braço em direção a Wander e atira um projétil, por sorte, esse projétil explode em um obstáculo grande, por qual o jovem estava passando, que é perto do buraco, o jovem então pula no buraco, revelando ser uma passagem subterrânea. Ele continua, até sair em um outro buraco, mais perto do colosso. Ele visualiza alguns obstáculos. O jovem vai passando pelos obstáculos sem ser atingido pelos projéteis do colosso, até que chega na passagem subterrânea, nessa passagem ele sai em ar livre para o lado leste, separado por montanhas, continuado, passa por um obstáculo, para o outro lado, e adentra a passagem subterrânea para continuar. Saindo em outro buraco, e ao estar passando pelos obstáculos, o colosso quase acerta Wander, mas pela explosão, Wander é jogado para dentro do buraco, se machucando um pouco. Mas nada que o impeça de continuar, levantando e continuando. Dessa vez indo com calma, até entrar no próximo buraco. E ao sair, está debaixo do corpo do colosso. Tendo uma vista explêndida daquele ser e da construção que o prende. O jovem começa a escalar a construção um pouco pelo lado de dentro, até que uma brecha o possibilita ir por fora.

Escalando aquela imensidão pelas parte de trás da prisão do colosso e notando os grandes desenhos que ocupam na contrução, quando está chegando nas costas, surpreendentemente nota-se o sigil, o mesmo símbolo da capa de Wander e o ponto vital dos colossos, na construção que prende o colosso. Sem ideia do porque o símbolo estar na cadeia do colosso ele continua escalando, e chegando nas costas uma grande ferida, a cadeia é do pé à cintura. Perfurando a espada na ferida, o colosso ruge e movimenta o braço esquerdo para tenta pegar Wander, mas não consegue, o jovem sugere que esse seja o próximo movimento, então salta para o pêlo da mão. Ao se segurar o colosso movimenta-a para frente, ao olhar para a máscara do colosso rapidamente o olhar desvia para a centro do braço, que possui uma ferida. Então sobe pela armadura do braço e se agarra nos pêlos, perfurando. O colosso movimenta o outro braço para a ferida, Wander salta para os pêlos da outra mão. Em seguida o colosso deixa o braço erguido à sua frente, notando a pelagem no ombro, Wander atira uma flecha, se agarrando ao pêlo rapidamente pelo colosso ter movimentado-a para o ombro do lado esquerdo. Possibilitando-o saltar para a armadura na parte superior do ombro, finalmente chegando à cabeça. Chegando à cabeça, o sigil brilha. Olhando mais uma paisagem, da altura mais alta que já esteve, vendo boa parte do lugar. Perfurando o sigil cinco vezes seguidas sem existar, matando o colosso, outra essência entra em Wander.

Wander, agora com as tatuagens totalmente negras, os olhos mais azuis brilhantes, os chifres maiores, atortoado. O corpo dele levita, uma forte raio de luz...

Aparecendo no Templo.