Wander e os Colossos escrita por Kaick


Capítulo 24
Capítulo 24 - Cordilheira Elevada




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/520481/chapter/24

No Castelo de Emon, Emon descobre que a Espada Ancestral fora roubada, desesperadamente apronta seu cavalo e apronta alguns soldados para ir consigo para a Região Proibida. Os soldados levam espadas, arcos e flechas, cada um usando uma máscara, apenas a de Emon diferente dos outros. Apenas Emon usando uma capa com um símbolo similar ao sigil.

– Então. . . era falso? - diz Emon

Uma voz ecoa na mente de Wander... "Pare, Wander. Você não precisa, as capacidades ocorrentes não fazem de você mortal. Você está se corrompendo".

Agora com dezessete sombras o observando. Outro ídolo se quebra. Acordando.

– Teu próximo desafio é... Na vasta cordilheira selvagem... a batalha dos heróis... algo brutal já foi um... nada que faça voltar... a elevação dos céus.

Wander sente uma dor na cabeça e se agacha tocando as mãos fortemente, o que aparentava chifres, agora estão maiores. Sua roupa está suja, mesmo tentando tirar, não sai, sua pele suja como se fossem tatuagem, seus olhos azuis claros, seu cabelo azul escuro.

– Eu não entendo! O que está acontecendo comigo? Dormin! - grita Wander
Sem que Wander veja, uma luz ergue à direção dele. A dor na cabeça para.

– AAAGH... Dormin!

Nada acontece.

– Não vou desistir agora! Desistir não cabe à mim. Só falta alguns colossos!

Wander então monta em Agro e sai. Levantando a espada e movimentando, os feixes indicam para o leste. Ele então cavalga para a ponte do segundo colosso ao norte e a passa. Ele então faz o mesmo caminho para o sexto colosso, saltando a próxima ponte, passando pelo deserto com as pedra com gravuras. No fim do deserto levanta novamente a espada, os feixes indicam para uma alta montanha atrás da caverna. Indo em direção à montanha e, ao passar, vê um enorme campo de terra, ele chega ao centro e ouve um som vindo debaixo da areia. Saindo uma criatura de 28 metros de altura.

– Este é Aberth, o colosso aranha. Use a quantidade e força para derrotá-lo.

Wander o observa, o colosso tem seis patas, pela ponta das patas tem um brilho azul, e o que seria a cabeça é uma grande coroa. As patas não podem ser escalado . Cada lado do colosso possuem três patas.

– Esses azuis nas patas devem ser feridas!

Ele levanta a espada, mas nesse momento o colosso rapidamente usa uma das patas e por pouco não acerta o jovem, que se esquiva por ter saltado de Agro.
– Graças que ele mirou em mim!

Wander levanta e Agro cavalga em direção, saltando e montando em Agro. Observando o colosso por baixo, abaixo da coroa tem algo como uma boca com dentes afiados para fora. Wander aponta a espada para o mesmo, os feixes se juntam, mas não aparece o sigil.

– Deve estar por cima! Mas como chegarei lá?

Então Wander analisa a situação...

– Dormin disse para usar a quantidade e força... Uma aranha como esse colosso com uma cabeça de coroa enorme e essas patas finas..... Então é isso, as patas são o que sustentam o peso da coroa, o azul nas patas devem ser feridas, ele as deixaria de usar e se desequilibraria e cairia. Vale tentar!

Wander cavalga com Agro e vai em direção à uma das patas. Com um braço ele segura na Agro e se estica ao máximo ficando completamente de lado, e no outro a espada. Chegando na pata, raspando a espada no azul, o colosso ruge e eleva a pata, desencostando-a da terra.

– Isso! Vai ser moleza!

O colosso não aparenta se desequilibrar. Wander volta e passa por baixo do colosso e atira uma flecha na tal boca, quando, de repente, algo como tentáculos aparecem quando a flecha chega a quase acertar a boca saem e pegam a flecha, jogando-a no chão.

– Droga!

O colosso movimenta duas patas à direção de Wander, mas não o acerta, a velocidade de Agro o livrou.

– Obrigado, Agro! - acariciando a égua. Vamos acabar logo com isso!

O jovem volta, se segura em Agro com uma mão, e na outra a espada e fica de lado. Acertando a ferida de outra pata, o colosso ruge. Dessa vez ele se desequilibra um pouco. Wander volta e ataca a terceira pata do mesmo lado. Dessa vez o colosso fica meio bambo. Voltando novamente e atacando outra pata. Dessa vez o colosso despenca, caindo no chão.

– Demorou, mas consegui!

O jovem volta e passa perto da coroa, saltando para cima da mesma. Ele observa que o único pêlo é no centro e onde não possui a coroa, onde está o sigil, em cada ponta possui algo como espinhos, e curiosamente a coroa possui vegetação. Ele vai ao centro no sigil e perfura duas vezes, o colosso se abala, na terceira o colosso tenta levantar. O jovem no desespero, visualiza o lugar, a bela visão da elevação, nesse momento ele se sente nos céus com aquela visão. O colosso não conseguiu se levantar, o jovem perfura mais uma vez, nesse momento o colosso se levanta com tudo, o jovem se agarra aos pêlos com seus reflexos. Wander ouve alguns sons, logo, quatro tentáculos aparecem e o pegam, mas não solta a espada, os tentáculos o pegam pelo corpo, eles vão levando-o para a boca, o jovem usa a espada cortando as duas do lado esquerdo, quando o solta ele se segura em uma da direita, que estica até três metros do chão. Ele solta e quando cai executa um rolamento.

– Essa foi por pouco!

Fazendo o processo novamente, na segunda pata o colosso eleva uma das patas para atacá-lo, Wander defende com a espada, a pata desliza na espada quase acertando Agro. Na quarta pata o colosso usa as patas, e os quatro tentáculos aparecem novamente.

– Esse vai ser difícil!

Os tentáculos vão em direção a Wander. Ele corta um em cima de Agro e após ele salta para o chão, logo em seguida vira e defende com a espada uma das patas e logo em seguida executa um rolamento para se esquivar da outra pata que estava indo, e durante o rolamento os tentáculos vão em sua direção, pegando-o, puxando pelo pé, o terceiro vai pelas mãos e por sorte não segura a que está com a espada, pois raspou, e então foi para a outra, Wander usa a espada e corta a da outra mão, nisso, ele segura o pedaço, e rapidamente amarra na espada, girando-a arremessa nos dois tentáculos dos pés, cortando-os, caindo perto de uma das patas levantadas, ele se segura, e solta, fazendo um rolamento novamente. Ele tira o tentáculo da espada e chama Agro. Montando, ataca outra pata, o colosso despenca, o jovem salta de Agro para a coroa. Perfurando o sigil duas vezes, o colosso morre, coberto por sombras, outra essência entra em Wander.

Aparecendo misteriosamente no Templo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Comente se gostarem, bens! Faz bem para o coração do autor! ^~^



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Wander e os Colossos" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.