Agora com dezesseis sombras o observando. Outro ídolo se quebra. Acordando.

– Teu próximo desafio é. . . Cujo não há eternidade. . . das mais passadas chamas. . . o fogo desencadeia a aura das árvores. . . florescimento dos fracos.

Wander monta em Agro, ao estar saindo nota outro pombo branco a mais. Nota-se dezesseis raios de luz onde matou os colossos. Levantando a espada, os feixes indicam para o noroeste, mas muito mais para o oeste. Cavalgando, passa a ponte ao oeste, e com escolha de dois caminhos ao noroeste, ele levanta a espada, apontando exatamenet para o noroeste.

– O mesmo caminho do colosso anterior!

Ao estar indo, um falcão segue Wander, o jovem para, levanta o arco e assovia para o falcão, pousando no arco.

– Falcão, o mensageiro dos sonhos. Meu povo ao ver um falcão voando em círculos, significa um aviso que estamos prontos para trilhar as jornadas xamânicas, lembro-me quando meu pai me contou sobre Emon, que significou um de seus significados de ser um xamã. É o grande espírito mandando mensagens para serem decifradas ou transcodificadas. Precisão, mensageiro, oportunidades. Vocês, falcões, já deram esperanças à muitas pessoas.

O falcão olha para Wander e sai voando.

Fazendo o mesmo caminho do colosso anterior, mas bem antes da floresta ele chega em um uma clareira com árvores mortas, um grande lago, e uma torre. Levantando a espada novamente, indica para perto do lago imenso. Ao estar chegando perto, ouve-se o som do vento. Aparecendo de uma montanha atrás de Wander uma enorme criatura de 35 metros de altura.

– Este é Fênix, o colosso avestruz. Use sua aparência para derrota-lo.

Wander observa a criatura. A criatura apesar de ter um enorme pescoço como de um avestruz, tem asas e cauda, e tem algumas linhas vermelhas, chamas em seu corpo, flamejante, pelas asas, pescoço, barriga e costas. O colosso, bem pesado, não pode voar e anda lentamente. Wander o observa, mas com o fogo em seu corpo é impossível escalar, apenas possui pêlo na parte central do corpo, da barriga às costas, então o jovem olha ao redor e começa a correr para o lado direito. O jovem correndo e o colosso logo atrás, quase dando uma volta na montanha por onde o colosso veio, e o leva para o lago. O colosso para e faz alguns sons com a garganta, Wander para, o pescoço começa a avermelhar e inflar até chegar à boca, o colosso lança uma bola de fogo. Wander estica a espada rapidamente como fez numa pedra no sexto colosso. A bola finca na espada e decepa, mas queima um pouco suas mãos, pois chegou muito perto e a temperatura queimou-o um pouco. Wander corre para o lago e começa a nadar, a queimadura mesmo sendo fraca arde um pouco.

– Aaa!

O colosso entra no lago, e saindo fumaça, as chamas se apagam.

– Isso!

Correndo para uma das patas do colosso, que possui plataformas que o permite escalar. O colosso se balança, ao parar, Wander salta e se segura na plataforma acima, e vai saltando para as plataformas nos momentos que o colosso menos se mexe. Chegando nas costas um sigil brilha, o colosso apenas se balança. Então ele chega nas costas e perfura o sigil duas vezes, sumindo.

O colosso exerce fogo. O jovem então salta para trás no desespero e surpresa, e bate com as costas na cauda e cai no chão.

– Não posso desistir! Preciso continuar.

O jovem levanta lentamente, nisso, o colosso chega perto dele, vira de costas, fazendo com que o a cauda o empurre, o jovem cai perto do lago, por estar doendo e perto, ele se rasteja até o lago. Quando entra, o colosso lança outra bola de fogo, Wander mergulha e a bola de fogo simplesmente dissipa. O fogo no colosso se apaga, o jovem chama a atenção do colosso para fora do lago, saindo e atirando uma flecha. Quando está indo para uma das patas do colosso, ele gira e a cauda empurra Wander e por sorte cai no lago.

– Meu treinamento fortaleceu minha resistência! Nada vai me parar.

Novamente ele vai para uma das patas do colosso, mas dessa vez o colosso usa as asas e faz uma ventania em direção à Wander, mas essa ventania não é tão forte quanto a rajada do nono colosso, Wander usa sua resistência contra o vento, e faz um rolamento para as asas não lhe empurrarem. Quando ele passa das asas o colosso para e gira, Wander salta e se segura na armadura da cauda, ele desce e escala a pata direita, saltando nas plataformas, chega nas costas e vai em direção a nuca, mas chegando, não aparece o sigil, ele então vai para a asa direita. O sigil também não está na direita, quando está passando para a asa esquerda correndo, o colosso se balança e para não cair, o jovem salta e se segura na asa, o colosso balança por um tempo. Nesse momento Wander sobe e um sigil brilha. Perfurando-o três vezes. O colosso morre e é coberto por sombras, outra essência entra em Wander.

Aparecendo misteriosamente no Templo.