Konoha Silenciosa rpx escrita por andrehnt123


Capítulo 19
Ending B - Between life and death


Notas iniciais do capítulo

Agora sim os preparativos para proxima temporada que está a chegar....



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Ele não pode alcança-la a tempo e culpava-se por isso. Seu melhor amigo podia não ter mais futuro, seu inimigo também fora seu amigo.

Não podia ser melhor, não podia ser pior. Quatro copos de vodka na cabeça, deixando-o levemente eufórico. A música, um rock pesado e sujo, num volume alto o suficiente para atrair olhares incomodados nos apartamentos ao lado. Sasuke apenas os ignorava.

Pegou uma garrafa de uísque, não gostava muito do gosto da bebida, mas ela com poucas doses iria anestesia-lo. A velocidade que consegue andar em sua casa e a que tem desbravado as ruas a noite atrás das respostas, atrás do que iria acalma-lo i enlouquecia. O seu estado duplamente insensato e aparentemente desconexo era refletido em dor e determinação. Suas musicas deixavam bem claro seus pensamentos. “Linkin Park – Numb” e “Aerosmith - Hole in my Soul” tocaram já a muitas vezes naquele quarto, mas aquele dia, aquela noite, sim, hoje estaria terminado. A perspectiva de uma noitada de sexta que vai se estender quase até o amanhecer do sábado.

Jogou o copo de uísque com toda a força em seu armário. O vidro se espalhou pelo quarto. Nem ao menos procurou abaixar o volume do rock, apenas pegou seu casaco preto e dirigiu-se a porta para sair do apartamento, deixando tudo como estava.

O elevador estava a esperar em seu andar, o 4 andar, antes de entrar olhou rapidamente a porta de sua vizinha. Seu ódio é crescente. Dois passos para dentro do elevador olhou-se no espelho, cabelos bagunçados, olhos vermelhos. Aperta o botão do térreo enquanto suas lembranças o castigavam.

Flashback on

07110

Sakura

Ele ficou de joelhos enquanto abraçava o corpo sem vida da amada, pode ouvir seus últimos suspiros, mas nada que pudesse ser feito para impedir. Derramou lágrimas de desespero, a dor era a maior que já havia sentido. Quem? Ela mesma? Havia um metal enferrujado em sua mão... Ou foi para se defender?

Sasuke reprimiu sua dor por alguns momentos, enquanto caminhava para fora do quarto e descia as escadas tendenciosas para rangidos. Tentando montar o quebra cabeças com todas as peças disponíveis, faltava alguma?

A carta na cabana...

“Concordamos com sua atitude Hyuuga e iniciaremos o processo em conjunto. Devemos tomar cuidado para não cometer erros. Ler o poema em voz alta:

Quando reconquistemos a inocência, meus queridos irmãos, estaremos em comunhão A paz com apelo à violência A tentação que nos alcança deve ser ignorada Assim o caos não poderá nos atingir no intenso desespero Pois apenas com a informação a paz pode ser alcançada. Sozinhos e antes do conflito, mesmo com a solidão, recorreremos ao mais antigo conhecimento.

Os malditos números...

“01110, 02110, 03110, 04110, 05110, 06110”

O discurso...

“–Como ficaram organizadas as casas desta vez?

–Clã Hyuuga, Clã Inuzuka, Clã Mitsashi, Clã Akimichi, Clã Yamanaka, Clã Aburame, Clã Haruno, Clã Nara, Clã Uzumaki, Clã Uchiha”

Após alguns minutos estava do lado de fora, ainda sem entender o que realmente havia acontecido. Suas mãos com o sangue de Sakura, lavou-as no lago.

Sasuke estava a observar o lago sentado na areia fofa, a manhã finalmente tinha chegado, não havia monstros nas sombras afinal. -Algo bem nítido estava a ocorrer- Estava descalço, poderia finalmente sentir calos em seus pés de tanto andar de um lugar para outro. Gosta da sensação da areia ainda fria enquanto o sol lhe aquecia – Fazia-o relaxar para refletir com mais acuidade-. Lançou uma das pedras na agua que pulou duas vezes antes de submergir.

Notou que um homem deitou-se a seu lado.

–Parece que tudo esta resolvido.

Sasuke sorria ao olhar Shikamaru, sereno como sempre. Seu olhar cansado de uma noite inteira sem dormir não passava desapercebido. Ele fechou os olhos. Sasuke havia superado o limite que ele mesmo se colocava entre os seus amigos e seus sentimentos. Apenas confiava neles e sabia que não iriam abandona-lo.Pelo menos, era o que acreditava enquanto estava ali.

–A propósito Sasuke, eu falei com o Naruto antes de vir para aqui, ele disse que iria vir depois. Precisava de um tempo para pensar.- boceja- Espero que não se importe, eu queria conversar com vocês sobre o que aconteceu, mas não aguento mais, só posso dizer que tudo está resolvido.

Shikamaru cai em sono profundo

Sasuke apenas olhava para o horizonte, o campo florido à sua frente mostrava cores vivas. Finalmente entendeu ao loiro. O alegrava um dia de sol, era o que ele precisava, não queria um dia frio por um bom tempo. Seus olhos se fecharam, mas em um rápido estale tudo se juntou. Não era o numero 1, mas sua forma semelhante a um “I” que o afastou da conclusão que era uma simples barra.

***

“Concordamos com sua atitude Hyuuga e iniciaremos o processo em conjunto. Devemos tomar cuidado para não cometer erros. Ler o poema em voz alta:

Quando reconquistemos a inocência (Clã Hyuuga – Hinata 01/10),

Meus queridos irmãos, estaremos em comunhão A paz com apelo à violência (Clã Inuzuka – Kiba 02/10).

A tentação (Clã Mitsashi – Tenten 03/10) que nos alcança deve ser ignorada

Assim o caos (Clã Akimichi – Chouji 04/10) não poderá nos atingir

No intenso desespero (Clã Yamanaka - Ino 05/10).

Pois apenas com a informação (Clã Aburame 06/10)

A paz pode ser alcançada (Clã Haruno - Sakura 07/10).

Sozinhos e antes do conflito (Clã Nara – 08/10)

Mesmo com a solidão (Clã Uzumaki – Naruto – 09/10)

Recorreremos ao mais antigo conhecimento (Clã Uchiha – Sasuke 10/10).”

***

Abre os olhos. Shikamaru você pode estar em p-

Uma faca move-se em sua direção, Sasuke apenas tem tempo de rolar para o lado.

–Shiakamaru! Você, o que-

Shikamaru continua a avançar em uma gargalhada gélida.

Sasuke havia entendido. Seu amigo, por algum motivo, não iria escuta-lo, seja por o que ele passou, havia sido demais para ele. Shikamaru corre para dentro do hotel. Sasuke pensa por um segundo em seu próprio alivio, mas se depara com o novo pensamento que o faz persegui-lo, “Naruto”.

Sasuke o havia perdido de vista

Pouco tempo depois, a policia havia chegado no local. Muitos se amontoavam repassando os comentários.

“Como eles escaparam?”

“Quer dizer que os pais e seus filhos foram mortos?”

“Ouvir dizer que Sasuke levou Naruto ao hospital, estava gravemente ferido mas ainda respirava, continua internado após quase uma semana”

“Shikamaru também está vivo?”

“Sasuke o acusa de muitas coisas, mas sem provas ele encontra-se em investigação, sem poder sair da vila”

...

–Naruto... acorde...

–Senhor... Por favor, fazem 3 dias que está aqui, pode ficar doente ou fazer isso com o seu amigo.

–Não entendem?! Não posso deixa-lo!

–Senhor, não me faça chamar a segurança, já sei da sua preocupação, há sempre guardas na porta. Deve aguardar. O quadro não está bom, isso pode faze-lo sofrer mais-

Sasuke segura a camisa do médico

–O que você entende sobre sofrimento?! Me diga!

Os policiais entram no quarto.

Se não fosse Tsunade, pessoa tão proxima de Naruto, estado lá para conter Sasuke e explicar bem a situação ele não teria deixado o amigo.

Flashback off

Agora andava pelas ruas movimentadas na sua casa. Tantos sorrisos sem nem desconfiar pelo o que haviam passado.

...

No alto do prédio, a sombra observa e, paciente, espera. Não há pressa. A noite quente de verão ainda não chegou à metade. Ah, as fascinantes noites do verão! Muito mais longas que as outras noites, aquelas do verão setentrional, que tão pouco tempo ofereciam para que seu jogo delicioso de vida e de morte fosse jogado da maneira mais perfeita.

As noites do verão tropical, tão sensuais na maneira como as pessoas se abandonam ao calor que as envolve. O calor da atmosfera, o calor que vem das outras pessoas, o calor que vem de sua certeza de segurança. O homem de olhos de onix o qual estava fascinado em observar caminhando entre tantas pessoas podia ao menos desconfiar?

Como pode ser tudo tão perfeito, como pode ele ter tanto poder? O resultado das manobras, delicadas e complexas, correspondendo sempre e exatamente à sua expectativa. Sempre como ele calculou. Sua precisão, sua capacidade de planejamento o deliciam. Dono e senhor único de seu destino, a vida é precisamente como ele quer que ela seja.

Um imenso vídeo-game. O cenário, um canyon artificial formado pela sólida muralha de prédios altos, que se alinhavam, um após o outro, de ambos os lados das ruas estreitas do bairro de classe média-alta. Os obstáculos a serem vencidos... Claro, todos aqueles otários se arrastando-se, e que parecem nunca ter coragem de enfrentar medos. Medos como ele. Muitos olhos, muitas luzes. São esses os obstáculos que o desafiam, que devem ser ultrapassados em manobras ousadas, frias, precisas, magistrais.

Aproximando-se a distâncias mínimas, para num movimento lateral brusco ganhar o espaço ao lado, e, no tempo que dura uma batida de coração, acelerar, ultrapassar o obstáculo e, quase como se deslizasse de lado, colocar-se a sua frente, novamente com um intervalo ínfimo. Não podia ser visto. Sua presa estava a mover-se muito rápido.

...

Sasuke sorria, sabia que era observado, mas não podia prever com exatidão o ataque, já era sábado acordou muito cedo para o costumeiro passeio pelo quarteirão, foi quando teve essa ideia, de deixar-se propositalmente vulnerável, mesmo que isso significasse-

Virou uma rua, menos movimentada, desceu escadas com grande disposição. Um tipo de boate escura e confusa. As pessoas com os sentidos inflamados, em uma mistura de luzes, ecstasy e bebidas. Sorveu – como sempre – o cheiro de bebida no lugar, a noite só estava começando. O lugar ficar mais agitado.

...

Mergulhei no andar térreo com certa displicência, pois sentia o espírito leve como uma pluma. O que aquele idiota estava a tentar? Esperava que eu entrasse e fosse notado? Medíocre engano poderia agir tão rápido quanto desaparecer. Empurrou a porta-

–Mas se...

Aquilo que sentia era novo, era o que as pessoa designavam como... “medo”? Algo gélido em seu coração quando pensou em Sasuke la dentro o aguardando entrar. Não, ele era o predador. Nada fugia do seu controle, apenas precisava de mais pessoas, mais tempo.

...

3:00 da manhã

Shikamaru finalmente passa pela porta, Sasuke põe sua Vodka em cima do bar com muito dinheiro que tinha na carteira. Recusou 3 garotas aquela noite sem ou menos prestar atenção nelas, não que não fossem atraentes, mas um desvio de atenção naquele momento era fatal.

Sasuke tenta não perdê-lo de vista, mas sorri, sabia que ali era impossivel. Continua a andar até chegar em uma porta dos fundo. Poucos sabiam daquela porta, afinal servia apenas para saída e não era possível usa-la para entrar. A sua saída também não era um das melhores opções.

...

Shikamaru o viu passar pela porta, fugindo, era esse o plano? Pega-lo ao passar por uma porta? Não ia funcionar. Tentou contornar o lugar, mas notou que não encontrava aquela porta por volta do estabelecimento. Mais uma vez entrou e, dessa vez, aventurando-se pela porta vermelha com um sinal queimado dizendo "saida".

Visão pouco clara de uma escada. Era um lugar coberto, não havia como contornar por fora. Desceu com cuidado, mas passos ligeiros. Raramente encontrava pontos da cidade que não conhecia, mas Konoha crescia a cada dia, sem falar que mesmo áreas antigas poderiam ter nunca sido visitadas. Era mais cauteloso, mas a urgência em chegar logo em sua presa o fez agir imprudentemente. Uma força contrária o impelia ao inóspito cenário de sombras misteriosas. O fim da escada tinha onde deveria ter uma porta, área coberta por arame farpado, já rompido em alguns pontos. Vandalismo de alguém ou obra de seu amigo?

Era um metro, quem diria. Não é a toa que não conhecia, realmente não era muito fã do metro. Aquela parecia ser uma estação abandonada. Poucas luzes funcionando.

Mesmo sabendo disso, enveredou corredor adentro. Levantou a gola da jaqueta, colocou as mãos no bolso e continuou o trajeto o mais rápido que pode. Logo estaria no calor de um encontro, ou no mínimo, fora daquele local imundo, junto de sua esposa Temari. Ninguém além de Sasuke realmente o achava culpado, mas aquele homem que todos conheceram estava bem morto.

E foi mais ou menos uns cinquenta metros adiante que escutou uma risada horripilante. Assustou-se de tal forma, que parou no mesmo instante. Apurou os ouvidos. Nada. O som metálico de uma lâmpada acendendo e apagando, provocando pequenos estalos. Sentiu nos ossos a presença de algo vivo aproximando-se dele, mais e mais. Sem esperar para ver do que se tratava, correu feito um desesperado. O medo prega peças e faz uma pessoa ver coisas que não existem. Na dúvida, estava em desvantagem havia subestimado o amigo.

No entanto, sua tentativa foi frustrada. Ao longe, no seguimento do corredor, bem na direção por onde iria passar, avistou uma figura cruzando o caminho por outro corredor. Havia mais de uma comunicação entre aqueles corredores que se intercruzam mais de uma vez. Sua hesitação durou alguns segundos, tempo suficiente para dar tempo de ser mais uma vez encurralado. Para frente a procura de uma escada ou de volta? Que opções ele tinha? Gritar? Quem o escutaria? E se escutassem, teriam coragem de entrar naquele território de medos?

Ele não queria ser também encontrado em estado de putrefação. Pensou em continuar correndo e ignorar aquela visão. Pensou também em telefonar para a polícia, pedindo ajuda de uma possível vingança, mesmo que seu celular estivesse sem sinal, muitos telefones públicos haviam por lá, ainda estavam funcionando? Obviamente o tempo que levariam para chegar ali seria insuficiente para salvá-lo daquela situação sinistra.

Parece inverossímel, mas em questão de segundos, Shikamaru pensou realmente tudo isso. Questionava-se sobre o que passava na mente de Sasuke, ao invés de fazer o mais sensato, irracionalmente decidiu que faria tudo sem depender de outra pessoa. Mas isso foi igual para ambos. E este foi seu grande erro.

Shikamaru abandonou o corredor reto e passou a correr aleatoriamente a fim de despistar o perseguidor. Embrenhou-se instintivamente para a direita. O desvio do curso afastou-o temporariamente do perigo, arremessando-o a outro. Entrou em uma antiga área só para funcionários. Em que tipos de salas aquelas portas podiam dar? Praticamente quase todas trancadas. Nenhuma poderia ser usada para se esconder.

Sem poder retornar para o caminho, agora um pouco perdido, continuou em frente. Olhou para uma outra porta que passou uma luz e se olhasse atentamente ouviria um som metálico e sons típicos de pessoas conversando. Sorriu, achou a conexão com outra área do metro. Deu apenas alguns passos antes de sentir uma corda fina, mas aparentemente que não poderia ser rompida. Arrastando seu corpo para um quarto úmido de odores fétidos. Bem que tentou gritar, mas sua voz não saía. O desespero durou uma eternidade e com muito custo desvencilhou-se, arrastou-se para a porta. Suas roupas ficaram imundas e o sangue escorria por seu pescoço, aquele fio havia ferido muito sua traqueia. Mal conseguia respirar.

–Isso ainda vai demorar Shikamaru, temos mais algumas horas antes do amanhecer.

Todas as partes de seu corpo machucado. Encolheu-se num canto com uma poça molhada, a fim de recuperar o fôlego. Em vão, procurava uma explicação lógica para o porque de tanto medo. Mas o que via nos olhos de Sasuke o fazia tremer.

...

Ligou o chuveiro e deixou a água escorrer sobre sua pele castigada.Terminou de se vestir e preparava-se para ir ao hospital, quando tocaram a campainha.

–Sasuke?

–Sim?

–É sobre o Shikamaru... Ele foi encontrado... Bem... Ele faleceu noite passada.

–Nossa, essas ruas podem ser realmente perigosas.

–O estado que ele estava...Sasuke por favor, eu não queria dizer que você é suspeito mas-

–Mas não há provas certo?

– Assim como você não tinha contra ele...

Sasuke sorria

–Ao contrario, ali pelo menos vocês tinham ao menos meu testemunho, agora se não tiver mais nada a falar vou indo visitar um amigo, espero que não esqueça dele também.

–...

–Nos vemos lá, Neji.

–...

...

Do alto de onde podia ver as luzes de toda a Konoha, Sasuke olha mais uma vez o céu estrelado da noite. Após os atuais acontecimentos seu corpo é tomado por uma sensação de abandono, de lassidão, não muito diferente daquela que se segue ao orgasmo.

O que fazer?

Sozinho por lá raramente visitarem o local a noite, exceto por alguns casais apaixonados. Olhou para o casaco preto que vestia. Talvez fosse hora de joga-lo fora. Trazia muitas lembranças. Lembrou de algo que iria jogar fora lá de cima antes mesmo de pensar em jogar todo o casaco. Tirou uma pequena foto do bolso, ele e dois amigos. Ele mesmo, Sakura e Naruto. Olhar para aquela foto iria trazer dor para sempre.

Em um outro bolso desamassou um pequeno papel que guardava a mais de uma semana. Lembrou do que passou na sua cabeça quando o escreveu.Após encarar a situação, colocou a foto de no bolso. Iria lembrar dos bons momentos, não dos maus. Jogou o papel fora de cima do monumento da vila.

“Era apenas a carta malfeita de mais um suicida”

Pensou “Qual o próximo passo?” Pensou em parar de beber, pensou em ir para casa e dormir, ou ver se um diz faria as pazes com Neji. Quem sabe um dia até tivessem novos amigos e fossem para mais festas juntos como antigamente?

Era uma vida longa que ele tinha pela frente, iria continuar a vive-la.




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Notas finais do capítulo

Notas finais do capítulo

Obrigado, adoro ler os reviews, favoritar/acompanhar a historia pra ajudar a divulgar hoje em dia pois é sempre bom saber de novos leitores rs.

Abraços até o próximo que não vai demorar tanto!



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