CADIMUS: Mutação escrita por Sombrio1


Capítulo 19
Luke - Fantasma


Notas iniciais do capítulo

Hey, eis-me aqui outra vez. Tenho muita coisa pra falar.
Bem, eu não esqueci vocês, e de forma nenhuma esqueci de Cadimus, o motivo de eu ter demorado pra postar esse capitulo, foi que eu me formei U.u, festas de fim de ano, meu niver (fiz 18) u.u e provas pra faculdade;
Mas, sem demoras, vamos dar uma olhada nos nossos velhos amigos mutantes... Espero que gostem desse capitulo... XOXO



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Algumas pessoas alegam terem morrido e ido para o céu por algum tempo, e depois voltado dizendo que toda essa onda de morrer era maneiro.

Se você foi um dos que poucos que acreditou nisso. Sinto lhe informar que tudo não passou de uma mentira.

Morrer não e maneiro, e tedioso.

Toda vez que me falavam de morte eu pensava em mulheres, praia e curtição, mas eu descobri da pior maneira que não é isso. O que tem aqui são apenas três cadeiras de couro preto, uma mesa a minha frente, e mais nada. Apenas escuridão, que me cerca e me sufoca. E ser cercado e sufocado por algo que você não pode ver, não é legal.

Fora a falta de luz e a falta de alegria, eu posso pensar. E o ruim, é que eu não penso nas coisas boas que aconteceram na minha vida. Eu penso nas piores, naquelas memórias que marcaram minha vida, com marcas de dor e ódio, elas preenchem cada espaço do meu corpo para me reprimir, como um cachorro quando é ameaçado com um cabo de vassoura.

Fechei os olhos mergulhando na minha escuridão e desejando ao máximo voltar para minha vida de antes. Não antes de eu morrer. Antes de tudo. Na época em que eu era apenas um garoto, e que nada poderia me atingir, eu era indestrutível aquela época, com uma armadura de aço invisível, cobrindo todo meu corpo.

As lembranças me inundaram por completo, e quando abri os olhos à sala preta não era mais a mesma.

Tudo foi substituído, não havia paredes, cadeiras, mesas e não havia escuridão.

Havia um jardim apenas, grande e florido, com uma cerca em volta, dando limite a grama verde que estava começando a ficar grande. Cedo ou tarde os donos daquele jardim teriam que gastar uma ou duas horas para aparar a grama. Apurei minha vista, procurando alguém naquele grande jardim.

Me decepcionei por um momento quando percebi que não havia nada ali, nada alem da grama e das flores. Comecei a andar a passos curtos, marcando a grama com meus pés nus, meus ouvidos apurados para qualquer barulho que demonstrasse vida.

Por um momento me perguntei o que eu estaria fazendo naquele jardim vazio, sem nada. Seria um teste de algum deus, ou seria apenas minha mente me pregando uma peça?

Uma poça se formou embaixo dos meus pés, era negra como carvão, cremosa e liquida, ela se agitou embaixo dos meus pés por um segundo antes de estender-se pelo gramado, aonde a sombra tocava coisas eram construídas, como se estivessem sendo soltas dela. Arvores se ergueram como punhos tentando socar o céu, pilares se ergueram e através dele milhares de tijolos subiram, criando paredes de uma casa, o telhado surgiu rapidamente e quando eu pisquei meus olhos a casa mudou de cor. A sombra saiu da casa em direção ao centro do jardim, ela tremeu enquanto dava forma a um menino, os cabelos pretos desceram pelo rosto gordinho enquanto o sol tocava a grama. A sombra ficou por mais um instante, queimando na mão dele ate formar um carrinho, vermelho e com pequenas mordidas no capo de plástico.

Cheguei mais perto dele.

Ele parecia entretido demais com o carrinho, pois ele não se moveu nada quando me aproximei.

– Oi - Eu digo, mas minha voz falha. Nada sai, apenas um som agudo inaudível.

Abaixo-me e toco nele. Minha mão o transpassa, eu não estava ali como participante. Eu era apenas alguém que assistia aquilo acontecer. Eu devo ter morrido mesmo.

O garoto se levanta, seus olhos miram a sua casa, ele abre um sorriso e caminha lentamente para dentro. Eu faço o mesmo.

A casa tinha uma mobília bonita, sofás de couro, mesinha de centro feita com vidro, uma TV grande, e estantes de madeira com vários livros, havia vários brinquedos espalhados pelo chão, meu pés quase tropeçaram em um palhaço feito de pano. Abaixei e peguei o palhaço em minhas mãos, ele estava sujo de terra, mas dava para ver as cores vermelhas e azuis do macacão dele, lagrimas brotaram do canto dos meus olhos, e quando eu percebi, eu estava dizendo em voz baixa, apenas para mim, “Sr. Thomas”.

– Mamãe! - O garoto gritou e começou a correr pela casa em busca de sua mãe.

Ele revirou a sala rapidamente, seus pés foram mais rápidos quando ele correu em direção a cozinha e começou a procurar até embaixo da pia, um começo de choro, demonstrou que ele estava sozinho, ele queria a mãe, ele a precisava encontrar. Ele correu em minha direção e passou por mim, do mesmo jeito que acontece nos filmes de fantasma. Cortando meu corpo com o dele como se eu fosse feito de fumaça e ar. Eu sou um fantasma na memória de alguém. Penso.

Portas começam a ser socadas rapidamente, todas pelo garoto, sigo o barulho e vou a um corredor da casa, com varias portas, todas estão fechadas, eu percebo, mas o garoto não.

Ele tenta em todas as portas, mas nenhuma se abre, de repente ele para na ultima porta do corredor, minha respiração acelera, quando eu me dou conta de que sei o que acontece depois.

A ultima porta do corredor era branca, havia detalhes de flores nela e uma plaquinha vermelha dizendo "ocupado". O garoto começou a lutar contra a maçaneta, agarrando a esperança de que sua mãe estava ali. Talvez ela esteja. A porta não se abre. Vou em direção a porta, sem pensar por mim mesmo, talvez seja pra isso que eu vim parar aqui. Mas de repente me ocorre. Como vou abrir uma porta se não posso tocar em ninguém. Engulo meu pensamento desistente, e toco na maçaneta, mas, meus dedos não chegam a tocar no grande puxador marrom, quando a porta se abre.

O garoto corre para a cama, sua mãe está deitada nela, os olhos fechados, a mão branca e fria.

Ela está morta.

Mas ele não sabe. E inocente demais para saber disso. Não há sangue, mas perto da boca dela tem vomito seco, e a cama está encharcada de urina, ela teve um AVC.

– Mamãe, acorda. - O menino a sacode, tentando acordar ela. Mas não adianta, ela morreu. - Mamãe!

Os gritos dele cortam minha alma. Eu já havia presenciado aquilo uma vez. E embora eu não tenha sentido nada na época, não pude deixar de ficar noites sem dormir pensando na Mao quente que segurou a minha quando aprendi a andar, ficando azul e gelada.

– Filho, vem comigo. - Um homem aparece atrás de mim, sua mão estava encostada no portal da porta antes dele a estender para o garoto. - Vai ficar tudo bem.

O garoto fita a mão do pai. Cometendo o meu erro do passado, confiar, se eu aquela época não tivesse feito isso, eu não seria um mutante, ele foi à causa de eu me tornar o que sou hoje. Ele e a causa da minha mutação. O culpado.

Passado, presente e futuro, todos unidos em apenas um momento dentro de mim. Minha mão se fecha em punho quando eu digo para mim mesmo. “Se eu tivesse a capacidade de mudar as coisas, mudaria essa agora”.

– Papai. A mamãe ta dormindo. - Aquelas palavras tocam no mais fundo da minha alma.

– Vai ficar tudo bem filho. A mamãe esta bem. - Sinto as lagrimas saindo dos meus olhos.

– Mentiroso, não vai ficar bem. Ela morreu. - Eu estou em berros, mas nada sai da minha boca.

O menino vai a direção ao homem e o abraça.

– Eu te amo Luke. Meu pequenino. - O homem diz. Minhas entranhas se contorcem quando eu percebo que estou assistindo o meu fim. Quando estou assistindo a minha sentença, assinada por mim mesmo.

– Eu também papai. - O menino diz ingênuo. Sem saber que a mentira mais dolorosa e aquela que é contada por alguém que a gente já amou.

Sinto as dores em mim mesmo novamente, quando lembro que aquele homem que parecia bondoso, e que eu chamava de pai, me estuprou e me bateu com chinelos, e me espancou quase ate morrer. A dor e nítida em minha pele.

O quarto some a minha volta. Se dissolvendo e criando um quarto branco de hospital. Cadimus.

Os médicos estavam envolta da minha cama, tentando manter o pouco da minha vida restante, eu assistia tudo aquilo, ao mesmo tempo em que vivia tudo aquilo.

O leito de hospital virou cinzas, mudando completamente. Não havia tumulto de médicos, eu estava deitado na cama. Estava de olhos fechados, mas estava acordado.

– O que houve com ele? - Um homem negro e corpulento perguntou a um branco mais baixo e de cabelos loiros.

– Acidente em casa. O pai o espancou até a inconsciência.

Não houve resposta do outro, ele apenas ficou me observando, com os olhos sérios e as mãos no bolso.

– Sabe o motivo? - Ele perguntou. A frieza em sua voz era nítida. Ele não se importava se eu estava bem ou não.

– Não, mas ele estava... - Houve uma pausa do loiro. Ele estava pensando na palavra certa pra se expressar. – Violado.

– Então o pai dele o estuprava. E onde ele está agora?

– Ele sumiu. Não temos noticias.

– Mark, esse garoto já sofreu demais. Avise o Nick que temos um novo paciente. – O loiro obedeceu e começou a se mexer, quando o moreno levantou a mão e disse. - Dope ele antes, ele está acordado.

O loiro foi rápido, sua mão sacou uma agulha de seu bolso e ele enfiou em meu pescoço. E eu desmaiei.

Tudo ao meu redor se dissolveu e eu voltei para a sala de espera improvisada. Minha vista estava embaçada pelas lágrimas. Eu havia revivido os momentos angustiantes da minha vida. Mas por quê? Quem tava fazendo isso.

Uma luz inundou a sala e tudo começou a queimar.

Fechei meus olhos e esperei cair no inferno. Mas nada aconteceu. Apenas minha vida passou perante meus olhos, e eu finalmente morri.

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Fantasma me encarava, embora seus olhos estivessem tampados, eu sabia que ele me olhava. Eu estava de volta, o teto era verde e cinza e a luz que inundava o quarto, vinha de um pote com uma chama que queimava vivamente, minha boca estava seca, meus olhos pesados e meu peito inteiro, que estava nu, queimava, com marcas pretas formando o pequeno sol preto, com raios que se estendiam em todos os lugares, a marca de Fada.

– Teve bons sonhos? – Fantasma perguntou. Sua boca estava comprimida em uma linha, dando a ele uma impressão seria.

– Foi você. – Mesmo eu tendo acabado de acordar eu estou com raiva, a fúria queimando dentro de mim, com um fogo angustiante, e invisível.

– Sim, foi. – Ele diz apenas isso. Fecho minhas mãos em punho e tento dar um murro nele, minha mão para, alguns centímetros do rosto dele, como se estivesse sendo refreada por uma força invisível. Desço ela na cama.

– Por que, fez isso? Por que, quis me lembrar da merda do meu passado? Não é o bastante saber de tudo? Tem que me lembrar para me torturar? – Minha voz sai como um grito, cortando o silencio daquele lugar.

– Não sei de tudo. – Ele diz, e vira sua cabeça para a chama dentro do pote. – Você quer saber porque eu fiz você se lembrar de tudo, bem, eu vou dizer. Há muito tempo atrás, quando você entrou na cidade, você tinha uma grande vontade de sair daqui, angustiava por isso, você dizia que queria voltar a sua vida normal, mas de todos eu era o único que sabia a verdade. Você não queria sua vida de volta. Você queria vingança, ao mesmo tempo em que sentia medo. Se juntou a nós quando nos levantamos para sair daqui. Você apoiou Lena desde o inicio, a amou verdadeiramente logo em seguida, você apenas tinha olhos para ela, eu lembro bem, de que quando a nossa rebelião começou, vocês tinham feitos planos para se casar. Mas não deu certo, porque ela... – Sua voz parou, e quando voltou era como um choro agudo, gritando dentro da minha alma. – O fato de eu ter feito você lembrar do seu passado, é simples. Preciso de alguém com raiva e força para lutar, revivi os seus piores momentos para que eu alcançasse isso em você.

– Lutar? O que quer dizer com isso? – Minha voz sai baixa, a raiva saindo lentamente do meu corpo quando eu já sei o que Fantasma quer dizer.

– Abra os olhos Luke, rumores de uma nova rebelião cercam aquele garoto.

A imagem do novato, caindo de joelhos no chão e tampando os ouvidos, corre em minha mente.

– Acha mesmo que ele vai conseguir algo? – Minha voz sai sarcástica.

– Não só acho, como tenho certeza. – Fantasma diz, ele é sincero quando diz aquilo.

– Não vejo como.

– Só se lembrar de como Lena agia com o portão, ela o observava dia e noite, você a chamava de sonhadora também...

– Ele não é a Lena... – Debato, incapaz de acreditar que Fantasma o comparou ao que Lena fora um dia.

– Se ele quiser sair daqui, eu vou apoiar, e quero que me apoie também, já chega de Cadimus na minha vida.

Minha mente volta um pouco no tempo.

Fazia sol aquele dia, todos estavam nervosos, cada um segurava a sua arma, e respirava tentando em vão se acalmar, para usar os poderes quando necessário. O portão se abre, e mais um novato começa a entrar. Uma faca voou pela cidade, na direção dos guardas armados, a maca, que trazia o novato, caiu no chão e a rebelião começou.

– E os outros? Já falou com eles?

– Foram os outros que pediram para eu falar com você.

O lugar ficou silencioso. Minha mente voava rápido no que Fantasma estava dizendo. Enfrentaríamos mais uma rebelião, mais pessoas morreriam, e ele estava ali para me convencer a participar de um banho de sangue novamente.

– Ninguém vai morrer, se estivermos juntos! – Ele diz, me prometendo, logo após ler minha mente. -Levante, vou te mostrar uma coisa.

Me levanto da cama, está frio ali dentro, mas eu não reclamo, sigo Fantasma, ele abre a porta e o sol entra, queimando meus olhos e incendiando o quarto com a luz. Pessoas correm em direção à praça. Fantasma está me levando para um torneio.

– Não entendo. O que vai me mostrar? – Pergunto.

– Me siga apenas.

Costuramos pela multidão de mutantes, chegando mais perto possível da arena. Quando chegamos nela, Fantasma a abre, partindo-a em dois, tudo com o poder de sua mente. Corro, minha mão encosta o ferro que delimita o campo, meu coração treme, e a preocupação me toca.

O novato estava no canto, a camisa dele estava rasgada, e sangue saia de sua boca, e no outro lado do campo, Brian sorria, enquanto socava seu punho em sua mão aberta.

– Há quanto tempo eles estão lutando? – Pergunto para Fantasma. Um nervosismo estranho correndo dentro de mim. Eu não gostava do novato, mas joga-lo dentro da arena com o Brian, era assassinato e covardia. E isso, eram coisas que eu detestava.

– Faz um minuto. – A voz de Fantasma era calma e compassada. Ele não estava nem ai, para o sangue escorrendo da boca do novato, minha mente disparou, quando eu percebi. Fantasma havia planejado aquela luta.

Volto os olhos para a arena. O novato corria, em sua mão uma pequena faca, quando ele se aproximou a poucos centímetros de Brian, levou um soco, que o fez voar longe, ele caiu no chão, o sangue agora escorria de sua testa também. Mas ele não se importava, estava de pé de novo. Desafiando Brian com a pequena faca. Idiota, você vai morrer. Penso. O pânico crescia dentro de mim, no mesmo ritmo das batidas do meu coração. Brian se aproximou dele, suas mãos o agarraram pelo tornozelo e o colocaram de cabeça para baixo, e ele foi lançado, assim mesmo, como uma boneca de pano pelo outro lado da arena. Meu coração palpitava. E quando ele demorou alguns segundos caído, foi que eu percebi, que eu me importava se ele estava bem. Eu queria sair dali, entrar na arena e lutar com Brian, mas não pude. Minhas pernas não respondiam ao meu cérebro. Olhei para Fantasma, ele sorria. Maldito.

Um gemido me fez olhar para a arena, o novato se levantava, seu peito estava todo rasgado pelo chão, e sangue saia sem parar do seu nariz, boca e testa. Ele fechou os punhos mais uma vez e os levantou. Ele não iria desistir nunca? Fiquei preocupado ao pensar nisso. Mas então, o impossível aconteceu.

O novato abriu a mão como se estivesse pedindo para o Brian parar, e um pequeno buraco azul, bem na palma de sua mão, surgiu. Brian avançou, sua mão fechada pronta para atacar, mas não conseguiu. Um raio azulado, saiu da mão do menino, cortando o ar, e fazendo o grandalhão ser jogado no chão. Mas ele não se deu por vencido, se levantou, correu, e novamente o raio azulado, que saia da mão do Erick, o atingiu. Minha cabeça girava em confusão. O que estava acontecendo?

Brian se levantou, e preparou-se para atacar, seria como um touro agora e derrubaria o menino no chão, seria seu ataque final. Ele arrastou os pés no chão e foi. O novato respondeu. Sua mão começou a soltar raios, sem parar, mas todos eram repelidos com os músculos, um grande raio azul surgiu, criando um único raio potente, Brian se defendeu, usando seus braços como um escudo humano, o raio aumentou, e o azul preencheu o campo, queimando tudo, com uma luz fria, azulada e ao mesmo tempo quente. Mas mesmo com tanta força que o menino usava em seus ataques, ele não conseguiu impedir de Brian chegar perto dele. Um grito saiu da minha boca, em resposta. Brian fechou o punho e o lançou em direção ao rosto do Erick.

E tudo explodiu. Enquanto poeira subia para cima, e um Brian, derrotado era lançado para fora da arena, como papel ao vento, e juntamente com ele, o novato caia, de joelhos no meio da arena, seu corpo ainda brilhando por causa do ataque enquanto era curado, de todo ferimento.

– Por isso vamos vencer. – Fantasma disse, vitorioso, enquanto eu abria e fechava a boca, sem entender o que tinha acontecido, ao mesmo tempo em que eu temia, o que estava por vir.


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Notas finais do capítulo

Bem, ficou um pouco grandinho... O proximo vai ser do Rixon, em que vou escrever a parte 2 de Ninna, e o do Erick, so vou deixar o nome, pra vocês terem um gostinho "Segredos, mentiras, passados, e os 5"



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